Fanfic: Amor que Enlouquece | Tema: Vondy

Não havia muito espaço para se movimentarem sem esbarrar em alguém, e Dulce tirou provei to da proximidade de ambos. Abraçando–o mais uma vez pelo pescoço, puxou-o para si, colando o corpo tentador no dele, desde os seios até os joelhos e moveu-se lenta e ritmadamente de uma maneira que era puro erotismo.

— Dance comigo — sussurrou-lhe ao ouvido. — Quero sentir seu corpo se movendo de encontro ao meu.

O convite sugestivo minou as boas intenções de Christopher. Não fazia ideia de como ela sempre conseguia levá-lo a fazer coisas que não devia.

Exatamente como na outra noite na banheira de hidromassagem, descobriu-se cedendo, querendo a mesma coisa, incapaz de recusar o que seu corpo também ansiava.

Apoiando a mão no início das costas de Dulce e segurando-a com a outra pelo quadril puxou-a mais para si, posicionando-se de modo que a parte de baixo de seus corpos se tocassem com intimidade. Insinuou uma perna por entre as dela, erguendo-lhe um pouco a barra do vestido, até que estivesse apoiada de encontro à sua coxa.

— Sim!

Ele soube o que a simples palavra significou e soube exatamente o que fazer para atendê-la.

Pressionou-a mais de encontro à sua coxa enquanto dançavam, mantendo uma fricção lenta e ilícita que fez os olhos dela escurecerem com crescente desejo. As luzes pulsavam ao ritmo da música e, felizmente, ninguém prestava atenção a ambos.

O comportamento escandaloso dos dois era descuidado. Perigoso. E extremamente excitante. Dulce fechou os olhos, abraçando-o com mais força pelos ombros, o êxtase que experimentou transparecendo em sua expressão quando pendeu a cabeça para trás, os lábios se entreabrindo de um jeito que evidenciava supremo prazer.

O momento foi tão erótico, tão incrível que Christopher teve que fazer um esforço sobre-humano para controlar o próprio desejo, uma camada de transpiração banhando-lhe a fronte.

Dulce abriu os olhos e fitou-o, um sorriso de contentamento nos lábios e, enquanto uma música se mesclava à outra, seu corpo saciado começou a se mover novamente, ondulando de maneira provocante de encontro ao dele, tentando-o com aquilo pelo que ansiava, mas não podia ter.

Praguejando por entre os dentes, Christopher segurou-a com firmeza pelos quadris para fazê-la parar e disse-lhe ao ouvido:

— Estamos indo embora agora. E eu agradeceria se você não fizesse uma cena.

— Não quero ir embora.

— Já passa da hora de você dormir, doçura. — Pegando-lhe o braço com firmeza, ele conduziu-a pela multidão. — Vamos, vou levá-la para casa.

— Eu só estou começando a me divertir — protestou ela. — Vá você para casa. Acho que vou fechar o lugar.

— Oh, sim! — retrucou ele, irônico, por sobre o ombro, continuando a conduzi-la até a saída. — Na verdade, alguém tem de se certificar de que você não acabe desmaiando no caminho para seu apartamento. — Ou na cama de outro homem. A simples ideia o fez roer-se de ciúme, e ele não deixaria nada ao acaso.

— Não estou bêbada — objetou ela, indignada.

— Depois de ter consumido seis drinques em duas horas, está bem perto disso, eu diria.

Deixando a boate, Christopher saiu para o ar fresco da noite, a cabeça e os ouvidos agradecendo-lhe por ter-se livrado do lugar barulhento.

— Você não pode me arrastar para fora desse jeito contra a minha vontade! — gritou Dulce.

— Pois se for preciso eu a carregarei até o meu carro — garantiu-lhe ele, imperturbável, puxando-a pela mão na direção do estacionamento. — Não preciso de mais problemas do que os que já tive com você.

— Comigo? — A exasperação dela aumentou enquanto se esforçava para acompanhar-lhe as largas passadas. — Eu estava indo muito bem até que você apareceu.

Christopher apenas grunhiu em resposta. Nem sequer queria pensar no que poderia ter acontecido se não tivesse ido ao Paxton`s. Dulce teria permitido a alguns dos outros sujeitos as mesmas liberdades que lhe dera na pista de dança? Sua raiva aumentou diante da simples ideia.

Ele abriu a porta de seu carro esporte, mas Dulce recusou-se a entrar.

— Não vou a lugar algum com você!

Christopher cerrou os dentes em crescente irritação e silenciosamente, mas com firmeza, obrigou-a a sentar no banco do passageiro.

— Nem tente sair daí , ou a prenderei ao interior do veículo com um par de algemas que levo no porta-luvas para emergências — avisou-a antes de contornar a frente do carro depressa e sentar-se ao volante.

gabivondy:  Ela teve um pingo de juízo de não ir haha

malu_vieira: Chris se mordendo de ciúme sduhadiu Agora que vai ficar melhor hahaha

letsvondy: Oi Lets! :D

Postado amore

ingridvondyul: Por nada amore, nossa hoje quase que eu não posto viu.. mas deu certo rs

Sim Ucker tá mortinho de ciúme hahaha Vamos ver até quando ele aguenta

aninnhalopes2: Postado linda!

geo12: iuashdiuahdiu pois é! hahaha

Vamos ver até quando ele vai conseguir usar o pai dela como desculpa