Fanfics Brasil - 2° Temporada: Capitulo 14 - Meu Karma - May S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]


Capítulo: 2° Temporada: Capitulo 14 - Meu Karma - May

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Salvo aquele
pequeno desastre que ocorreu no meu quarto, tudo estava indo bem. Eu havia
saído do quarto com a intenção de falar com Any, mas quando a localizei, mudei
de idéia,


Any e Alfonso
estavam na varanda e ele dizia alguma coisa a ela, e depois a abraçou e de
algum jeito aquela cena era tão intima que eu desviei o olhar pra dá-los mais
privacidade, mas não sem antes perceber que Dul havia aparecido pra falar com
ela.


Olhei para a porta
no exato momento em que o amor da minha vida da ultima semana entrava no
apartamento. Ta certo que ele é bem mais velho que eu, mas ele ainda era tão
lindo!


Josh: Feliz
natal. –Ele disse enquanto baixava a cabeça e me beijava.


May: Achei que
não viria mais. –Disse quando nos separamos, unicamente porque alguém me
cutucava por trás. Era uma convidada me avisando que já ia embora.


May: Você me
espera enquanto eu me despeço dos convidados.


Josh: Claro.
–Ele sorriu abertamente. –Enquanto isso, onde é o banheiro?


Eu indiquei o
banheiro e fui me despedir de alguns dos convidados, muitos já haviam ido sem se
despedir de mim enquanto eu ainda estava lá no quarto ouvindo aquelas
maluquices. Fui procurar Josh no banheiro e ver porque ele estava demorando
tanto quando vi Chris encostado na parede ao lado da porta.


May: O que
você esta fazendo aqui?


Chris:
Esperando o cara sair pra usar o banheiro. O que mais? –Ele deu de ombros.


May: E por que
não usa o do meu quarto? –Pela cara dele ele não havia pensado nisso, mas na
mesma hora Josh saiu e Chris entrou rapidamente no banheiro.


May: Achei que
iria morar ai dentro. –Sorri e enlacei seu pescoço. Ele me deu um simples
selinho e sorriu sem graça.


Josh: Recebi
um telefona lá de casa... Eu preciso ir.


May: Mas já?
Você acabou de chegar. –Protestei, era véspera de natal e eu queria passar com
ele, até havia feito preparativos e planos pra definitivamente não dormir essa
noite.


Josh: É que
surgiu um problema lá em casa e... –Ele parou ligeiramente desconfortável e
mudou de assunto. –Sabe que eu preferia estar aqui com você não é?


May: Não sei
não. –Fiz cara de emburrada, com direto até a biquinho.


Josh: Pois
saiba que sim. –Ele aproximou seus lábios até minha orelha e falou em um
sussurro me causando arrepios. –Eu te amo.


Eu simplesmente
sorri ante essa declaração. Será que era possível ele me amar? Ele só me viu
uma vez, duas com hoje. Quando eu vi que ele esperava que eu dissesse alguma
coisa eu respondi da única maneira que veio a cabeça.


May: Eu também
te amo. –Ele pareceu chocado e presunçoso ao mesmo tempo.


Josh: Serio?
–Não. De jeito nenhum.


May: Sim.
–Soltei o meu mais doce sorriso apesar de ser falso.


Josh: Eu
queria poder te levar comigo.


May: Ah! Mas
eu posso ir! –Falei bem mais animada. –Eu só preciso me despedir de...


Josh: Não! –A
sua veemente negativa me assustou. –Quero dizer... Eu... Você...


Chris: Ele não
pode. –Chris interrompeu. Espere ai! Ele estava ouvindo minha conversa? –Ele
não vai colocar à amante frente a frente com a esposa. –Como é o babado?


May: Você é
casado? –Me afastei rapidamente dele.


Josh: Eu...
Sou. –Ele disse, mas não parecia haver nenhum constrangimento em sua voz.


May: Você
disse que me amava! –Eu quase gritei. Eu não havia acreditado naquela
declaração fajuta de amor, mas tudo isso era um forte golpe pra meu já
fragilizado ego.


Josh: E eu
amo.


May: Mas ama
mais a sua mulher. –Eu não sabia o que em levou a dizer isso, só percebi quando
já estava saindo de minha boca.


Josh: Não
é que eu ame mais a minha esposa que você! Apenas eu a amo há mais tempo!


May: Seu... Seu... – A raiva que me assolou
era tão intensa que não consegui pensar em um insulto a altura dele. Por isso
simplesmente gritei: – SAIA DE MINHA CASA! –E de repente bateu uma estranha
sensação de Dejavú.


É claro que ele foi embora e eu espero
jamais voltar a vê-lo. Depois dessa, a festa estava oficialmente acabada.
Quando o último convidado se foi eu fechei a porta e me escorei nela me
perguntando se eu havia vindo pra essa vida pra sofrer de desilusões amorosas. Era
isso. Esse era o meu karma.


Helena: Meu jovem, responda-me uma coisa.
–Ela olhava pra Chris e eu ainda não havia percebido que todos eles ainda
estavam aqui. –Como você sabia que ele era casado?


Ta ai um pergunta interessante, que eu
deveria ter feito há muito tempo. Chris deu de ombros.


Chris: Assim que ele saiu do banheiro eu
entrei e vi que a tampa do vaso estava abaixada.


Dul: E daí?


Chris: É bem óbvio você não acha? Homens só
baixam a tampa do vaso sanitário por dois motivos: 1° - Ele cresceu em uma casa
cheia de irmãs. Ou 2° - Ele é casado. Das duas uma.


Any: Bela lógica. Estou impressionada.


Chris: Obrigado. Eu acho. Ainda não sei bem
se isso foi um elogio. –Any apenas riu e o deixou na dúvida.


Dul: Você quer que fiquemos aqui com você?
–Ela me perguntou preocupada.


May: Não. Está tudo bem. Aproveitem o resto
da sua noite de natal. Vocês merecem. –Sorri. Eu realmente não estava mal, só
com o meu ego estilhaçado.


Any: Feliz natal minha amiga.


Dul: Feliz natal. –Elas me abraçaram e eu
pude perceber que tudo já havia sido resolvido entre elas.


Any: Ligue pra nós.


Dul: Você sabe não é? A qualquer hora.


Ela me deu um beijo e se preparou pra sair e
eu me despedi de Christopher, Helena, Alfonso e Any e fechei a porta. Quando eu
me virei...


May: O que você ainda faz aqui?


Chris: Isso
não é jeito de se tratar um amigo.


Ele sorriu de
um jeito estranho, de um jeito que jamais havia visto em seu rosto, seus olhos
escuros brilhavam com uma intensidade incrível e só depois que ele se aproximou
de mim e me prendeu entre a porta e seu corpo eu percebi o que seu rosto
refletia... Desejo.


May: Chris...
–Eu tentei dizer antes de ele baixar a cabeça e me silenciar com um beijo.
Fiquei tão surpresa pelo ataque surreal e repentino de paixão que também o
beijei até fazê-lo gemer.


De acordo com
Any e Dul, Chris beijava horrivelmente e era pior ainda de cama, mas esse era
de longe o beijo mais fantástico que já provei.


May: Espera
Chris... –Disse ofegante. –O que é isso?


Chris: Um
beijo? –Ele parecia se divertir com meu desnorteamento.


May: Mas nós
somos amigos e você... –É homossexual, eu ia dizer, mas ao invés disso somente
repeti. –É meu amigo. –Ele riu novamente.


Chris: May,
fala a verdade, você realmente acredita em amizade entre homens e mulheres?


May: Eu...
Digo... Sim! –Eu já nem sabia o que responder.


Chris: Somos
amigos e veja a que isso nos levou. –Ele me beijou levantando a cabeça só pra
dizer. –Quero você.


May: Isto é insólito?
–Disse, transformando as palavras em uma pergunta.


Chris: Nunca
esperei fazer amor com você.


May: Como
assim?


Chris: Só
isso.


Aquilo não era uma
resposta, mas aparentemente, eu não receberia mais nada. Chris agarrou meus
braços me levou até a cama. Ligou o abajur de cabeceira, tirou a gravata e
desabotoou a camisa. Eu não o mandei parar, mas será que eu realmente iria até
o fim? Ele continuou tirando a roupa, jogando a camisa no chão e em seguida
arrancado cinto e deixando-o cair ao lado da cama.


Sua cueca era preta e
justa, e ficara ainda mais justa nos últimos minutos. Eu o inspecionei com o
coração ribombando dentro do peito. Ele finalmente tirou a cueca e eu me
ajoelhei na cama e me aproximei para tocá-lo, meus dedos escorriam por sua pele
como água morna. Ele inspirou, baixou-se e tirou meu vestido colante revelando meu
conjunto de lingerie negro preferido. Chris desceu as alças do sutiã por meus
braços e o peso dos meus seios forçou-os para baixo deixando os mamilos quase a
amostra. Chris me fitou nos olhos e pousou a mão no meu seio sentindo o mamilo
endurecido.


Eu me afastei
dele o suficiente pra perguntar:


May: Você têm
camisinha não é? –Ele estancou na mesma hora, provavelmente havia esquecido.


Chris: Tenho.
Na minha certeira que ficou lá em casa. –Eu ri e me levantei da cama.


May: Não se
preocupe. Eu tenho aqui. Qual é o seu tamanho carinho? –Perguntei enquanto me
dirigia para o closet pra procurar a bolsa em que estavam as camisinhas.


Chris: Grande.


May: Claro.
–Disse com ironia. –Todos são grandes.


Sorri enquanto
me bem dizia por ter feito um estoque de camisinhas hoje mais cedo. Eu havia preparado
tudo para esta noite, que eu teria com Josh e como eu não sabia a quantidade de
que iria precisar e nem o tamanho do pênis dele, decidi comprar de todos os
tamanhos e devo dizer, em grandes quantidades, o dono da farmácia quase deixou
os olhos saírem das órbitas ao me ver comprando várias camisinhas de todos os
tipos e tamanhos, acho que ele pensou que eu iria fazer uma orgia na véspera de
natal!


Em algum lugar
da minha mente eu sabia que me arrependeria por isso, isso era uma total
loucura, mas quando voltei pra cama o toque de Chris eliminou todos os
pensamentos, banindo todas as duvidas.


Sons incoerentes
vibravam em minha garganta. Passei minhas mãos por seu corpo e Chris me buscava
da mesma maneira. Ele abriu o sutiã e jogou-o no chão. Capturou um mamilo entre
os lábios e passou a língua pelo centro enrijecido antes de devorá-lo, arquejei
as costas querendo mais daquele prazer. Cravei as unhas nele para me
equilibrar. Chris também cuidou do meu outro seio. O desejo ardia dentro impiedosamente,
principalmente ao sentir a mão dele me envolvendo.


Eu joguei o
corpo para trás, tentando desacelerar. Eu estava prestes a cometer a maior
estupidez de minha vida, mas não conseguia parar. Sim, conseguia, mas não queria.
Ele colocou as mãos em minha cintura, para me ajudar a levantar. Então, desceu
a calcinha por minhas pernas. Segurando sua cabeça, eu me inclinei para
beijá-lo como jamais havia beijando antes. Com lábios, dentes e língua, até não
conseguir esperar nem mais um segundo. E como se estivéssemos em sincronia ele
me deitou e afastou minhas coxas. Observando-me enquanto me penetrava, cerrei
os dentes ao senti-lo todo dentro de mim. Eu me contraí e ouvi seu gemido longo
e baixo, que logo aumentou de intensidade e volume. Ele fechou os olhos,
reprimindo-se, esperando por mim. Então, explodiu dentro de mim. Fui
bombardeada por sensações que percorreram todo o meu corpo, chegando até minha
mente, bloqueando tudo, exceto aquelas sensações de êxtase. Era bom. Ele era
bom. Incrível. Não queria voltar ao mundo da lógica, que veio mesmo sem ser chamado.
Deitei-me de costas e olhei para o teto. Ele estava em silêncio ao meu lado.
Nem sequer escutava sua respiração. Seu perfume se misturara ao odor mundano do
sexo. Mas eu sabia que ele não esqueceria rapidamente. Girei para o outro lado,
saindo da cama e correndo para o banheiro. Fechei a porta e deixou-o de fora.
Jamais esqueceria.




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Bom pessoal, eu vim pedir desculpas por esse ano que fiquei sem postar, mas eu estava sem internet em casa portanto impossibilitada de postar qualquer capitulo. Mas se ainda houver alguém disposto a ler, eu continuarei a web. Qualquer coisa me avisem.


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1524



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • sophiamenson Postado em 16/06/2012 - 14:09:53

    muiiiiito liz é no nyah!fanfic .espero comentários seus viu ???

  • fairypink Postado em 11/06/2012 - 00:44:38

    sophiamenson fique a vontade amore ^^ Em que site é?

  • sophiamenson Postado em 09/06/2012 - 17:58:37

    oi eu queria saber se você deixaria eu postar essa sua web em outro site . fiquei muuito maravilhada com essa sua web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:49

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 01:36:20

    essa web é muito boa.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 00:35:58

    ri muito no Capitulo 17 - Safeword - Any

  • gabyzitah Postado em 09/06/2011 - 00:08:41

    Posta o link da nova web aqui, pf.


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