Fanfic: Sherlock Dulce | Tema: Vondy

Mai já havia ido embora e o silencio naquela sala havia reinado novamente.

Aliás, estava um silencio muito estranho... Tudo bem que a televisão estava desligada, mas nem meu celular havia tocado durante o dia todo.

Espera... Meu celular, onde está?

O procurei pela casa toda, em todo o canto e foi aí que me dei conta das palavras de Christopher dizendo que eu voltaria lá querendo ou não.

Filho de uma pu/ta. Eu tinha que ir lá, mesmo que já estivesse de noite. Já pensou se Belinda ligasse e ele visse? Adeus vida não tão maravilhosa, e de brinde, adeus vida de uma pessoa que eu mal conheço.

Peguei uma roupa qualquer no guarda roupa. Atraente era o que eu menos queria estar no momento. Minha roupa estava parecendo, praticamente, um pijama. Fiquei até feliz com o resultado, e espero que ele reaja da forma na qual eu imagino: com repugnância.

Em menos de meia hora já estava no lugar onde eu mais tenho ido com frequência, e pra encontrar aquele delinquente não foi difícil. Estava fumando, sozinho, em frente a um bar que já estava fechado.

– Além de cafajeste, você também é ladrão? – Cheguei cuspindo as palavras.

– Pois é gata, há muitas coisas para descobrir sobre mim. – Jogou o cigarro no chão e amassou com o pé.

– Devolve meu celular. – Rosnei.

– Sem ganhar nada em troca? – Sorriu malicioso.

– O máximo que você vai ganhar, é um tapa bem dado nessa tua cara de pa/u.

– Bate que eu gamo. – Debochou. – O que tem de mais nesse celular pra você ter vindo aqui há essa hora? – Sacou o mesmo do bolso.

– Poderia ser seis horas da manhã, que eu viria. Ele pertence a mim, portanto, é comigo que ele tem que estar. – Tentei pegar de sua mão, mas foi em vão.

– Vou lhe entregar. – Disse com a mão erguida. – Mas quero algo em troca. – Fingiu estar pensando. – Algo com um beijo.

– Tenho pena da sua mulher. – Espumei.

– Ela tá comigo porque quer. – Deu de ombros.

– Me dá essa po/rra agora. – Gritei.

– Você quer po/rra ou seu celular? – Foi sujo.

– Você me da nojo, Christopher Uckermann. – Fui direta. Dei um chute em suas partes intimas, e na hora em que o mesmo abaixou para sentir sua dor, roubei meu celular de sua mão e corri em disparada para meu carro.

Tive muita sorte de não ter nenhum capanga dele por perto, ou então, não queria nem imaginar o que ele faria comigo.

Cheguei em casa e tranquei tudo que era possível. Sei que ele não sabia onde moro, mas vai que ele consegue o endereço...

Gataaas, tudo bem? Então, os comentários não estão sendo respondidos porque nós estamos nos perdendo e a comuniação entre a gente é só por wpp, então, imaginem só kkk Enfim, mesmo não respondendo, nós lemos todos e isso nos motiva, então por favor, continuem com a gente. Jacque deve vir postar mais ainda hoje, aguardem ;) 

Autora - inandamaia