Fanfics Brasil - Capitulo 20 - Em um ato de loucura parte 2 – Any S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]


Capítulo: Capitulo 20 - Em um ato de loucura parte 2 – Any

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Dizem que aqueles que mais amamos são os mais nos machucam, porque pensamos que eles São perfeitos e esquecemos que eles são apenas humanos. Talvez seja por isso que eu estou assim, Alfonso não me prometeu nada, não me disse que eu teria exclusividade, mas me proibiu de sair com outro homem, isso significa que ele sente algo por mim ou apenas que ele é extremamente possessivo? Essa pergunta martelou minha cabeça durante todo o dia. Olhei para o relógio da cozinha que ficava em cima da geladeira, na qual eu estava parada em frente, tentando decidir se continuava com minha dieta e jantava uma salada ou a torta de chocolate que a senhora Mapple do apartamento vizinho havia me dado hoje de manhã. O relógio marcava 8:30 de uma noite de domingo, fechei a geladeira num rompante e decidi ir dormir, estava farta de ficar pensando em Alfonso e não iria me empanturrar de comida por causa de homem nenhum, fui gordinha na adolescência e não queria voltar a aquela fase. Estranhamente, apesar da hora, quando encostei a cabeça no travesseiro apaguei. Acordei com o barulho irritante do meu celular tocando. Apalpei o criado mundo procurando pela coisa.


Any: Alô? –Eu bufei de raiva ao dizer essa palavra, estava em um sonho que já não me lembro qual era, mas era bom.


Dulce: Estava correndo?


Any: Diz logo o que você quer.


Dul: Nossa que humor. Olha a May quer se encontrar com todo mundo aqui em casa.


Olhei para o relógio e franzi o cenho.


Any: Mas Dul é 1:00 da manhã.


Dul: Quem se importa? Já está todo mundo aqui, só falta você.


Any: E como é que eu vou? –Eu não tenho carro, pra me dar ao luxo de sair a uma da manhã.


Dul: Se vira! –Desligou.


Me arrastei pra fora da cama, não estava com sono, mas com muita preguiça de sair de dentro das cobertas. Tomei um banho rápido e sai de casa. Entrei no elevador ainda meio grogue.


- O lençol ta arrastando.


Any: Hum? –perguntei atordoada. Olhei pra trás e vi Ítalo, ele morava no apartamento acima do meu. Ítalo era um homem lindo, se não fosse homossexual não teria me escapado quando o conheci dois anos atrás. –O que faz acordado a essa hora?


Ítalo: Eu trabalho esqueceu? –Ele soltou um sorriso lindo fazendo aparecer duas covinhas. Havia esquecido que ele era dono de um barzinho no centro da cidade. –E você pra onde vai?


Any: A casa de uma amiga. –Disse como se fosse normal ir visitar uma amiga a uma da manhã.


Ele levantou as sobrancelhas, mas não disse nada. O elevador parou no térreo e eu me perguntei como arranjaria um táxi a essa hora. Ítalo parou no meio do caminho pra garagem e se virou na minha direção.


Ítalo: Vai querer carona ou não? –Você caiu do céu. Sorri afirmativamente pra ele e o segui.


Ele parou em frente ao prédio onde Dulce morava, saiu do carro e abriu minha porta.


Any: Ítalo você com certeza é um desperdício a todas as mulheres desse mundo. –Ele apenas sorriu e me deu um beijo no rosto.


Ítalo: Ta ocupada nessa sexta a noite? Tenho um assunto pra falar com você.


Any: Não. Pode ser, depois agente se ver pra combinar ok? –Ele assentiu e saiu.


Quando Dulce havia dito que “todos” estavam lá. Eu não pensei que seria “todos” mesmo. Maite, Christian, Christopher, Dulce e... Alfonso, meu coração deu um salto ao vê-lo. Todos estavam na sala esperando Maite contar qual era a grande desgraça dela que nos obrigou a sair da cama no meio da noite.


Chris: Conta logo o que é Maite que eu já estou ficando nervosa.


Maite respirou fundo, e olhou cada um de nós, como se quisesse aumentar o suspense.


Dul: Espere! –Ela disse saltando do sofá. –Eu vou fazer pipoca pra comermos com refrigerante!


Alfonso: Pipoca? As 2:00 da manhã? –Ele perguntou incrédulo. E meu coração deu um salto dentro do peito ao ouvir aquela voz.


Dul: Eu estou nervosa, e sempre que fico assim só me acalmo com cafeína correndo no sangue, acabou o café por isso vai ter que ser coca-cola e a pipoca é pra acompanhar.


Ucker: Fala sério Dul. –Ele reclamou. –Geralmente as pessoas não tomam chá pra se acalmar?


Dul: Mas eu só me acalmo com cafeína. Já volto! –Ela saiu correndo em direção a cozinha.


Só mesmo a Dulce pra pensar em comer pipoca de madrugada.


Quinze minutos depois ela aparece com uma bacia de pipoca e uma garrafa de coca de dois litros e meio. Ela se sentou do lado direito de Christopher, no sofá a minha frente, cruzando as pernas e enfiando um bocado de pipoca na boca. Maite estava sentada do lado esquerdo dele e Alfonso no braço do sofá ao lado dela, enquanto Chris estava do meu lado no sofá de dois lugares.


Dul: Pronto. Pode dizer.


Maite: Ta bom, mas antes... Vocês prometem que vão me ajudar? –Perguntou cautelosa.


Any: Depende. Se for pra esconder um corpo eu to fora. –Brinquei e me rendi, peguei um punhado de pipoca e um copo de refrigerante. Todos concordamos em ajudá-la e ela continuou.


May: Ta legal... É... EumateioDerek. –Ela disse assim mesmo, sem dar espaço a nenhuma palavra.


Chris: Você o que?


Maite: Eu o matei! –Ela se levantou do sofá e começou a andar e agitar as mãos nervosamente. –Eu não queria matá-lo, mas ai ele acabou morrendo! Eu matei e ele agora ele ta morto! –Ela disse que o havia matado com todas as letras, mas isso não é uma coisa fácil de ser absorvida.


Chris: E você nos contou isso por que...? –Ele perguntou ainda chocado com a noticia.


May: Porque você são meus amigos e vão me ajudar.


Eu realmente não sabia o que pensar a historia do cadáver era só brincadeira.


Chris: Não! Você nos contou isso pra sermos seus cúmplices! Se você for pra cadeia nós também iremos porque nós sabemos... –Ele falou mais algumas coisas desconexas que eu não consegui entender.


Os balbucios coisas sem sentido começaram a me irritar e acabei jogando o meu refrigerante na sua cabeça.


Any: Se acalmou?


Chris: J-já. –Ele gaguejou respirando fundo.


Alfonso: Eu vou te ajudar. –Eu virei meu rosto automaticamente na direção daquela voz.


Ucker: Eu também. –Afirmou.


Dul: Carai! –Ela vacilou um pouco. –To contigo May.


Respirei fundo. Eu realmente odiava gente morta desde quando tinha sete anos e assisti a volta dos mortos vivos. Foi uma coisa realmente traumatizante.


Any: Eu também! –Eu falei bem rápido antes que me arrependesse. –Mas eu não vou tocá-lo. –Avisei.


Chris: Eu to nessa, a contra gosto, mas eu to.


Dul: E o que vamos fazer com ele? enterrá-lo no cemitério?


Any: Não seja idiota. –Eu disse jogando um punhado de pipoca em cima dela. –Os cemitérios têm vigias à noite.


Ucker: Eu sei onde. –Ele afirmou pensativo. –No penhasco da reserva florestal da cidade.


Alfonso: Isso. –Ele concordou. –Não se pode ver o fundo, mesmo de dia, se jogarmos no lugar certo ele pode cair direto até o final e não vão conseguir encontrar o corpo.


Any: To impressionada com o que vocês riquinhos aprendem hoje em dia. –Falei sarcasticamente olhando pra Christopher, ignorando Alfonso. Ele me devolveu o sorriso.


May: Então vamos pegar o corpo.


Dul: Onde ele está? –Perguntou pegando um pouco mais de pipoca.


May: Lá em casa.


Chris: Vocês parecem que estão falando de uma peça de roupa.


Any: Chris, você é tão sensível quanto uma pedra, diz logo qual é o problema?


Chris: Ele era tão lindo. –Ele suspirou. –Um desperdício.


Essa eu não agüentei arranquei a vasilha de pipoca que Dulce havia colocado nas pernas dela e joguei o resto na cabeça dele. Agora ele estava sujo e ensopado.


Dul: Eu ainda ia comer sabia! –Protestou.


Ucker: É melhor irmos logo.


Nos levantamos para ir pra casa de May, na bela van rosa de Chris, pegar o cadáver. Estremeci com essa palavra, nunca em meus piores pesadelos eu imaginaria atravessar a cidade em uma van rosa com um quinteto como aquele. O dono da van sujo de coca e pipoca, uma louca que foi fazer pipoca pra discutirmos como se livrar de um corpo, um cara com tendências psicopatas que teve a idéia de como sumir com o morto em menos de dois minutos, meu ex-amante também meio psicopata, uma assassina e  um cadáver. Minha vida nunca mais será a mesma.


 


 


finhahotchilli: eu posso te garantir que sou 100% Ponny! Acho que naquela cena baixou algum espirito Vondy em mim! kkkkk


 


aniiinhaa: o poncho vai mudar muito pra ficar com a Any, mas isso é assunto pra segunda temporada.



 


rss: Acho que você descobriu algo que era pra ser segredo em minha web.... Será? kkkkk Riso



 


Natyvondy: obrigada pelos comentarios. você é um amor sabia! Sorriso



Gente valeu! esse capitulo foi em especial pra vocês quatro!



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Chegamos ao apartamento da May e nossa!, o cara tava feio, inchado, nu e meio azul, essa coisa vai assombrar meus pesadelos por um longo tempo. Any: Eu espero você lá em baixo. –Ela já ia saindo quando a May chamou. May: Fica aqui! você prometeu. Any: Eu vou ajudá-la May. –Ela parou pensativa por uns segundos e disse. –E ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1524



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  • sophiamenson Postado em 16/06/2012 - 14:09:53

    muiiiiito liz é no nyah!fanfic .espero comentários seus viu ???

  • fairypink Postado em 11/06/2012 - 00:44:38

    sophiamenson fique a vontade amore ^^ Em que site é?

  • sophiamenson Postado em 09/06/2012 - 17:58:37

    oi eu queria saber se você deixaria eu postar essa sua web em outro site . fiquei muuito maravilhada com essa sua web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:49

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 01:36:20

    essa web é muito boa.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 00:35:58

    ri muito no Capitulo 17 - Safeword - Any

  • gabyzitah Postado em 09/06/2011 - 00:08:41

    Posta o link da nova web aqui, pf.


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