Fanfic: Um amor quase impossível ... AyA | Tema: Ponny/Anahi e Poncho

Se deparou com a montanha, a mesma que dias atrás Poncho a levou, e sorriu. E então Poncho disse:

- Lembra desse lugar?

- Claro que lembro! O lugar mais bonito do mundo - disse Any, sorrindo, enquanto girava de felicidade.

- Lembra bem do dia que veio? - perguntou ele, sorrindo.

- Lembro, claro! Mas, porque a pergunta? - perguntou ela.

- Algo mudou de lá pra cá ? - perguntou ele.

- Ai Ponchinho, está me deixando confusa ... O que mudou é que estou com você! - disse ela, e o abraçou.

- Não Any, não foi isso que mudou - disse Poncho, a afastando.

Any, o olhou, e meia confusa disse:

- O que você quer dizer com isso?

Poncho foi até sua mochila, aonde tinha uma rosa, qual tinha pegado na casa de Ucker... entregou a Any, e então disse:

- Hoje vejo a felicidade em seus olhos, longe do mundo que te coloca pra baixo, e isso me deixa extremamente feliz! Além de aqui ser o meu refúgio, é o seu também!

- Ai meu amor! Me sinto tão bem aqui, tão bem assim com você! não tem como não ficar feliz Ponchito - disse Any, e então ela pulou para abraça-lo.

Poncho então a girou em seus braços, e disse:

- Por mim ficaria pra sempre assim, com você em meus braços!

- Aiiiiiiii to muitooo feliz - gritou Any, enquanto ele continua girando ela em seus braços.

E então Poncho parou de gira-la, e a beijou ... e então começou a garoar, mas isso pouco importava a eles, e continuaram a se beijar ... Até que a chuva aumentou um pouquinho, e foram então para debaixo de uma arvore ... Any olhava para ele, e Poncho sorria para ela ... Parece que as horas paravam para eles ficarem juntos, até que ... Seu telefone toca, é sua mãe, aos gritos, dizia para Any ir pra casa, que sabia que ela estava com Poncho. Ele então disse:

- Eu mais uma vez sendo um problema para sua mãe!

- Nada disso me importa Poncho - disse Any.

- Não quero te ver triste, e toda vez que ela briga, você fica triste, não posso te ver assim - disse Poncho.

- É só você não me deixar só - disse Any.

- Não te deixarei - disse Poncho, enquanto pegou na sua mão.

- Então pronto! Não tenho medo, não quero ficar triste, não vou deixar ela me entristecer - disse Any, enquanto apertava a mão dele.

- Assim espero princesa! Quero sempre esse seu sorriso estampado em seu rosto - disse Poncho, apertando sua bochecha.

Ela então o beijou, acaricia seu rosto, e se sentia protegida ao lado de Poncho, algo que lhe fazia bem. Poncho se sentia o protetor de Any, aquela menina frágil que sofria com o jeito de sua mãe, e a ausência de seu pai... sentia que cada vez mais estava apaixonado, mas não queria precipitar-se, pois conheceu Any a poucos dias... Any pelo contrário, se entregava á essa paixão sem medo, e sem pensar nas consequencias que estavam por vim ... e então escurecia, e ele disse:

- Vamos embora princesa! Sua mãe está te esperando, bem brava ... Não queremos deixar ela mais brava ainda. 

- Tudo bem meu amor! Vamos! - disse ela, enquanto pegou em sua mão.

Caminharam até o carro, estava garoando, ela sentou no banco de trás para sua mãe não pensar nada demais... Seguiram o caminho todo trocando palavras carinhosas, chegando perto de casa... Poncho disse:

- Lembre-se não importa o que ela disser, estarei ao seu lado.

- Posso sentir você ao meu lado, sem você estar - disse Any.

- Oh! Minha linda, qualquer coisa você me liga que dou um jeito de subir no seu quarto - disse Poncho.

- Tudo bem Ponchito, meu bebê - disse ela, fazendo voz de bebê.

- Minha princesinha - disse ele, falando com voz de bebê.

Ela ficou encantada, logo ele falando com voz de bebê, ele era bem sério... e então disse:

- Ai bebê, você me encantou agora! - disse ela, sorrindo.

- Porque Any? - perguntou ele.

- Você tem uma voz de bebê tão fofa - disse ela, com voz de bebê.

- Só por você boba! - disse ele, enquanto sorria.

E então chegaram em casa ...