Fanfic: NOIVA DE ALUGUEL | Tema: vondy
― O que há de errado?
― Eu estou um pouco ardida ― mentiu ela. Ela de maneira alguma iria dizer para ele que um simples toque causava um efeito tão forte nela.
― Boba. ― A voz dele era um sussurro aveludado. ― Com uma pele como a sua, você não deveria ficar embaixo do sol sem protetor solar.
O sol era a última das preocupações de Dulce naquele momento! Enquanto as mãos habilidosas a massageavam, Dulce lembrou-se de respirar. A barriga contraiu-se e os mamilos ficaram túrgidos, projetando-se no biquíni como soldados em posição de alerta; um pulsar latejava entre as pernas, o sangue corria como mercúrio em direção a sua virilha. Com a mão parada em suas costas, ele espremeu o frasco em cima da coxa direita e o creme, mais líquido ainda por causa do calor, escorreu como um rio entre as pernas de Dulce.
Quase desmaiando de tanto desejo, ela sentiu a mão dele tocar-lhe as pernas, num movimento circular, movendo-se para cima, cada vez mais para cima. Somente o ronco de Marjory quebrava o silêncio e Dulce permaneceu lá, trincando os dentes, segurando o desejo que quase saía pela boca.
― Isso deve afastar os raios.
Ela sentiu a cadeira de sol elevar-se quando ele levantou, e ela esperou, esperou que as sensações que a dominavam abrandarem, que o calor e o desejo ardente que ele havia provocado se acalmarem. Mas isso não aconteceu.
Ela permaneceu deitada por uns dez minutos ou mais, os olhos bem fechados, fingindo dormir. Mas ela sabia não estar enganando Christopher, sabia que ele estava mais do que ciente da paixão despertada.
― Está quente demais aqui para mim ― disse Dulce finalmente, quando não podia mais agüentar. Levantando, ela pegou uma toalha e colocou em volta do corpo para ele não ver os mamilos túrgidos, a excitação que ele tinha instigado. ― Eu vou para dentro.
― Por quê? ― A voz dele estava baixa, mas ela podia notar sua alegria. ― As coisas só estão começando a aquecer.
Como um homem podia ter tanto controle sobre ela? Como um homem poderia virar o mundo de cabeça para baixo? Por que Christopher tinha esse efeito sobre ela?
Porque ela o amava. Mas Christopher Uckermann a desprezava.
Tirando a parte de cima do biquíni, ela mexeu com o controle do chuveiro antes de olhar seu reflexo no espelho. Dulce olhou fixamente para os próprios olhos brilhantes, procurando uma resposta.
― Você só tem você para culpar ― disse ela sombriamente para a própria imagem.
― Exatamente os meus pensamentos.
Dando um salto com o susto, ela viu o escuro reflexo de Christopher de pé na porta do banheiro.
― Há quanto tempo você está aí? Os olhos estavam brilhantes agora, de raiva e vergonha.
Christopher deu uma risada, mas não havia cordialidade nela.
― Não se preocupe. Eu não preciso ficar espiando ninguém pelo buraco da fechadura. Por que faria isso? Nós dois sabemos que eu posso ter você a qualquer hora.
― Como ousa?
― É um pouco tarde demais para falsa modéstia. ― Ele colocou uma mão sobre o rosto dela que queimava, percorrendo os dedos pela sua extensão e pelo pescoço, detendo-se provocativãmente quando alcançou os seios nus de Dulce. ― Poxa, você se queimou mesmo, não? Devia ter me deixado passar protetor na parte da frente.
Furiosamente passando por ele, ela fugiu para a segurança do quarto. Mas não havia abrigo para ser encontrado lá: a cama parecia provocá-la, forçar a lembrança de um outro lugar, de uma outra hora, os corpos agitados repassando em sua mente como um filme erótico estrangeiro encontrado inesperadamente por acidente, os membros presos um ao outro em um trêmulo uníssono mais erótico do que qualquer fantasia.
― Apenas negócio, hein? ― Ele andou vigorosamente em direção a ela, o dedo tocando no mamilo de Dulce, dando um astuto e provocador sorriso ao vê-lo ficar túrgido com o mais simples toque. A outra mão estava habilmente desamarrando o laço da parte de baixo do biquíni. ― Tudo fingimento, hein?
Ela devia ter corrido, dado um tapa nele, chutado ele, mas ela permaneceu lá, rígida, cada músculo, cada tenso nervo tremendo de um desejo vergonhoso.
― Eu posso ter você quado quiser ― repetiu ele.
Autor(a): luzvondy
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Ele era venenoso, arrogante e repugnante; mas ele estava certo, droga. Ele estava tão certo e não havia nada a dizer contra a isso.― Você me quer, Dulce.― Não quero. ― A voz dela era uma mera queixa. Ele tinha desatado uma tira e agora percorria um dedo provocador pelo seu úmido monte de Vênus, enquanto desama ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 35
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✌Jimena_HumPai💞 Postado em 31/01/2023 - 18:12:57
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danivondy Postado em 15/01/2015 - 20:36:48
Continua por favor bjs :)
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gabys_vondys2 Postado em 30/11/2014 - 20:15:21
ai que triste tadinha da Dul... As vezes o Christopher é meio idiota, foi tão marcado pelo passado que agora não acredita no amor e pensa essa bobagem da Dul querer só dinheiro :/ Continuaaaaaa
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danivondy Postado em 30/11/2014 - 14:14:33
Coitada da Dul, continua bjs :)
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juhcunha Postado em 30/11/2014 - 12:49:54
meu comentario foi pro lugar errado nao entedie nada voltando pra sua web ele tem que confia mais nela
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juhcunha Postado em 30/11/2014 - 00:05:18
coitada da dul eu chorei pelo o que esse idiota disse pra ele ! e agora sera que ele vai acredita nela depois que ela devouver o dinheiro pra ele sera que e vai deixar ela ir!
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gabys_vondys2 Postado em 27/11/2014 - 17:38:30
Leitora nova!! Amei <3 Aii ela tá tão apaixonada e Christopher como sempre sendo o frio da vida kkk Continuaaaa
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bianca_sd Postado em 21/11/2014 - 13:01:13
Ouuttt... Essa doeu até em mim, kkkkkkkkkkk..... POSTA MAIS!!!!!
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juhcunha Postado em 21/11/2014 - 02:30:14
caranba ele e teimoso ele sa vai pecebe que a ama quando perde
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juhcunha Postado em 21/11/2014 - 02:29:15
ele numca escuta ela