Fanfic: Um amor quase impossível ... AyA | Tema: Ponny/Anahi e Poncho

Depois de um dia conturbado... Any acabara de acordar, e estava preocupada já que Poncho não havia lhe mandado uma mensagem de bom dia sequer ... E então foi atrás dele, o procurou por toda a casa, e nada de encontra-lo ... Avistou Dulce, e então saiu correndo e perguntou:

- Dulce! Cadê seu irmão?

- Você não ficou sabendo? - perguntou Dulce, ironicamente.

- Sabendo de quê? Me diz Dulce - disse Any.

- Meu irmão foi mandado embora, por sua culpa - disse Dulce.

- Quem o despidiu? - perguntou Any.

- Você pergunta como se não soubesse ... Foi sua mãe, sua falsa - disse Dulce.

Nesse momento, os olhos de Any enche de lágrimas, e diz:

- Isso não pode ser!

- Não pode, já é - disse Dulce.

- E aonde ele está? - perguntou Any.

- Pra quê você quer saber? Quer usa-lo de novo? - perguntou Dulce.

- Para de falar besteiras Dulce, você está sendo hipocrita! - disse Any.

- Sua mãe na hora que o demitiu falou que você deixou bem claro que ele foi um brinquedo, uma coisa descartável que depois de usada, poderia jogar no lixo - disse Dulce.

- Jamais falei isso! Pelo contrário! Eu estou apaixonada pelo seu irmão - disse Any, com lágrimas nos olhos.

- Você é irônica Anahi! Não vou deixar você brincar com meu irmão - disse Dulce.

- Dulce, chega! Eu não estou brincando com seu irmão ... Me diz aonde ele está? - disse Any, enquanto lágrimas escorriam.

- Não vou dizer! Não quero te ver perto dele, você só faz mal a ele - disse Dulce.

- Eu te imploro Dulce! Me diz - disse Any.

- Eu já te disse que não, agora tenho que trabalhar ... Adeus Any - disse Dulce, virando as costas.

Any começa a chorar, e se ajoelha em meio ao jardim ... Seu pai a avista, e vai encontra-la para saber o que estava acontecendo:

- Any minha filha o que está acontecendo? - disse Henrique agachando para abraça-la.

- Jura que você não sabe? - disse Any, com raiva, secando as lágrimas.

- Não Any, eu não sei - disse Henrique.

- Claro que não! Nunca está em casa para saber - disse Any.

- Anahi pare de falar assim comigo por favor! Me diz o que aconteceu - disse Henrique.

- EU NÃO QUERO - disse Any, se levantando e saindo correndo chorando.

Henrique logo desconfiou que poderia ser coisa de sua mulher Ana, e foi ao encontro dela no escritório, entrou com tudo, e disse:

- O que você fez com a nossa filha?

- Nossa não! Sua - disse Ana.

- Cale-se! O que você fez com Anahi? - perguntou Henrique.

- Demiti o chofferzinho com quem ela estava querendo graça - disse Ana.

- Com a ordem de quem? - perguntou Henrique.

- A minha claro! Afinal, passo mais tempo aqui do que você - disse Ana.

- Você não tem direito de fazer isso - disse Henrique.

- Só por sua filha quer? - perguntou Ana.

- Anahi gosta dele, eu também gosto, ele é um ótimo rapaz, honesto e trabalhador - disse Henrique.

- Você simpatiza com pobre, aé ... você sempre foi um pobre - disse Ana, rindo ironicamente.

- Olha aqui Ana, eu não admito você falar assim ... você não tem moral, você é uma fútil e mal amada, pois nunca terá o que eu tenho - disse Henrique.

- O que você tem? Ah isso nem quero ter!  Só traz problemas - disse Ana.

- Chega! Vou ligar para Alfonso voltar!E você não terá direito de demiti-lo. - disse Henrique.

- Mas vou fazer da vida dele um inferno nessa casa - disse Ana.

- Não tente fazer mal a minha filha! - disse Henrique.

- Só quero o bem da garota ... Estou até planejando o noivado dela com Rodrigo. - disse Ana.

- Jamais minha filha casará com esse infeliz - disse Henrique, exaltado.

- Quem poder mais, chora menos amor! - disse Ana.

- Any vai ser feliz, coisa que você não é - disse Henrique.

- Com um choffer? - disse Ana.

- Seja com quem for! Ela não vai ser igual você - disse Henrique.

- Vai ser bem pior, se eu me casei com um pobre que virou rico, ela vai se casar com um pobre para vida inteira - disse Ana, rindo.

- Chega! Já está avisada! Alfonso voltará para essa casa. - disse Henrique.

- Ok! Vamos ver quanto tempo ele aguenta - disse Ana, se aproximando de Henrique, deu um selinho nele e saiu da sala.

Henrique limpa a boca, e sobe para o quarto de Any, bate na porta, e entra ... Any estava a chorar, e então ele disse:

- Meu amor, já conversei com sua mãe, Alfonso voltará!

Any vira, e abraça o Pai, e diz:

- Não sei nem como te agradecer.

- Seu carinho é tudo que eu preciso filha - disse Henrique.

- Já ligou para ele? - perguntou ela.

- Não filha, ele não atende o telefone - disse ele.

- E agora? - perguntou ela.

- Pergunte a Dulce aonde ele mora filha - disse ele.

- Ela deixou bem claro que não me dirá - disse ela.

- Precisamos encontra-lo filha - disse ele.

- Eu sei aonde um amigo dele trabalha - disse ela.

- Você poderia ir até lá? Sem ninguem saber filha - disse ele.

- Sim papis, eu vou ... Mas com quem? - perguntou ela.

- Chame uma amiga, ou o Ucker - disse ele.

- Não papai, chamarei Maite! Ela é repórter e conhece toda a cidade... fora que a oficina fica longe - disse ela.

- Tudo bem Any! Tome cuidado! Diga a ele para ir no hospital conversar comigo, preciso esclarecer algumas duvidas - disse ele.

- O que papai? - perguntou ela.

- Promete que não dirá nada? - perguntou ele.

- Prometo! - disse ela, dando o dedinho da promessa.

- Alfonso quer cursar medicina, e a faculdade do hospital está dando bolsas! Tentarei encaixa-lo em alguma delas - disse ele.

- Ai que lindo você papis! Ele vai amar - disse Any, o abraçando.

- Sim! Mas não fale nada em bobinha, agora vá, ligue para Maite, e combine ... Direi a sua mãe que você irá passar a tarde no hospital - disse ele.

- Tá bom papis... Já irei - disse Any.

Henrique então sai do quarto. Any então liga para Maite, e conta tudo que aconteceu... Claro que Maite concorda de ir ao encontro de Poncho com Any, e então combinam de Any ir até a casa dela para que possam ir. Henrique já estava esperando por sua filha, ela desce correndo, e vai ao encontro de seu pai. E então seguem para a casa de Mai ... 

Chegando lá ...