Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Certo. A situação é a seguinte. Eu estou presa dentro do
meu banheiro enquanto Chris está batendo do lado de fora me mandando sair e
ameaçando arrombar a porta, mas ele não pode fazer isso porque eu estou sentada
–E nua devo acrescentar – na frente dela, a não ser que ele quisesse me
derrubar também e me levar direto pro hospital, o que a julgar pelo tom de sua
voz, ele realmente quer me derrubar junto com a porta, mas duvido que queira me
levar pro hospital.

Chris: MAY SERÁ QUE AGENTE PODE CONVERSAR PELO MENOS?

May: Não temos o que conversar. Nós fizemos sexo e você
vai pra casa, feliz e satisfeito. Que parte disso você não entende?

Chris: Então é assim? Nós não vamos nem conversar sobre o
que aconteceu? Tá bom!

Ouvi os passos dele se afastando e a porta do quarto
bater com força. Depois disso silencio. Quinze minutos depois eu resolvi abrir
a porta e olhar o quarto, só pra ter certeza se ele tinha mesmo ido embora.

Chris: AHA!

Ele irrompeu porta a dentro gloriosamente nu e me
derrubando no processo devo acrescentar, eu cai sentada no chão e fiquei
olhando horrorizada enquanto ele entrava e trancava a porta a chave.

Chris: Será que dá pra parar de agir como se tivesse
cinco anos? Por que você se recusa a falar comigo?

Eu me levantei e procurei uma toalha pra me cobrir.

May: Bem... Você disse que me amava!

Aquilo ainda tava martelando minha cabeça, enquanto fazíamos
sexo eu me lembro perfeitamente de Chris ter dito que me amava. No momento eu
nem me importei, quer dizer quem é que para pra pensar no sentido das palavras
quando se está tendo o melhor sexo de sua vida? Mas depois, aquilo voltou a
minha mente e eu não sei o que pensar a esse respeito.

Ele pareceu estarrecido, mas logo se recompôs.

Chris: E isso é tão mal assim?

Depende do ponto de vista que você olha: Do de Dul e Any
significou casamento, do meu significou um marido e um homem casado. Meu
orgulho ainda não se recuperou desse último, mas eu não acho que o pessoal vá
me ajudar a esconder outro cadáver, então é melhor deixar quieto.

May: Chris, você é meu melhor amigo, não pode estar
apaixonado por mim. –Eu tentei ser racional. Nós só fizemos sexo uma vez e
antes disso nada, nem um beijo, nem uma troca de olhares... Nada.

Chris: Eu não sei quando, eu não sei como, mas aconteceu.
E quando eu percebi que aquele idiota estava enganando você eu percebi que era
você quem eu queria.

Eu não sabia o que dizer, a quantidade de informações
estava me deixando zonza, eu fiquei olhando pra ele tentando assimilar o que me
dizia. Quando ele viu que eu não ia dizer nada, continuou:

Chris: May, eu só te peço que nos dê uma chance, se não
der certo ok, mas por favor...

Aquilo não parecia certo. Esse não é o Chris que eu
conheço. Onde está aquele homem que nunca leva nada a sério, que está sempre
sintonizado na rádio errada e diz sempre as coisas erradas nas horas erradas?

Chris: Eu sei que nunca levo nada a serio, -Disse, ecoando
meus pensamentos. –e que por isso você pensa que não vou também levar a serio
nosso romance mas...

Eu levantei a mão interrompendo-o. Eu sei a cara que Any
e Dul vão fazer e sei as infindáveis vezes que elas irão dizer: “Eu te disse”
se isso não der certo. Mas o que eu tenho a perder? Um amigo? Dul e Any já
tiveram um romance com ele e continuam amigos. Certo que eu não sou elas e provavelmente
não conseguiria falar de novo com ele, mas o sexo com ele é tão bom...

May: Certo. –Eu disse antes que meus pensamentos analisassem
os pontos negativos.

Chris: Certo? –Ele perguntou meio sem acreditar. Ou talvez
só não tivesse entendido o consentimento abrupto.

May: Certo. –Reafirmei.

Ele sorriu de uma orelha a outra e me puxou para um
abraço.   

Chris: Então nós vamos ter que compensar o tempo perdido. Envolva as pernas na minha cintura
e se mantenha firme.

 May: Ah?

Chris: Apenas faça.

May:
Sabe, eu acho que eu amo esse animal em você querido. –eu disse com uma risada.

Ele
deslizou a boca sobre a minha. Abri os lábios para ele soltando um pequeno
gemido.

Chris
interrompeu o beijo e olhou para mim com seus dedos passeando por meus cabelos.  Aninhada em cima dele, ele passeou
com os dedos sobre meu rosto. Seus olhos me acariciando, com p.a.u.s.a em meus lábios. Um gemido áspero saiu de sua garganta quando ele se mudou
para a curva de meu pescoço.

Um
suspiro me roubou o fôlego. Um som minúsculo veio comigo quando
eu arqueei o pescoço por mais atenção. Com ele, seu p.ê.n.i.s emergiu para
vida. Firmou-se, duro
e longo contra minha virilha. Eu o senti pulsar como se tivesse vida
própria. 

As
ondas de choque de prazer e antecipação ondularam através de mim. Uma grande
mão em concha veio a minha b.u.n.d.a segurando-me firme, a outra voltou sua atenção
para um mamilo.

Seu
p.ê.n.i.s deslizou na entrada de minha vulva. 

Chris:
É isso que você quer?

Eu
lutava para respirar, para forçar algum pensamento coerente, além do incêndio
que me consumia em dor. A realidade era apenas Chris e seu p.ê.n.i.s
latejando a milímetros de onde eu desesperadamente ansiava por ele.

Ele
curvou a mão em torno de meu peito. Fechei os olhos em um suspiro quando
sua língua traçou círculos molhados em torno do mamilo. Afundei em êxtase quando ele moveu a
cabeça de seu p.ê.n.i.s sobre meu clitóris. Apertei seus ombros tentando me
segurar enquanto me contraia contra ele. Eu estava para gozar e rapidamente.  O ângulo impulsionou-o mais
profundamente no interior. Fechei os olhos em um suspiro. O homem era gloriosamente
enorme.

Chris:
Isso é tudo? –Ele agarrou minha b.u.n.d.a com mais força, remexeu em mim e começou
a andar.

Cada
passo traspassava diretamente para meu núcleo enquanto ele me levava para a ampla
ducha que era cercada por vidro na frente, e azulejos sobre os outros três
lados. Abri
a porta. 

Quando
eu segurei a porta, os lábios de Chris apreenderam os meus. Seus ataques contra os meus,
apagando todos os pensamentos. Numa parte de minha mente, ouvi o
trinco. Ele cruzou o
anteparo, em seguida, encostando-me aos azulejos.

O
frio nas costas me tirou o fôlego. Com os olhos arregalados, tentei
romper o beijo. Chris não iria deixar. Eu era dele.

 Agarrei as torneiras e torci-as. A explosão de água fria forçou-o
a levantar. Eu ri.

 Chris: Pensa que é engraçado, né?

 May: Hilariante!

Chris:
E quanto a isto? –Inclinou-se para o azulejo e bombeou em meu núcleo, mantendo
o clitóris junto a ele.

Meus olhos se fecharam em êxtase, meus mamilos,
duros, roçando na camada plana de pelos no tórax de Chris. Longos dedos
agarraram minha b.u.n.d.a me forçando a se mover no ritmo com ele, e tudo que eu
podia fazer era agarrar-me naqueles ombros enormes e assumir a foda que ele
estava dando a mim.

Chris: Diga-me como está se sentindo.  –Ele ordenou.

May:
M... Maravilhoso. –respondi ofegante.

 Chris: Isso... Não... É... O que... Eu... Quis dizer. –Ele me apunhalou árdua e
profundamente como pontuando cada palavra. –Diga-me. Eu quero ouvir as palavras. Eu preciso ouvi-las. Mesmo que não
seja verdade.

Eu
estava perto de gozar, no limite de explodir.

May: Eu te
amo. Eu te
amo. Eu... Amo... Aaaahh. 

Como
um animal no cio, ele rosnou baixo enquanto gozava junto comigo. Senti Chris ficar flácido, então
ele gentilmente me colocou de pé. Minhas pernas eram como borracha. Ele me envolveu nos braços e deixou
que a água do jato quente caísse sobre nós enquanto trocávamos carícias
e beijos pós-ato.

Não
sei se fiz bem em dizer que o amava, a verdade é que nem sei se essas palavras
ainda significam algo pra mim...

Ps: Gente não que eu queira abandonar a web, mas é porque estou muito ocupada com a faculdade, por isso fica dificil pegar no compu.tador