Fanfic: _ 〃〃Ai você apareceu.

 Eduarda: Me leva! – falei sem olhar pra ele, ele levantou com tudo.
Vitor: Mano, tá assim porque?
Eduarda: Vitor você gozoou dentro de mim, sempre confiei em você! – comecei a chorar.
Vitor: Ah obrigado por estragar o clima Eduarda! Demorou, é isso, vamo aí!
Eduarda: Espera, vem cá!
Vitor: Mano, cê estraga tudo, vamo caraalho!!!
Eduarda: Ai que inferno, você que faz merda e vem me irritar, me tratar mal!
Vitor: Poorra mano, pago remédio pra você pra que Eduarda? Não é pra tomar, essa poorra? Ou você ta jogando fora essa bosta? Se toma direito pra que essa crise, que buuceta! Parece que gosta, é incrível. Vai carai, vamo!
Eduarda: Vai se fuuder moleque, me esquece!!! – ai que comecei a chorar, joguei a aliança com tudo em cima dele, as duas que eu usava. Peguei minhas coisas e saí correndo. Desci correndo pra minha casa, ele me gritou, mas não dei ouvidos e entrei dentro de casa, subi pro meu quarto, fechei a porta com tudo e me joguei na cama. Comecei a chorar, chorar e chorar. Bateram na porta e era o Vitor.
Vitor: Abre aqui Eduarda, não faz isso tiu!!! Abre aqui mano. – ele começou a bater – Abre essa poorra Eduarda, agora!! – ele batia cada vez mais forte. – Abre Du, vamo conversa mano! – não queria ouvir nem a voz dele, comecei a chorar mais ainda.
XxX: Deixa ela mano, que pega?
Vitor: Eduarda mete o louco, Rafael! – ele deu um murro na porta.
Rafael: Você vacilou?
Vitor: Mano, goozei dentro dela e ela ta em choque.
Rafael: Ou parceiro, tá chapando gozando na minha irmã? Que foi Vitão, cadê a responsa? Tá doidão?
Vitor: Qual foi Rafael? A mina toma remédio, toma injeção e fica em choque e termina comigo? Tá tirando carai! Vou implorar pra voltar não, toma no cu! – ouvi o barulho da aliança cair no chão, aí que chorei mais ainda! Entrei no face, coloquei solteira, tirei o nome dele do meu status do wpp e desliguei o celular. Chorei a tarde toda, a noite, de manhã e nada dele vim atrás. Tomei banho e coloquei uma roupa qualquer, fiquei na cama, e peguei no sono, acordei meio dia com minha sogra ou sei lá o que me chamando. Me levantei e abri a porta, ela entrou e fechou.
Ana: O que foi? – ela me abraçou
Eduarda: Seu filho, terminei com ele. – voltei a chorar.
Ana: Ele tá no quarto trancado também Du, vi que vocês colocaram solteiro no face.
Eduarda: Ontem ele me tratou super mal dona Ana.
Ana: Me conta o que rolou com vocês? – concordei, ela sorri
Eduarda: Ontem subimos pra casa de vocês, transamos só que ele goozou em mim, e eu fiquei com medo e pedi pra ele me trazer, e o Vitor começou a falar um monte de coisa, jogar na cara que comprava remédio. Mandei ele se fuuder e me esquecer. Joguei a aliança no chão e desci pra casa, ele veio aqui, mas não atendi ele e depois disso ela não me procurou.
Ana: Vamo lá em casa, ele tá mal também meu amor! Vamos lá ai vocês conversam.
Eduarda: Ele que tem que vim, ele errou!!
Ana: Deixa ele ir embora mesmo! – ela se levantou e foi saindo.
Eduarda: Espera! Eu vou lá! – me levantei. – Deixa eu trocar de roupa. – ela concordou. Me troquei rapidinho, fui no banheiro, usei, escovei meus dentes, passei perfume, dei um jeito no meu cabelo e saí. Desci com ela, avisei minha mãe que ia, e saímos de casa. Ela tava de carro, entramos no carro [..] Logo chegamos lá.
Ana: Entra sozinha, vou tá aqui na rua, conversem de boa! – ela me deu um beijo. Fiz o que ela pediu, a porta do quarto dele tava fechada
Eduarda: Vi, abre aqui. – falei calma – Abre aqui. – na hora a porta abriu. Me partiu o coração, nunca vi ele daquele jeito. O rosto tava até inchado, sorri de lado e entrei, sentei na cama dele, ele sentou do meu lado. – Porque não me procurou?
Vitor: Desculpa, eu perdi a cabeça! – ele abaixou a cabeça – Tou mal pra carai, fumei mil baseado. – dava pra sentir o cheiro de maconha por ali.
Eduarda: Aroma exalou. – ele soltou um riso.
Vitor: Foi mal mano, faz isso comigo não tiu. – ele começou a chorar – Por favor Du, me desculpa, não termina comigo. Você é tudo pra mim, jão! – comecei a chorar também
Eduarda: Para com isso Vitor, para de chorar! – ele me olhou e voltou a olhar pro chão.
Vitor: Não dá mano, não posso te perder. – levantei o rosto dele e dei um beijo calmo e leve nele.
Eduarda: Não chora, tou contigo!
Vitor: Volta a namorar comigo Eduarda, casa comigo, só não me deixa mano!
Eduarda: Para de chorar, eu fico com você! – ele me abraçou comm tudo, limpei meu rosto