Fanfic: Um amor quase impossível ... AyA | Tema: Ponny/Anahi e Poncho

Mas uma semana começava ... Segunda-feira entediante, e chuvosa na cidade. Any acordara cedo naquele dia, porém ficou em seu quarto revendo alguns papeis em qual desenhava roupas.

 Para Poncho, a semana começava tensa, pois a mãe de Any, o chamou para conversar ... Avisado por sua irmã, logo foi até o escritório onde Ana estava ... Ana o esperava ansiosamente, e com raiva ... Ele bateu na porta, ela disse para entrar, quando ele entrou foi logo dizendo:

- O que você fez com minha filha? Lavagem cerebral?

- Não sei o que a senhora está querendo dizer - disse Poncho.

- Desde que você começou a trabalhar como choffer, isso mesmo choffer - enfatizou bem a palavra - Any está muito rebelde - disse Ana.

- Eu sou um simples choffer, não poderia mudar a senhorita Any - disse Poncho.

- Pois é , mas minha filha gosta de comer farelho, por isso se mistura com porcos - disse Ana, ironicamente.

Poncho estava muito calmo, e disse:

- Não! Sua filha não se mistura com pessoas assim.

- Se misturou sim Alfonso, se misturou com você e sua irmã - disse Ana.

 Olha Dona Ana, podemos ser tudo, menos más pessoas. - disse Poncho.

- É pobre não é? Então é má pessoa sim! - disse Ana.

Poncho então não se conteve, e perguntou:

- O que você tem contra Any? Porque a trata assim?

Ana então deu uma risada sarcástica, e disse:

- A chama de Any ... quanta intimidade, a intimidade que eu não te dou para fazer perguntas que dizem respeito a minha filha e de família.

- A Any sofre muito com isso. - disse Poncho.

- Isso o que? - perguntou Ana, ironicamente.

- Sua indiferença - disse Poncho, ironicamente.

- Desculpa chofferzinho, não tenho tempo a perder com lorotas de Anahi, muito menos as suas - disse Ana, rindo.

- Ela é sua filha - disse Poncho.

- E? isso me importa? Não - disse Ana.

- A senhora não sabe a filha maravilhosa que tem - disse Poncho.

- Filha maravilhosa? O que ela fez pra você? Já que ficaram juntos esse final de semana, no minimo deve ter dormido com você, aquela imunda - disse Ana.

Nesse momento Poncho não aguentou tamanho absurdo que tinha acabada de ouvir, e falou mais alto:

- Não fale assim dela, ela não merece! Respeite ela.

Ana então, alterava a voz, e quase que gritando diz:

- Eu quero você fora da minha casa!

- Não foi a senhora que me contratou, foi o Doutor Henrique, se alguém for me mandar embora que seja ele. - disse Poncho.

- Você é um atrevido, seu inútil - disse Ana, pegando um vaso de flores que tinha em sua mesa, e jogando em direção á Poncho.

Ele nem se moveu, afinal não havia feito nada de errado...

- Não vai falar nada imbecil? - perguntou Ana.

- Não perco respondendo pessoas como a senhora- disse ele.

Ela continuava a gritar, Any então desesperada desce as escadas correndo, e vai até o escritório que sua mãe estava... Logo viu que ela estava brigando com Poncho, sem pensar duas vezes, ela pergunta:

- O que está acontecendo aqui?

- Agora veio a defensora de chofferzinho mediocre - disse Ana, ironicamente.

- Não fale assim de Poncho - disse Any.

- Pare de ser inútil Anahi... A vida não é como você pensa - disse Ana.

Any então se alterou, e disse gritando:

- Chega, eu não aguento mais a senhora! Não aguento.

- Mas, eu sou a unica que me importo com você! Cadê seu pai em uma hora dessas? Já foi trabalhar, e você ai - disse Ana.

- Não, a senhora não se importa comigo. Eu sou simplesmente um acidente em sua vida. - disse Any, com lágrimas nos olhos.

- Quer saber, você é sim! Um acidente, o qual nunca deveria ter acontecido - disse Ana, com raiva em seus olhos.

Nesse momento Any não aguenta o que acabava de ouvir, e caiu nos braços de Poncho. Ele com ela em seus braços disse:

- Um dia você vai se arrepender disso.

- Me arrepender? Jamais! - disse Ana.

- Um dia, o tempo cobra - disse Poncho, agachado com Any em seus braços.

- Agora se eu fosse como você ... - disse Ana, sendo interrompida por Any.

- Como ele você nunca seria! Você é fútil, materialista, e superficial - disse Any, enquanto estava nos braços dele.

- Any, pare! Não vale a pena discutir com ela - disse Poncho, olhando-a.

Nesse momento Any levanta, e nesse momento Ana percebe, e joga uma tesoura sentido Poncho, a mesa o acerta em seu ombro. Ele coloca a mão,e vê que começou a sangrar... Any percebe, e grita:

- Você ficou louca?

- Foi o minimo que podia fazer, e posso fazer uma coisa por você também - disse Ana, enquanto deu um tapa no rosto de Any.

Ana iria sair andando, mas Any segurou seu braço e a puxou:

- Esqueça que tem filha, dessa vez eu falo sério.

- Eu já esqueci isso faz tempo - disse Ana, enquanto soltou-se e saiu andando.

Any corre até Poncho e diz:

- Vamos até o hospital, meu amor!

- Estou orgulhoso de você - disse Poncho, meu fraco pois estava perdendo muito sangue.

Any foi até o telefone ligou para seu pai que prontamente lhe atendeu, contou-lhe tudo que havia acontecido,e então imediatamente Henrique mandou uma ambulância até sua casa para buscá-lo. Poncho estava sentado na cadeira, meio fraco ... Any se aproximou, passou a mão em seu rosto e disse:

- Estão vindo meu amor! Vai ficar tudo bem!

Nesse momento, Dulce entra no escritório para avisar que havia chegado uma ambulância, mas ela não sabia que era para seu irmão, quando o viu todo sujo de sangue, gritou:

- Meu Deus! O que aconteceu? Você está bem? Any o que houve? me diz - disse Dulce, enquanto segurava os ombros de Any, e balançava.

- Dul! Minha mãe, enlouqueceu, acertou uma tesoura nele, ele está perdendo muito sangue - disse Any, chorando.

- Meu Deus! Isso tudo é um erro! - disse Dulce.

- O que é um erro? - perguntou Any.

- Vocês dois juntos, já presentia que isso poderia acontecer - disse Dulce.

- Mas Dul ... - disse Any,chorando , interrompida por Dulce.

- Mas Dulce nada! Eu vou com meu irmão para o hospital. Fique em casa com sua mãe, aqui é seu lugar - disse Dulce, furiosa.

Nesse momento estavam colocando Poncho na maca, e então ele disse:

- Não Dulce, quem vai comigo para o hospital é Any.

- Mas Alfonso! Por causa dela você está assim - disse Dulce.

Any então começou a chorar, pois estava se sentindo culpada e disse:

- Tudo bem, eu sei que foi culpa minha .. Não quero lhe causar mais problemas Poncho.

- Não Any, voê que vai comigo! A culpa não é sua princesinha! Vamos - disse Poncho.

Nesse momento imobilazado Poncho sai levado por enfermeiros na maca. Any vai logo atrás, até que Dulce a puxa e fala:

- Se algo de ruim acontecer com meu irmão, não existirá pessoa mais culpada do que você.

- Desculpa Dul, não foi minha intenção prejudicar seu irmão - disse Any.

- Cuidado senhorita Any, eu faço de tudo por meu irmão - disse Dulce, e virou as costas pra Any.

Any e Poncho então seguiram para o hospital na ambulância, sempre de mãos dadas. Any estava com olhar triste, ele logo percebeu e disse:

- Princesinha, a culpa não é sua! Eu estou bem.

- Me sinto mal - disse Any, com lágrimas nos olhos.

- Não se sinta assim, por favor - disse ele.

- Impossível - disse Any.

- Lembra que nunca pode dizer impossível no que se refere á nós? disse Poncho, que estava com lágrimas nos olhos, enquanto apertava a mão dela.

Any então percebe que Poncho estava com olhos cheios de lágrimas, e logo enxuga as suas ... Sorri para ele, e ele retribui ...

Chegando lá no hospital...