Fanfics Brasil - Capitulo 210 Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada)

Fanfic: Apenas mais uma de amor vondy(Adaptada) | Tema: vondy


Capítulo: Capitulo 210

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Na torre…


 


Christopher ajudou Dulce a tomar banho. Ela saiu do banho e vestiu um short. Christopher rosnou alto ao ver as marcas roxas em Dulce. A da barriga era quase preta, os seios dela estavam vermelho escuro. Ela insistiu em amamentar, de modo como ele não teve como contestar. Quando Melisa abocanhou o seio da mãe, inocente, Dulce gemeu de modo breve, suspirando em seguida.


Christopher: Não precisa fazer isso. – Dulce negou com a cabeça – Está te machucando, Cariño.


Dulce: Vai passar. Traga Arthur. – Chamou, apoiada nos travesseiros. Christopher apanhou o filho no berço. Tivera medo de algum machucado grave, mas o menino estava bem, só com o roxo. Deus abençoe a hora em que ele resolveu colocar aquele tapete no quarto.


Ela arfou quando foi a vez de amamentar o filho. Seus seios doíam demais. Mas por fim o pequeno Arthur dormiu, cansado, e foi parar em seu berço, junto com a irmã. Christopher fechou a rede do berço, voltando-se para a esposa. Ele fez ela se deitar, e ela obedeceu. Christopher se pôs a massagear a barriga dela lentamente, primeiro pelas beiradas do roxo, depois se adentrando. Em qualquer situação tê-la ali, os seios a sua vista, a pele ao seu toque, o excitaria. Mas não agora.


Ela estava machucada. Sentia dor. Fora machucada salvando o filho dos dois. Depois de tempos massageando a barriga dela, ele tentou o mesmo com os seios, buscando aliviar a tensão, mas ela não agüentou a dor.


Christopher: Chamarei o médico amanhã. – Decretou, apanhando uma de suas camisas no guarda-roupas. Ela continuava quieta, olhando-o. Ele olhou os seios dela, preocupado. Pareciam inflamados. – Venha, me deixe te ajudar a se sentar.


Dulce: Não é nada. – Disse, deixando ele sentá-la e passar a camisa por seus braços – Eu me curo rápido.


Christopher: Há alguma coisa que eu possa fazer? – Perguntou, angustiado.


Dulce: Há. Você pode ser meu marido, apagar as luzes, se deitar ao meu lado e me abraçar forte. – Ela sorriu – Arthur está bem. É o que importa.


Christopher não teve resposta. Obedeceu. Uma vez deitado, no escuro, a virou de costas pra ele e a abraçou com cuidado, de conchinha, lhe dando um beijo no ombro. Depois disso nada foi dito. Quando Alfonso entrou em seu quarto, já noite daquele dia, havia um cheiro estranho. Era tecido queimando. Ele foi até a lareira acesa, apanhando uma espátula, e cutucou o bolo em chamas. Eram roupas dela.


Alfonso: Anahi ? – Chamou, confuso.


Anahi: Meu amor. – Murmurou pra si mesma, se lançando na direção dele. Ela o abraçou. Alfonso não entendeu, mas retribuiu. Ela usava a mesma roupa que usou com Robert, só que essa era toda branca: O sutiã, o short e o roupão de renda.


Alfonso: Ei. – Disse, largando a espátula - O que houve?


Anahi: Me perdoe. – Murmurou, agarrada a ele. Ela tinha os cabelos meio presos por um palito.


Alfonso: Pelo que? Ei. – Ele apanhou o rosto dela nas mãos, encarando-a – O que foi?


Anahi: Eu amo você. Só você. – Disse, tocando o rosto do marido.


Alfonso: Eu amo você. – Respondeu, sorrindo – Venha aqui. – Ele se sentou, pondo ela em seu colo – Anjo, eu sei que você não está acostumada a isso. A não ser o seu castelo, a não ser o centro das atenções. Eu sei. Eu te mimei assim. – Ele acariciou o rosto dela. – Mas isso é provisório. Eu vou acabar com essa guerra, e nós vamos voltar pra casa. – Ela sorriu – Todos os meus pensamentos são seus, Anahi. Não quero que briguemos.


Anahi: Fui infantil. Por um momento pensei que… Pensei que pudesse viver sem você. Mas descobri que tenho força pra tudo, menos pra isso. – Ela tocou os lábios dele – Não vamos mais brigar. Eu entendo o seu lado. Eu vou esperar. – Ele sorriu. Ela o encarou, os olhos negros insondáveis – Faça amor comigo, Alfonso. – Ele ergueu as sobrancelhas, surpreso.


Alfonso: Eu acabei de chegar da rua. Montei a cavalo a tarde inteira. Você não me quer assim. Está limpinha. – Ele beijou o ombro dela, aspirando o perfume do banho recém-tomado – Cheirosa. Merece mais que isso. – Ele beijou o nariz dela – Vou tomar um banho, e conversamos sobre o assunto novamente. – Prometeu, e ela sorriu. – Não me demoro. Não se mova. – Ela fingiu ser uma estatua, e o marido riu, sumindo na porta do banheiro.


Uma vez sozinha ela suspirou. Amava aquele homem com cada célula que possuía. Aceitar os flertes de Robert tudo bem, era engraçado, mas beijá-lo fora uma estupidez total. Ela ouviu o chuveiro se abrindo e olhou a lareira. O fogo já havia consumido inteiramente a roupa que ela usara aquela tarde, e o cheiro já se fora. Ela apagaria a lembrança daquilo assim como o fogo apagou a prova material. Mas ela precisava de mais. Precisava que ele a possuísse, seu direito natural, que a marcasse, porque ela era definitivamente só dele. Ela ouviu o chuveiro se fechar e se levantou, ansiando. Alfonso saiu do banheiro em seguida, de roupão, os cabelos úmidos, e parou para observá-la. A lingerie branca mal se destacava na pele pálida dela, a barriga rígida, os seios fartos, a renda branca quase jogando com o olhar dele. Ele sorriu com a visão. Ela estendeu a mão pra ele, chamando-o, e ele sorriu, indo até ele.


Alfonso: Quando sai daqui você estava querendo me matar. Porque a mudança? – Perguntou, se aproximando.


Anahi: Porque matá-lo seria o mesmo que matar a mim mesma. – Respondeu, simples, e ele passou as mãos delicadamente nos ombros dela. O roupão de renda deslizou e caiu levemente pro chão.


Ela o encarou e pegou as mãos dele, levando até o feche do sutiã. Alfonso o abriu, desprezando a peça. Ela se deitou na cama, abrindo os braços, olhando-o. Alfonso ficou de pé por um instante, sorrindo, observando, então passou pra cima dela. No momento em que teve o corpo do marido sobre o seu, ela o beijou, agarrando-o. Alfonso sentiu a sede dela e a retribuiu. Ela puxou o nó do roupão, desnudando o marido e jogando a peça que caiu do outro lado do quarto. Alfonso tomou um dos seios dela na boca, mordendo, chupando, uma das mãos brincando, e ela sorriu consigo mesma, sentindo o corpo se contrair. A boca dele desceu por sua barriga, lambendo, mordendo, e ele ouviu o primeiro arfar dela. Apanhou o short dela com as duas mãos, retirando-o, mas quando ia passar pra cima da esposa ela o fez se sentar, montando em seu colo, sem unir os dois. Ela se sentou sob a coxa dele, evitando de qualquer modo a invasão, e Alfonso mordeu o colo dela, logo alcançando seu pescoço. Ela se impulsionou contra a coxa do marido, e as mãos dele agarraram imediatamente os quadris dela. Ele tencionou o músculo da coxa, comandando o ato dela, e Anahi agarrou o ombro dele, respirando fundo. Durou por minutos, até que…



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Autor(a): evekyn

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 370



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  • foxcinn Postado em 02/03/2022 - 20:55:01

    Fanfic perfeita, amei ler e já está entre as minhas favoritas da vida!

  • anne_mx Postado em 14/02/2021 - 03:04:59

    A MELHOR FANFIC QUE JÁ LI, MEU DEUS! Amei demais, intensa e medieval, do jeitinho que eu gosto, amei os 4 casais, confesso que até hoje não sei oq Any e Chris são KKKKKKKKKK vampiros, feiticeiros, bruxos, demônios do bem...eis a questão, mas o amor entre os casais, capaz de quebrar quaisquer barreiras me fascinou, parabéns <3

  • Alinny Vittória Lovato Postado em 27/12/2016 - 23:33:52

    Incrível ! Você quer ser uma das colaboradoras da minha história de Once Upon a Time?

  • josyvondy Postado em 25/11/2016 - 14:45:29

    nunca irei me esquecer dessa linda e emocionante historia beijos.

  • josyvondy Postado em 04/11/2016 - 19:25:33

    sua web foi linda amei.

  • Unknown Postado em 22/07/2016 - 00:03:14

    Essa foi com certeza uma das melhores fics que eu já li!!! MUITO TOP!!*-*

  • alice_d Postado em 03/05/2016 - 18:11:56

    Amei

  • stellabarcelos Postado em 14/03/2016 - 23:39:01

    Que história incrível! Linda! maravilhosa! Emocionante! Tô encantada! Parabéns e obrigada por ter postado até o final

  • trouxavondy Postado em 27/01/2016 - 03:10:55

    6 meses de espera por capítulo AI PAAH fim....

  • trouxavondy Postado em 27/01/2016 - 03:09:20

    Eu vou vou chorei


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