Fanfics Brasil - Capitulo 153 Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada)

Fanfic: Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada) | Tema: vondy


Capítulo: Capitulo 153

1879 visualizações Denunciar


Ele vestiu a capa nela, puxando seu capuz, e em seguida lhe deu a mão, indo pra porta. Os dois avançaram rapidamente pelo corredor da torre, descendo as escadas em silencio. Após observarem o corredor principal, saíram em disparada, porém na direção oposta a saída. Ela não questionou, apenas o seguiu; ele conhecia o castelo melhor que ela. Vários corredores e escadarias depois os dois deram nos fundos, no gramado perto da lavanderia. A chuva forte fustigou os dois, que correram até que ele ouviu o riso dela, que o fez parar, sorrindo.


Christopher: O que há? – Perguntou, a voz um pouco mais alta para ela ouvir. Ele não usava capuz, os cabelos já estavam molhados, pingando.


Dulce: Parecemos crianças. – Respondeu, se lançando no pescoço dele e o beijou de modo apaixonado. Ele a ergueu do chão, retribuindo seu beijo, e ela sentiu ele andando, meio que tropeçando pro lado. O gramado devia estar escorregadio, a terra fofa. Chovia tanto que quase não se podia ver, mas Dulce viu de relance uma luz vindo do corredor da área de serviços. Podia ser qualquer criado… Mas podiam ser Robert e Christian. Ela arfou, soltando os lábios dele, que beijou-lhe o queixo, ainda erguendo-a no ar – Vem alguém. – Murmurou, os olhos castanhos focalizando o corredor… Mas não dava pra ver.


Na falta de opção os dois saíram correndo novamente. Ao chegar a copa das arvores Dulce ofegava, rindo, e ele apanhou a mão dela novamente, guiando-a no escuro. Ali a chuva era abafada pelas arvores, mas ainda estava muito molhado. Correram até chegar no rio. Foi então que Christopher praguejou.


Dulce: O que foi? – Perguntou, ofegando pela corrida.


Christopher: Havia um… Umas pedras ali. – Ele apontou pra um lugar onde a água cobria. - Eu não me dei conta que a chuva faria a correnteza subir. – Dulce olhou o lugar onde ele apontava. A água corria solta – Perdoe.


Dulce: Vamos nadar? – Perguntou, olhando-o. Ele ergueu as sobrancelhas e riu.


Christopher: Nadar? – Confirmou.


Dulce: Há outro modo de atravessar? – Perguntou, e ele riu – Bom, ou nós nadamos, ou vamos terminar aqui no chão. Eu não passei por tudo isso pra voltar pra casa tão cedo. – Ele a olhava, meio fascinado.


Christopher: Você realmente quer estar comigo. – Disse, ainda com aquele olhar estranho sobre ela. Christopher ignorou o fato de Rubi se encontrar com Pablo ali. Rapidamente veio um flash em sua cabeça, de uma passagem do diário dela, comentando o quanto era desprezível ter que conviver com ele, quem dirá ter que tê-lo em sua cama. Mas Dulce sorriu, abraçando-se a ele, selando-lhe os lábios.


Dulce: Se eu não quisesse tanto não estaria nessa chuva. – Disse, passando a mão no cabelo dele. A chuva açoitava os dois sem piedade. Christopher a olhou por um instante, e ela queria poder saber o que ele estava pensando.


Christopher: Então nós vamos nadar. – Confirmou, apontando com a cabeça pro rio, e ela sorriu, travessa.


Dulce se arrependeu da idéia na hora em que a água se fechou sobre sua cabeça. Estava tão frio que ela mal conseguiu manter o ar dentro dos pulmões. A correnteza quase a levou, mas a mão dele a agarrou pelo braço, trazendo-a de volta.


Christopher: Tudo bem? – Perguntou, a voz preocupada. A água batia no colo dela. Pareciam facas atravessando seu corpo. A respiração dos dois formava pequenas nuvens brancas a sua frente. Ela assentiu, soltando-se dele e tomando impulso novamente.


Logo os dois estavam nadando. Christopher ficara pra trás propositalmente, para não perder ela de vista. Os braços de Dulce pareciam se negar a se mover, os músculos quase empedrados, ma ela nadou com toda a força que conseguiu. A correnteza forte, tentando desviá-los do caminho, também não ajudou. Passaram-se minutos a fio. Quando ela achou que não ia mais conseguir, seus braços se bateram em pedras; Chegara. As mãos de Christopher a apanharam por debaixo dos braços, tirando-a da água. Ai foi que o barraco desabou: Se dentro da água o frio era horrível, fora dela era excruciante. Ela ofegou, se arqueando, e ele a apanhou no colo, pondo-se a andar, sumindo nas arvores do outro lado. Dentro de minutos ela pediu para ir pro chão; andar a aqueceria.


Christopher: Não falta muito. – Disse, apanhando a mão dela. Os dois voltaram a andar rapidamente. As capas pesadas de água não ajudavam.


Dulce: Para onde estamos indo? – Perguntou, os dentes batendo.


Christopher: Há uma cabana de caça aqui perto. – Explicou. Ela assentiu.


Dentro de alguns minutos ela viu: Uma casinha, pequena, aparentemente de um só cômodo. Ele se aproximou, então rosnou.


Christopher: É claro que você não vai trazer a chave, alteza. – Disse, debochando de si próprio, e se afastou, dando um pontapé na porta que se abriu.


A cabana era no meio do nada, só haviam arvores em volta, e estava fria, mas pelo menos completamente seca. Ele a pôs pra dentro e fechou a porta, puxando uma cadeira e pondo atrás da maçaneta, como tranca.


Christopher: Tem um acendedor em algum lugar aqui. – Disse, tentando se lembrar.


Dulce: Me dê sua capa. – Ela passou a mão nos ombros dele, tirando-lhe a capa molhada. Só de não estar mais na chuva seus dentes pararam de ranger. Falando em chuva, o barulho dessa no telhado era alto, quase ensurdecedor.


Christopher conseguiu fogo poucos minutos depois. Achara um frasco com um liquido de cheiro forte em algum lugar. Após jogá-lo na lenha da lareira, tacou fogo. Dulce torcia as capas cuidadosamente, para não estragá-las, em um canto afastado. Após acender a lareira ele apanhou uma das tochas presas na parede, acendendo-a na lareira e espalhou o fogo pelo resto das tochas. Dulce olhou em volta. Não havia muito ali: Uma mesa de madeira com 4 cadeiras (uma agora servia como tranca para a porta), uma cama de casal num canto, um armário com objetos que Dulce não identificou, e só. Uma cabana de caça, resumidamente. Ela apanhou duas cadeiras, colocando do lado da lareira e colocou as capas nelas, deixando-as aquecer. O calor logo aqueceu os dois. Christopher foi até a cama, puxando um lençol de proteção que haviam posto de cabeceira. Os lençóis eram brancos, simples, e havia um cobertor grosso dobrado aos pés da cama.


Dulce voltou ao canto molhado e jogou os cabelos pro lado, torcendo-os. Christopher voltou até o armário, fuçando algo, e apanhou duas toalhas. Entregou uma a ela.


Dulce: Não está empoeirado nem nada. – Disse, olhando em volta, enquanto secava o pescoço.

Christopher: Tem um criado que vem aqui periodicamente. Troca a lenha, os forros, espanta a poeira e evita que algo dê mofo, ou cupins. – Ele tirou a camisa molhada, e teve o impulso de largá-la na cama. Dulce ergueu a sobrancelha e ele riu. Ela foi até ele e tomou-lhe a camisa, o que o fez rir mais ainda. Ela levou a camisa dele até o ‘canto da água’ e a torceu, colocando-a perto do fogo.


Dulce: Me dê a calça. – Disse, na maior naturalidade. Ele, que a observava de braços cruzados, ergueu as sobrancelhas, mas não disse nada. Tirou a calça, ficando de cueca, e deu a ela, que repetiu o procedimento. Os olhos dele se aguçaram quando ela tirou a camisola, ficando de calcinha, os cabelos molhados caindo até o meio das costas pálidas, e a torceu, desprezando-a. Ela não viu nada, só quando ele a abraçou pelas costas.


Christopher: Não tens vergonha de se desnudar na minha frente? – Perguntou, afundando o rosto no pescoço dela, beijando-a, e afastando-a das cadeiras com as roupas, e ela sorriu, pondo seus braços em cima dos dele.


Dulce: Eu deveria ter? – Perguntou, deixando que ele se banqueteasse em sua pele.


Christopher: Houve uma época que você corava só por me olhar nos olhos. – Lembrou, e ela riu. Ele a virou pra si, estreitando os corpos dos dois. Os seios dela se comprimiram contra o peito dele, e o frio parecia ter sumido.


Dulce: Deus, como eu senti sua falta. – Disse, saudosa, tocando os lábios dele. Christopher sorriu de canto, observando-a.


Christopher: Não sente mais? – Perguntou, os olhos sondando-a, e ela sorriu, se esticando para beijá-lo.

Christopher a tomou nos braços, retribuindo seu beijo. Dulce enfrentara a chuva, a floresta e o rio só para estar nos braços dele, e isso o fascinara. Ele a ergueu do chão, caminhando até a cama, onde a deitou, atravessada. A cama apesar de simples era enorme. Ela mal havia deitado e ele já estava por cima dela, ela sorriu, saudosa, o acolhendo dentre as pernas. Ele apanhou os pulsos dela, prendendo-os do lado do corpo. Sentira falta do peso dele roubando-lhe o ar. Quando Christopher deixou os lábios dela, eles tinham a tonalidade vermelho sangue. Os beijos dele desceram pela frontal do pescoço dela, mordiscando-a, provando-a. Dulce apenas acariciava a perna com a ponta do pé, uma vez que estava presa.




rebecalopes123:hm,kkkkkk,continuando


9825vondy_hastalamuerte9825:flor se eu pudesse postava uns 10 capitulos mais eu to sem tempo,com a correria da minha formatura ñ to consiguindo nem respirar direito rs,continuando



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): evekyn

Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Christopher: Senti falta de cada pedaço. – Murmurou, antes de morder a lateral do seio dela. Ela gemeu, surpresa, quando ele abocanhou um seio seu, sugando-o na boca, como se quisesse guardar o gosto. – Principalmente do som dos seus gemidos. – Assinalou, e ela corou, se arrepiando. Ele viu e sorriu – Tão minha, Dulce. – Disse, ant ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 370



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • foxcinn Postado em 02/03/2022 - 20:55:01

    Fanfic perfeita, amei ler e já está entre as minhas favoritas da vida!

  • anne_mx Postado em 14/02/2021 - 03:04:59

    A MELHOR FANFIC QUE JÁ LI, MEU DEUS! Amei demais, intensa e medieval, do jeitinho que eu gosto, amei os 4 casais, confesso que até hoje não sei oq Any e Chris são KKKKKKKKKK vampiros, feiticeiros, bruxos, demônios do bem...eis a questão, mas o amor entre os casais, capaz de quebrar quaisquer barreiras me fascinou, parabéns <3

  • Alinny Vittória Lovato Postado em 27/12/2016 - 23:33:52

    Incrível ! Você quer ser uma das colaboradoras da minha história de Once Upon a Time?

  • josyvondy Postado em 25/11/2016 - 14:45:29

    nunca irei me esquecer dessa linda e emocionante historia beijos.

  • josyvondy Postado em 04/11/2016 - 19:25:33

    sua web foi linda amei.

  • Unknown Postado em 22/07/2016 - 00:03:14

    Essa foi com certeza uma das melhores fics que eu já li!!! MUITO TOP!!*-*

  • alice_d Postado em 03/05/2016 - 18:11:56

    Amei

  • stellabarcelos Postado em 14/03/2016 - 23:39:01

    Que história incrível! Linda! maravilhosa! Emocionante! Tô encantada! Parabéns e obrigada por ter postado até o final

  • trouxavondy Postado em 27/01/2016 - 03:10:55

    6 meses de espera por capítulo AI PAAH fim....

  • trouxavondy Postado em 27/01/2016 - 03:09:20

    Eu vou vou chorei


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais