Fanfic: Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada) | Tema: vondy

Dulce suspirou aliviada quando percebeu que Alfonso havia interceptado Christopher. Ele estava em segurança. Pelo menos ele. Ao chegar na fronteira, os guardas pararam para ver Dulce. Não havia ninguém no reino de Pablo que não soubesse quem ela era. Ela não disse nada, apenas passou pela fronteira, ciente de que em minutos Pablo saberia que ela estava lá. Mas antes ela precisava fazer algo.

Maria: Já vai! – Exclamou, tirando o avental, pondo-o na bancada. Era uma senhora, magra, dos cabelos louro claro e os olhos azuis. Ao abrir a porta, o choque. – Senhor Jesus. Dulce! – Exclamou, puxando a filha em um abraço. Dulce já chorava abertamente.

Dulce: Mamãe. – Disse, rouca, abraçando a mãe com força.

Ela percebeu que tudo que precisara todo esse tempo fora disso: Sua mãe. Que lhe abraçasse, lhe passasse conforto, alguém que não a machucaria, nem a faria mal. Todo o peso de tudo que havia acontecido desde sua partida pareceu cair sobre suas costas e Dulce se apertou mais a mãe, chorando desconsoladamente. Maria fechou a porta, já também ás lagrimas, sem soltar o abraço de Dulce, como se temesse que aquilo fosse um sonho.

Maria: Meu anjo, olhe só para você. – Disse, pegando o rosto de Dulce entre as mãos, olhando-a – É uma mulher agora, minha bonequinha. – Disse, o rosto cansado coberto pelas lagrimas. Dulce soluçou em seu choro, sorrindo.

Dulce: Senti tanto sua falta, mãe, precisei tanto de ti – Disse, e abraçou a mãe novamente.

Demorou bastante tempo para as duas se acalmarem. Por fim Maria passou um café e tortinhas de chocolate para as duas.

Maria: Sente-se, vamos conversar. – Disse, ainda saudosa. Não desgrudava os olhos de Dulce.

Dulce olhou o banco alto, e olhou para baixo. Estava dolorida dos pés até a cabeça. Sentar já estava impossível depois da manhã inteira com Christopher, e ela ainda teve que cavalgar.

Maria: Dulce? – Chamou, confusa.

Dulce: Estou bem em pé, mamãe. – Disse, sorrindo de canto.

Maria: Não seja tola, esta é sua casa. Sente-se. – Disse, ainda sorrindo. Dulce olhou o banco alto de madeira novamente.

Dulce: Tudo bem. – Disse, respirando fundo.

Dulce tentou sentar, mas o banco era alto. Sem alternativa bateu a mão na xícara de café, derramando-a. Maria se virou imediatamente para apanhar um pano e Dulce subiu no banco, com uma careta de dor.

Dulce: Ai. – Gemeu, mordendo a boca.

Maria: Está tudo bem, meu anjo. – Disse, alvoroçada pela presença da filha, enquanto limpava tudo – Sempre atrapalhada. – Disse, sorrindo consigo própria. Dulce ainda tinha uma careta no rosto. Então Maria parou – O que está fazendo aqui, Dulce?

Dulce: Eu precisei… – Santo Deus, aquilo estava impossível! Ela quase podia ver Christopher rindo da cara dela agora – Preciso resolver algo aqui, mamãe. Mas antes precisei vir vê-la. – Disse, tomando do café para ver se conseguia se distrair da dor. Não podia ser um sofá? Uma almofada? Porque o banco, além de ser alto, tinha que ser de madeira?

Maria: Do que… – Interrompida.

Dulce: Mamãe! – Exclamou, descendo do banco, abafando um gemido. Maria franziu o cenho – Vamos para a sala.

Maria: Porque? – Perguntou, confusa.

Dulce: Senti saudade de casa. – Mentira, é porque tinha um sofá, e ele era baixo.

Maria assentiu, e apanhou uma bandeja para pôr as coisas. Dulce passou na frente, indo para a sala. O sofá com certeza seria melhor.

Dulce: Maldito seja, Christopher. – Rosnou, consigo própria, e sentou devagar no sofá. Era desagradável, mas bem melhor que o banco.

Maria: Aqui. – Disse, pondo a bandeja. Dulce pegou um bolinho. – Pode começar a falar. – Disse, autoritária.

Dulce: Preciso falar com Pablo. – Disse, de boca cheia. Maria engasgou.

Maria: Enlouqueceu? – Perguntou, escandalizada.

Dulce: Não, eu… Mamãe. – Maria esperou – A senhora, por acaso, teria uma muda de Oleandro aqui?

Maria: É claro que não. Tenho pavor daquela flor. Porque?

Dulce: Por nada. – Disse, tomando mais do café.

Maria: Meu amor, como você cresceu! Está mais bonita, mais madura. – Dulce sorriu.

A mãe de Dulce contemplava a filha até que chegou no decote do vestido. Haviam marcas de mordidas, chupões, marcas de dedos, vermelhas e roxas, por toda a parte. Ela olhou o vestido. Era de um tecido luxuoso, caro. Estranho.

Maria: Bebê, você se casou? – Perguntou, olhando-a. Dulce seguiu o olhar da mãe.

Epa.

rebecalopes123: poies e flor ela e teimosa

robertapardodulcesavinon:ata flor,kkkkk,continuando

laah_lucena: kkkkk,vou faxer flor to vendo o dia que eu posso

danivondy:seja benvinda flor,obg,continuando

9825vondy_hastalamuerte9825:seja benvinda flor,eu estava passando mal so hj que eu estou melhor e passei pra posta os capitulos,postando