Fanfic: Amor que Enlouquece | Tema: Vondy

A imagem provocante que tomou conta da mente de Christopher quase o fez perder os resquícios do controle e, por algum milagre, conseguiu resistir um pouco mais à sedução daquela noite.

— A sensação é ainda melhor de encontro à pele nua — disse-lhe, um deliberado tom desafiador em sua voz. — Sabe, se quer desfrutar por completo as sensações desses jatos massageando seu corpo deve fazê-lo da maneira certa. — Mostrando-lhe quanto ele podia ser espontâneo, despiu a cueca de seda e largou-a no chão ao lado da banheira, certo de que ela ficaria encabulada demais para fazer o mesmo.

Apesar da ligeira hesitação que passou pelos olhos de Dulce, foi fiel a seu novo comportamento ousado e sustentou-lhe o olhar, baixando as alças do sutiã devagar, despindo-o debaixo da água. Jogou-o para fora da banheira, mas continuou com a calcinha.

— Oh, uau! — exclamou, surpresa, mas seu tom também contendo nuanças inconfundíveis de deleite. — Você tem razão. A sensação é incrível. É como se vários dedos deslizassem por meus seios. — Fez uma pausa, a voz baixando para um sussurro rouco quando acrescentou: — Mas isto não é nem de longe o bastante para me satisfazer...

Christopher sentiu o fôlego lhe faltando instantaneamente e teve a impressão de que lava incandescente percorria suas veias.

Ela venceu a pequena distância que os separava, mantendo os seios desnudos sob a água quente, enquanto se aproximava. Apesar de não desejar outra coisa senão puxá-la para si, Christopher manteve-se imóvel, curioso demais para ver o que ela faria primeiro e até que ponto iria em sua determinação de seduzi-lo.

Cerrou os dentes quando Dulce se sentou sobre seu colo, as coxas tocando as suas num contato que o fez conter a respiração. Seu sexo rijo estava a milímetros de tocá-la e foi um alívio o fato de ela ter ficado com a calcinha, o que o ajudou a manter o tênue controle.

— Está confortável? — perguntou-lhe, o tom irônico contradizendo a tensão e o desejo que iam se alastrando dentro de si.

— Bastante. — Com um sorriso doce, ela pegou-lhe as mãos e levou-as até seus seios, pousando-lhe as palmas sobre a pele macia, os mamilos se intumescendo com o contato. — Imaginei você tocando meu corpo molhado e escorregadio em lugares carentes — disse, a voz trêmula atraindo-o para sua fantasia.

E queria que sua fantasia se tornasse realidade. Ele sentiu-lhe o coração acelerado sob sua mão e pôde imaginar quanta coragem as palavras e atitudes haviam lhe custado. Com os seios firmes e incríveis em suas mãos, sob a água borbulhante e quente, observou-lhe os lábios carnudos e irresistíveis convidando-o a beijá-los.

Oh, como a queria. Mais do que já julgara possível querer uma mulher.

Engoliu em seco. Se ultrapassasse aquela fronteira, estaria indo até um ponto de onde não haveria volta. Mas era apenas humano, um homem normal e viril cuja resistência à tamanha tentação tinha limite. Daquele modo, tomou a decisão de jogar a cautela ao vento e lidar com as consequências mais tarde.

Amaldiçoando sua própria fraqueza, mergulhou de cabeça no fogo da paixão e tomou-lhe os lábios com um beijo faminto. Entreabriu-os com seus, invadiu-lhe a maciez da boca com a língua ávida. Ela correspondeu com a mesma sofreguidão, abraçando-o pelo pescoço, puxando-o mais para si, entrelaçando a língua com a sua no erótico encontro.

Sob a água quente, ele afagou-lhe os seios e girou os mamilos provocantes entre os dedos, enquanto a ouvia gemendo de prazer de encontro a seus lábios. Tomado pela vontade de percorrê-la por inteiro com seus lábios e mãos ansiosos, Christopher interrompeu o beijo e mordiscou-lhe o lóbulo da orelha. Beijou-lhe, então, o pescoço, percorrendo-o com lábios úmidos. Sorveu-lhe as gotas de água da pele demoradamente, enquanto Dulce suspirava e pendia a cabeça para trás para lhe dar melhor acesso.

Inesperadamente, ela levantou a parte de cima do corpo, erguendo os seios exuberantes acima da água, expondo-os ao olhar ardente dele.

— Estou completamente excitada — sussurrou, ofegante. — Sinta quanto eu quero você. — Arqueou as costas, então, oferecendo-lhe os seios.

Sem poder resistir a algo que queria com a mesma intensidade, Christopher fechou os lábios sobre um dos mamilos.

Sugou-o longamente, mordiscou-o de leve e circundou-o com sua língua cálida, provocando, estimulando. Ela puxou-o ainda mais para si, sussurrando seu nome sem parar, dizendo-lhe quanto precisava que a tocasse.

Embora as palavras fossem vagas sobre os pontos mais sensíveis que precisavam de sua atenção, o corpo dela tinha uma linguagem inconfundível e cheia de urgência. Foi o bastante para fazê-lo render-se mais e mais.

Ele correu a palma das mãos pelo corpo curvilíneo, afagando-lhe as coxas, parando quando seus dedos tocaram o elástico da calcinha. Começou a acariciá-la sob a água, o que só acentuou o contato , deslizando o polegar por sobre o tecido molhado. O primeiro toque mais íntimo a fez estremecer.

— Tem certeza de que é isso que quer, Dul?

Ela fechou os olhos devagar, a respiração acelerada.

— Oh, sim, por favor — suplicou sem reservas.

rubigaga08: Dulce tá que tá hahaha

Ucker tá quase tendo enfarte na web mesmo iaushdaiushdasi

Gente pra vocês não me matarem vou postar mais um, mas esse ia ser o último de hoje..

Ia ser morta, sim ou claro?

iushdauisdhisuhdisua