Fanfic: Um amor quase impossível ... AyA | Tema: Ponny/Anahi e Poncho

 Já na sala, eles conversaram sobre diversos assuntos, eram só risadas ... Any estava fingindo que nada estava acontecendo, mas por dentro estava mal, não queria demosntrar fraqueza nem para eles, e nem para Poncho. Chris e Mai, se olhavam fixamente, e Poncho claro que tinha que soltar uma piadinha:

- Mas o que está rolando entre vocês em?

- Por enquanto nada - disse Chris, olhando para Mai e sorrindo.

- Nada - disse Mai, sorrindo meia sem graça.

- Hum, to sabendo - disse Any.

Poncho abraçou Any na frente deles, e então Chris retribuiu a piadinha:

- Mas o que está rolando entre vocês em ?

- Amor, simplesmente amor ! - disse Poncho, olhando para Any e sorrindo.

- Muitissimo amor! - disse Any, com voz de bebê, apertando as bochechas de Poncho.

- Ah super fofos vocês - disse Mai.

- Casal bonito vocês fazem - disse Chris.

- Mas poucos percebem - disse Poncho.

- Por causa dessa sociedade hipocrita - disse Any.

- Lutem por isso - disse Mai.

- Vou lutar por você Maite - disse Chris, a olhando.

- Então lute, por que pra me conquistar você tem que soar - disse ela.

Chris levantou, e ficou enfrente de Mai e disse:

- Pra me conquistar você tem que rebolar - e começou a rebolar.

Todos começaram a rir, já era meio tarde Any e Mai precisavam ir embora ... Antes disso Any pediu para conversar comPoncho em particular, foram até a cozinha, e então ela disse:

- Quando você pode voltar a trabalhar?

- Deixa a poeira baixar - disse ele.

- Quanto tempo vou ficar sem te ver ? - disse ela.

- Nenhum dia, vou te ver todos os dias - disse ele.

Ela sorriu, e falou:

- Deixa eu ver seu corte!

Poncho mostrou, estava meio inflamado, ainda mais que ele fez força para bater em Marcelo, e então ela disse:

- Coitadinho do meu bebê!  Cuidado para não inflamar, vai no hospital amanhã.

- Tudo bem amor, se começar a doer eu vou - disse ele.

- Se cuida bebê - disse ela, segurando na mão dele.

- Pode deixar, e vou cuidar de você também, até pelos meus pensamentos estarei te protegendo - disse ele, e a puxou.

Se beijaram, um beijo apaixonado, como todos. Any acariciava seu rosto, e ele sorria, trocavam palavras de carinho entre os beijos. Pararam com selinho, e seguiram até a sala, aonde chris e Mai estavam esperando ... Poncho e Chris, acompanharam as duas até o carro, e Poncho se despediu de Any com um selinho, que significava até logo, certamente.

Any e Mai, foram o caminho conversando. Mai confessou que achou Chris uma graçinha porém era muito atirado, mas que era um gatinho era. Any contou que estava cada dia mais encantada por Poncho, e apertou sua blusa, que na verdade era dele, sentia o cheiro de Poncho, e isso a deixava bem. Logo chegaram, Any entrou em casa, e Mai prosseguiu até seu apartamento.

Any subiu para seu quarto, e foi tomar banho, fui a marca roxa que ficou em seu braço, sentou e começou a chorar desesperadamente ... Dulce nesse momento passa pelo quarto e resolve ver o porque do choro, bate na porta e diz:

- Posso entrar?

- Claro Dul - disse Any, chorando se olhando para o espelho.

- O que houve? - disse Dul.

- Isso - disse Any, mostrando a marca para Dul.

- Como isso foi acontecer ? - disse Dul.

- Fui a procura de Poncho - disse Any.

- Você é louca? - perguntou Dul.

- Por amor! - disse Any.

- Me explica o que aconteceu? - disse Dul.

Any então contou o que havia acontecido, Dul ficou horrorizada com a situação e ao mesmo tempo com peso na consciência porque ela poderia ter poupado a Any se ir atrás dele sozinha, e disse:

- Me desculpa por ser uma idiota Any.

-  Tudo que fiz ou faço é pelo seu irmão - disse Any.

- Eu imagino os momentos de horror que você passou - disse Dul.

- Não conte para ninguém! Não quero reviver essa dor - disse Any, abraçando e chorando.

- Conta comigo Any - disse Dul, a abraçando.

Any começou a pegar no sono, no colo de Dul, que logo a ajeitou na cama e a cobriu, ela precisava descansar, desligou as luzes, Any estava dormindo, Dul então desceu para seu quarto, quando seu telefone tocou era Poncho querendo saber se Any havia chegado bem em casa, como ela estava. Dul contou o que acabara de acontecer, e então prometeu a ele, que enquanto ele não voltasse a trabalhar, ela iria cuidar de Any e a proteger, pois ela não demonstrava. mas estava com medo. Dul então desligou o telefone, rezou, e foi dormir. Poncho do outro lado da cidade não parava de pensar no dia conturbado, chorou devido ao que sua amada passou, estava se sentindo culpado, e jurou que a partir daquele dia, não a deixaria ... O amor é impossivel para o resto, não para eles ... e então pegou a foto de Any, que estava guardada, a beijou e foi dormir agarrado com a foto de sua amada ....