Fanfics Brasil - 2°Temporada: capitulo5 -Em quantas partes se divide a cabeça da sogra?Depende da porrada! -Dul S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]


Capítulo: 2°Temporada: capitulo5 -Em quantas partes se divide a cabeça da sogra?Depende da porrada! -Dul

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A mãe de Christopher era um horror. Foi ódio mutuo a primeira vista. Nós entramos na casa dele e a velha fingiu que eu não existia, sem sequer lançar um olhar em minha direção. Assim que passei pela soleira da porta algo pequeno e sem pelo, parecido com um filhote de rato mordeu minhas botas preferidas da Calvin Clay que custaram uma fortuna.


Dul: Mas que coisa nojenta é essa! –Grite dando um merecido chute na aberração que soltou um ganido de dor.


Não me levem a mal, amo animais, até faço doações mensais para o SUIPA, mas aquela monstruosidade, alem de estragar uma bota caríssima me machucou.


Helena: Killer! –Ela correu pra socorrer o filhote de rato. Pegou aquilo no colo que tremia e ao mesmo tempo rosnava pra mim. –Veja o que você fez ao meu pobre Killer. –Foi só eu ou vocês também acharam essa frase esquisita? Como alguém põe um nome desse em um cachorro e é considerada mentalmente sã? –Você é um monstro! –Me acusou.


Dul: Christopher! –Já estava na hora de ele dizer alguma coisa. –Como pode deixar ela falar assim comigo?! –Gritei pedido que ele tomasse alguma atitude.


Christopher respirou fundo como que se tentando assimilar a situação, procurando saber como tudo chegou a aquele ponto. Se ele quer saber eu digo quando começou, quando eu bati os olhos nela. Foi antipatia mutua.


Ucker: mamãe... –Ele fez uma pausa, claramente desconfortável e continuou. –Já está tarde, porque a senhora não vai se deitar estamos todos cansados.


Eu escolhi um dos quartos de hospedes aleatoriamente, ta bom não tão aleatoriamente assim, eu queria o que estivesse mais longe do quarto principal por que a mamãezinha dele estava hospedada lá. Como pode uma velha ser tão irritante? Catorze quartos e aquela coisa escolheu o quarto principal. Eu riria se não estivesse com tanta raiva.


Ucker: Amor, vão ser só por uns dias. –Ele tentou me acalmar, sem sucesso.


Dul: Então nos vemos daqui a alguns dias. –Me virei pra sair, queria ir o mais longe possível daquela mulher, ir para outra galáxia ainda não seria longe o suficiente.


Ucker: Dul... Espere.


Ele me puxou e beijou meu pescoço com habilidade e com a confiança de saber que será correspondido. Quando finalmente buscou meus lábios eu já tinha dado adeus a qualquer pensamento coerente que não fosse beijá-lo com a mesma intensidade.


Ucker: Sabia que se renderia. –Murmurou entre meus lábios. E eu sabia que devia ficar com raiva, mas esse pensamento se esfumou assim como todos.


Ele se curvou me envolvendo pela cintura e me ergueu sem nenhuma dificuldade e me levou pra cama.


Ele me levantou, desabotoou minha blusa e me despiu. Antes que eu tivesse tempo de fazer qualquer objeção, a noite fora tão louca hoje e não sabia se realmente estava no clima. Voltou a me beijar com furor, ao mesmo tempo em que abria a parte de trás do sutiã. Soltei um gemido quase inaudivel, quando meus seios rijos tocaram os pêlos do seu peito.


Ucker: Amo seu corpo, glikia mou. –sussurrou ele contra meus lábios vermelhos. Nessas horas lhe aflorava o sangue grego apesar de eu saber que ele só viveu lá até os dez anos.


Christopher acariciava e massageava a pele excitada e macia dos mamilos, rígidos, que imploravam por atenção. Sem qual­quer autodomínio, eu gemi e estremeci, em res­posta.


Ucker: Você é linda demais. –disse ele cheio de lascí­via, descendo a minha calça até a coxa, despindo-me em seguida.


Ele levou a boca até um dos mamilos excitados e intu­mescidos, capturando-o entre os lábios. Com a ponta da língua, me provocou ao extremo, até que eu sentis­se dor por tanta excitação.


Meu corpo arqueou-se completamente para fora da cama. Meus quadris queimavam em resposta a meu clitoris que pulsava. Christopher sentou-se para tirar a camisa e, em seguida, voltou a beijar-me, com voracidade.


Fiquei eletrizada com o contato erótico de seu pênis, ainda confinado, sobre uma de minhas coxas. A calça não era suficiente para esconder a excitação dele.


Ucker: Viu só o que você fez comigo? Você é irresistível. –Murmurou ele antes de me beijar ardentemente e me ajeitar de maneira que pu­desse retirar minha calcinha com rapidez. Eu sei que devia ajudá-lo, mas estava adorando ser somente receptiva, pra variar as coisas um pouco.


Os dedos dele começaram a brincar com meu clitoris altarnando entre minha vulva. Era volúpia demais, e eu sentia que estava prestes a sair do próprio corpo. O desejo e a ansiedade me estavam causando dor física.


Uma sensação de múltiplos sentimentos me fez esquesser quem eu era e onde estava. Tam­pouco queria saber. Estava no limite de perder o con­trole. E estava adorando.


Dul: Não posso mais... –balbuciei ofegante, movendo a cabeça para a frente e para trás no traves­seiro, incapaz de registrar o que dizia. Tudo o que queria era que ele se afundasse dentro de mim, e logo.


Ele retirou a roupa e poucos segundos depois Christopher me penetrava. Com um gemido de satis­fação, ele forçou passagem, de forma sensual e ávida. Ele me possuiu em um ritmo frenetico, era algo delirante. Com um gemido de prazer eu pude sentir as primeiras ondas do orgasmo. Engasgos, gemidos e espasmos chegaram em uníssono. Mesclados com o suor e o calor de nossos corpos e, finalmente, fluídos corporais que nos deixaram exauridos, e chocados.


Christopher acariciou os fios cor de cobre que caíam sobre meu rosto suado. Pressionou seus lábios sobre minha testa febril e me beijou suavemente. Eu adormeci em seus braços, cansada e satisfeita.


Quando a luz do dia chegou, eu abri os olhos para a pálida insinuação do sol através da janela, meu corpo doía loucamente e o coração batia numa pulsação monótona. Continuei deitada por algum tempo, relutando a me mover porque se movesse acordaria Christopher.


Fatos da noite anterior bombardearam minha mente e eu revivi tudo mais uma vez, no meio da noite Christopher me acordara pra fazer amor novamente, foi tudo tão perfeito tão...


Dul: Mais que droga! –Me sentei da cama num rompante me causando vertigem, mas não voltei a sentar. –Ucker! –Eu o sacudi.


Ucker: O que? –Ele não disse exatamente isso, foi mais como: “Uh eh?” Grogue de sono como ele estava esse deve ter sido um grande esforço.


Dul: Você esqueceu de usar preservativos. –Eu estava tão chocada, essa foi a primeira vez que isso nos aconteceu, eu jamais tinha tranzado sem camisinha, não me admira que tinha sido tão bom.


Ele se virou pra olhar pra mim, mais desperto, mas ainda sem se preocupar.


Ucker: Eu não esqueci, acontece que eles ficaram no meus quarto e não tinha como eu ir buscá-los naquele estado, mamãe iria ter um infarto se me visse daquele jeito. –Quem dera. –E por que você está assim? Você me disse que tomava pílula.


Dul: Eu não disse isso. Eu disse que NÃO tomava pílula porque elas me faziam engordar.


Agora sim consegui uma reação dele. Ele se levantou  num sobressalto e me encarou.


Ucker: Como é?


 


 


 


Killer Legal


cachorrinho



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Comentários do Capítulo:

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  • sophiamenson Postado em 16/06/2012 - 14:09:53

    muiiiiito liz é no nyah!fanfic .espero comentários seus viu ???

  • fairypink Postado em 11/06/2012 - 00:44:38

    sophiamenson fique a vontade amore ^^ Em que site é?

  • sophiamenson Postado em 09/06/2012 - 17:58:37

    oi eu queria saber se você deixaria eu postar essa sua web em outro site . fiquei muuito maravilhada com essa sua web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:49

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 01:36:20

    essa web é muito boa.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 00:35:58

    ri muito no Capitulo 17 - Safeword - Any

  • gabyzitah Postado em 09/06/2011 - 00:08:41

    Posta o link da nova web aqui, pf.


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