Fanfics Brasil - Capítulo 47: Solo Dios Lo Sabe/ Nani.

Fanfic: Solo Dios Lo Sabe/ Nani. | Tema: A Feia Mais Bela


Capítulo: Capítulo 47:

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Paro meu carro na frente da casa do Jaime, mas na calçada oposta. Vim o caminho todo rindo sozinha ao lembrar as caras que a Paula fazia ao questiona-la sobre o Jaime. Eu não sabia que ela gostava tanto assim dele. Aí que ela acabou me contando que sempre acompanhou o trabalho dele, mas nunca me disse por medo de eu não aceitá-la em casa por isso. Ainda mais que sempre torceu pela gente, mesmo sabendo que tudo foram rumores. Coitada. Eu tive que me segurar pra não dizer a verdade pra ela. Mas, ainda não confiava plenamente nela assim. Aproveitei que de tarde não fiz praticamente nada, e liguei para a minha mãe, informar sobre tudo que aconteceu por esses dias. Ela ficou feliz sobre mim e o Jaime, porém, bem chateada com o Otto e pelo Otto. Chateada pelo fato dele ter feito o que fez com o meu dinheiro, e pelo o que eu fiz com ele. Ter o traído dessa forma. Ainda não pensei em como vou contar isso pro Otto. Pensar nisso, também me lembra que não fiz questão de avisá-lo que sairia hoje. Ele não tinha chegado ainda, então.


Dou de ombros antes de sair do carro. Pego minha bolsa de mão e saio. Tranco o carro após fechar a porta e antes de virar meu corpo, me olho pelo reflexo do vidro. Arrumo meu cabelo sobre meus ombros, descendo as mãos pelo meu corpo, arrumando a blusa colorida junto com a saia branca que vestia. Guardo a chave do carro dentro da bolsa enquanto viro meu corpo para atravessar a rua e chegar à frente do portão que toco o interfone. Por saber que ele é bem chato com horários, tentei ser a mais pontual possível e acredito que consegui. Após abrir o portão, empurro-o e passo por ele, fechando atrás de mim em seguida. Caminho pelo lugar próprio entre o jardim inicial até chegar no hall de entrada, parando rente a porta principal. Antes que batesse nela, a vejo abrir e o Jaime aparecer atrás. Sorri largo quando nossos olhos se cruzam, ele não demora para cair seus olhos pelo meu corpo.


Claro que eu aproveito e faço o mesmo. Estava lindo como sempre. Uma calça jeans clara e uma blusa branca. Ao voltar olhar em seus olhos, ele inclina rapidamente seu corpo pra frente junto com as suas mãos que buscam e acham as minhas. As puxa pra si junto com o meu corpo ao segurá-las. Mantém seus olhos nos meus conforme aproximo meu corpo do dele. Nos encostamos pela cintura e ele tira minha bolsa de mão da minha mão e a deixa de lado, em cima da mesinha de entrada ao seu lado. Faz isso sem parar de me olhar e de sorrir. Eu fico anestesiada com esse jeito que me olha. Sua mão ao soltar minha bolsa, fica apoiado no meu pescoço conforme ele puxa meu rosto. Inclino-o pra cima e ele o dele pra baixo ao juntar nossos lábios, em selinhos, diz entre eles.


Jaime: Que... Saudade...- Ao terminar, sorrio juntando nossos lábios de uma vez.


Introduzo minha língua pela boca dele ao encaixar nossos lábios. Eu também tava com saudade e não tinha mais porque continuar com essa saudade. Por isso, não demoro pra enlaçar as minhas mãos junto com os meus braços envolta do seu pescoço conforme ele corresponde meu beijo. Fico nas pontas dos pés quando seu braço livre envolve a minha cintura com firmeza. Isso faz meu corpo ficar completamente encostado e encaixado ao dele. Sua língua explora com urgência minha boca, esfregando nossas línguas com isso. Sua mão apoiada no meu pescoço desliza pra minha nuca, a segura conforme os movimentos do meu rosto, que virava em sintonia com o dele. Solto meus braços do seu pescoço, trazendo minhas mãos pros seus ombros. Termino o beijo com selinhos até soltar nossos lábios por completo e volto com os pés normais ao chão. Olho pra ele ainda de olhos fechados.


Angélica: Oi, pra você também. – Digo com a voz baixa por ainda estar com o rosto próximo do dele. Ele me olha ao escutar minha voz. Sorrio ao cruzar nossos olhares.


Jaime: Não me culpe por isso. Você não deixou me aproximar na sua casa. – Ele solta aos poucos suas mãos do meu corpo, encontrando as duas nas laterais da minha cintura.


Angélica: Na verdade, eu gosto que me receba assim. – Sorrio largo e ele corresponde esse sorriso.


Jaime: Bom saber que gosta da mesma coisa que eu. Falando nisso, não vai acreditar no que eu fiz pra comer... – Ele ri. Da um passo largo pro lado e passa pelo meu corpo, para fechar a porta atrás de mim. Pela forma que ele diz, já imagino o que seja.


Angélica: Você sabe que seu macarrão não é surpresa, né? – Caminho pelo corredor enquanto ele fecha de uma vez a porta, acompanhando meu corpo em seguida. Me alcança no corredor e ao passar ao lado do meu corpo, segura minha mão.


Jaime: Que chata! Nem pra você fingir curiosidade. – Rio, conforme andamos pelo corredor passando por duas salas, sendo uma delas a que teve o encontro pro seu aniversário. Próximo da escada sou obrigada a passar perto também do banheiro que ele me surpreendeu em seguida da “ilustre” presença da sua mulher.


Entro na cozinha conforme ele puxa o meu corpo pela minha mão que segura. Passo pela porta branca que esta aberta,e já dou de cara com um balcão quase centralizado nessa cozinha. O piso é estilo “frio” branco, acompanhando a mesma cor da base do balcão que na sua tampa é marrom. Essa tampa marrom tem um prolongamento de um dos lados que já forma uma breve mesa, que ao redor, tem suas respectivas cadeiras brancas. Ao fundo dessa mesa, tem uma janela extensa que é acompanhada por armários ao seu redor, terminando com forno fixo na parede e ao lado, a geladeira. Em cima do balcão está o “Cooktop”, ou seja, o fogão específico de balcão. Nele continha algumas panelas que ainda estão no fogo.


Jaime passa pelo meu corpo ao soltar minha mão e da a volta no balcão, na mesa, até parar com o seu corpo do outro lado para mexer nas panelas. Eu cruzo meus braços na altura dos meus seios acompanhando seus movimentos. Tenho um sorriso bobo nos lábios. Como não sorrir assim pra um homem desses cozinhando. Um homem, que por sinal, não sabe cozinhar. É praticamente um desastre na cozinha. Mas ele se esforça com o seu macarrão. E só o fato de saber que ele ta ali, tentando me agradar, já me deixa feliz. De uma forma que só ao lado dele to conseguindo ficar. Isso me faz soltar um suspiro entre meus lábios. Ele percebe. Me olha de canto de olho pois esta atento na sua panela que pelo o que vejo, é o molho. Com um sorriso nos lábios, diz.


Jaime: Em vez de ficar suspirando por essa beleza de homem que tem na sua frente, porque não me conta o que ta acontecendo. – Ele volta sua atenção pra panela. Eu ainda estou próxima à porta.


Angélica: Porque eu perderia a fome. – Entorto a boca, ficando com o meu olhar fixo nos movimentos que sua mão faz naquela panela.


Ele para de mexer enquanto com a mão livre desliga o fogo. Não me diz nada. Fica com uma expressão séria conforme mistura o molho em outra panela que acredito estar o macarrão. Depois acompanho seus movimentos pela cozinha. Por incrível que pareça, ele se movimenta com facilidade. Sabe exatamente o que queria e onde buscar. Talvez ele tenha realmente mudado sobre seus dotes culinários. Saio de perto da porta e dou breves passos até apoiar minhas mãos no balcão que fica de frente pra porta. Volto a sorrir pra ele, quase suspirando de novo. É muito bonito pra mim. Meu Deus! Eu não tava mais acostumada a ficar perto dessa beleza toda. Mudo meu pensamento.


Angélica: Quer ajuda com alguma coisa? – Ao lado da pia, ele coloca o macarrão em um suporte apropriado e o leva pra mesa. Fico com os meus olhos percorrendo o corpo dele em cada movimento.


Jaime: Não senhorita! Você pode na verdade, já se sentar. – Ele vira seu rosto depois de deixar o macarrão em cima da mesa para me olhar e sorrir. Vira e caminha em direção a uma portinha que tem ao lado da geladeira.


Aproveito e dou a volta no balcão e me sento na cadeira que tem um prato junto com os talhares e taças na frente. Apoio meus braços na mesa e o observo voltar pra cozinha segurando um vinho. Sorrio largo quando nossos olhares se cruzam. Ele mexe em algumas gavetas e o abre com ajuda de um instrumento certo pra isso. Vira seu corpo e finalmente se dirige pra mesa onde nos serve de vinho antes de sentar na cadeira na minha frente, do lado oposto. Agradeço com um sorriso e depois de experimentar um pouco do vinho, me sirvo do macarrão em seguida dele. Eu tava com fome, mas sem vontade de comer. É uma sensação estranha. Por mais que eu me distraísse com outras coisas, a conversa dramática que tive com o Otto ontem vem a minha mente. Ainda mais que eu estava mesmo animada com a ideia do restaurante.


Já tinha praticamente acabado de comer. Enrolava até pra tomar o vinho. Estou preferindo nesse momento escutar o que o Jaime diz sobre seu trabalho atual, sobre um aplicativo novo que saiu no celular, sobre o tempo diferente de LA com o México, sobre seu ultimo passeio na sua moto com seus amigos. Ele fala de tudo isso com um brilho encantador nos olhos. É lindo vê-lo assim. É muito bom saber que as coisas estão dando certo pro meu melhor amigo. Desde que chegou em LA, tudo esta maravilhoso pra ele. E ele tem que aproveitar todas as chances que eu sei que virão a partir de agora. Pelo menos alguém de nós dois tinha que se dar bem. Suspiro novamente, mas um pouco deprimida enquanto volto a me concentrar nas suas palavras.


Jaime: Titica de galinha. – Ele mantinha fixo seu olhar em mim. Também já tinha parado de comer. Eu fico confusa com o que me diz.


Angélica: Que? – Transmito essa confusão na minha voz e na expressão em meu rosto. Rio baixo com o olhar fixo no dele.


Jaime: Eu to mais ou menos uns cinco minutos dizendo sem parar “titica de galinha” e só agora você percebeu. – Meu riso diminui até parar por completo. Desvio meu olhar por alguns instantes.


Angélica: Desculpa, James. O que tava falando? – Fico um pouco sem graça. É horrível quando alguém não presta atenção no que está dizendo.


Jaime: O que afinal ta acontecendo? – Ele faz uma expressão de preocupado em seu rosto.


Angélica: Não é nada... Para de se preocupar comigo. – Sorrio sem mostrar os dentes.


Jaime: Não me preocupar com você, seria a mesma coisa que não me preocupar comigo. E eu me amo, pode ter certeza disso! Agora, me diz... – Ele estica um dos seus braços até sua mão alcançar a minha que repousava ao lado da taça de vinho. Seu polegar acaricia minha mão.


Desvio meu olhar pras nossas mãos. Entorto os lábios, mas conto pra ele o que estava acontecendo. Começo contando sobre a conversa da Bárbara sobre o restaurante com o meu interesse por ele desde o principio e depois de tudo que aconteceu desde que cheguei em casa ontem de tarde. Sobre o jeito estranho e por vezes agressivo do Otto. Sobre suas mentiras, sua deslealdade. Seu modo de interpretar o meu desapontamento errado. Acreditando que era tudo por causa do dinheiro, sendo que não. Foi pela falta de companheirismo mesmo em não compartilhar as coisas comigo. Enfim. Conto tudo. Já estou com o olhos firmes nos do Jaime novamente enquanto ele presta atenção em tudo que digo. Sem piscar. Ao terminar, sinto meus olhos brevemente mareados. Ele aperta firme sua mão na minha.


Jaime: Eu não vou comentar o que eu acho de tudo que ele fez. Dessa falta de companheirismo, até porque, seria bem melhor não ouvir de mim... – Ele da uma pausa fazendo uma cara feia. Depois a suaviza, continuando: Mas você acha mesmo que é aquele restaurante que sempre fomos que vai vir pra cá?


Angélica: Na verdade, eu não sei direito. A Bárbara me deu um número pra ligar e conversar. Eu ia fazer isso ontem, mas né... – Dou de ombros abaixando um pouco o meu rosto junto com os meus olhos que voltam a cair sobre nossas mãos.


Jaime: Isso também não importa... Eu vou ajudar você! – Escutar o que me diz me faz olhá-lo novamente. Mas agora curiosa.  


Angélica: Que? Como assim? – O questiono , desviando em seguida meu olhar pros seus lábios conforme os movimenta.


Jaime: Ué, vou te dar o dinheiro que ta faltando. – Ele diz uma coisa dessa tranquilo assim. Gente.


Angélica: Até parece que vou aceitar isso, Jaime! Nem pensar. Eu não vou aceitar o dele, porque aceitaria o seu? – Eu solto minha mão da dele. Isso faz com que ele deslize a sua pela mesa, voltando-a pra próximo do seu corpo.


Jaime: Tenho vários motivos pra te dizer por que aceitaria o meu, mas isso não vem ao caso agora. Se esse restaurante vier mesmo pra cá, ele significa coisas pra mim também, Angie. – Ele continua com a sua voz tranquila junto com o seu olhar sobre mim.


Angélica: Ta bom! Eu entendo que também significa alguma coisa pra você. Mas de forma alguma vou aceitar dinheiro seu. E outra, eu conquistei esse dinheiro uma vez e posso muito bem conquistar de novo. – Inclino meu corpo pra trás, apoiando minhas costas no encosto da cadeira.


Jaime: Eu sei que pode e vai! Mas até lá, me deixa te ajudar. Não quero que fique desse jeito frustrada sendo que pode receber minha ajuda. – Ele, pelo ao contrário, inclina o seu corpo pra frente. Apoia seus braços na mesa, olhando-me firme.


Angélica: Eu não estou frustrada... – Paro um momento pra pensar sobre isso. Continuo depois: Só decepcionada. Isso passa. Sei lá também se conseguiria lidar com um restaurante. – Após dizer, ele solta uma risadinha.


Jaime: Você é maravilhosa, Angélica! Tenho certeza que consegue lidar com isso e com qualquer coisa que queira na sua vida. – Seus olhos fixam no meu. Novamente, paro pra pensar.


Angélica: Na verdade, eu também acho isso. – Rimos. Aos poucos paramos ainda dando breves risadinhas.


Jaime: Para de ser teimosa, vai. – Ele diz com a voz quase chorosa. Como fica cada vez mais difícil falar não pra ele.


Angélica: Não Jaime, isso não! – Formo um breve biquinho no meu lábio inferior. Desfaço quando sorrio ao vê-lo sorrir.


Jaime: Ok. E se eu for sócio então? Você entra com a metade e eu com a outra metade. Comandamos esse restaurante juntos. Melhor assim? – Penso por alguns instantes no que me diz com o olhar firme nos dele. Ele ta falando sério. Mas lembro em seguida.


Angélica: Que tempo você vai ter pra lidar com um restaurante?  - Cruzo os braços e assim os apoio pelos cotovelos na mesa. Sorrio. Ele pensa um pouco antes de responder.


Jaime: Na verdade, eu não tenho tempo... – Rimos de novo. Ao parar, ele continua: Mas eu não preciso dizer que confio plenamente em você. Tenho certeza que vou investir muito bem nisso.


Angélica: Nem me fale em investimentos... – Reviro os olhos. Isso também revira meu estômago.


Jaime: Não confunda a minha inteligência com a do seu marido, por favor. – Ele da uma breve bufada.


Angélica: Não fale assim, vai. – Volto a olha-lo com uma expressão triste.


Jaime: Que seja. – Ele inclina seu braço em minha direção, oferecendo sua mão pra mim. Diz com um sorriso largo nos lábios: Sócios? – Só de olhar esse sorriso eu já estava sorrindo. Só pra variar.


Angélica: Ta, ta, ta... – Agora é a minha vez de bufar por não conseguir contrariá-lo. Estico meu braço e ao segurar sua mão, digo: Sócios! 



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Autor(a): nani.

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Angélica: Agora... – Solto nossas mãos. Estamos sorrindo bobo um pro outro. Continuo: Vou te ajudar a tirar a mesa e lavar. Depois não quero nenhuma mulher ciumenta em cima de mim reclamando de louça suja... – Faço uma careta pra ele, segurando o riso. Me levanto da mesa enquanto empurro a cadeira pra trás com a parte in ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • martaduarte Postado em 07/06/2015 - 09:38:28

    Li e Reli sua fic 04 vezes... linda. Parabéns, perfeita..? Acho que merece uma continuação. Como estaria a vida deles pós matrimonio, filha, carreira?? PENSA COM CARINHO

  • flavia1909 Postado em 29/10/2014 - 21:37:39

    to viciada*..... ;)

  • flavia1909 Postado em 29/10/2014 - 21:37:10

    nani por favor nao para de escrever nao......posta mais capitulos pra gente....to viciado nessa fanfic....e nao deixa a angie ficar brava com o jaime nao pelo amor de Deus...e faz a heide se fuder hehehehe...brigadoooo

  • angelicamil Postado em 17/10/2014 - 18:29:09

    e ai kd vc madame esqueceu da gente hem ? queremos mais por favor nao nos deixe

  • yaramoura Postado em 22/09/2014 - 00:06:13

    Uaaaal amei esse capítulo. Plis não demore tanto a postar nani bjus

  • angelicamil Postado em 07/09/2014 - 22:23:38

    gente essa fic é luxo , nota 1000 nao perco uma quero sempre mais parabéns

  • iza2500 Postado em 11/08/2014 - 20:06:17

    amando essa fic, tão lindo esses dois. tomara que se resolvam logo. postaaaaaa mais!!!!!!!!!

  • liluni_cham Postado em 11/08/2014 - 20:03:22

    ( capitulo 4 ) Ai minha nossa... O Jaime mandando mensagem no cel da angie.. E a coitada da esta com o emocional tao a for da pele q acho que nao vai demorar muito pra ela cair de amores de novo pelo Jaime... Isso e, se esse amor nunca morreu de verdade. Indo para o proximo capitulo

  • iza2500 Postado em 11/08/2014 - 00:58:11

    Que romantico eles na torre, postaaaa maos!!!!!!

  • liluni_cham Postado em 10/08/2014 - 20:46:06

    A riqueza de detalhe na estoria esta fabulosa nani.. Eu to tao concentrada na estoria que nao resisto e vou ler e comentar tudo... Eu sou uma apaixonada por fanfics... E quando se trata da feia mais bela entao eu adoro.. E com personagem original do Jaime e da angie ficou bem melhor... Eu sou uma valecamil assumida... E que se dani os outros.. Esses dois tinha que ficar juntos msm.. Mais infelizmente o destino nao quis assim.. Mas ainda bem que existe as fanfics pra poder unir esses dois lindos que eu amo de paixao... A angelica falando "foca Angelica, foca" foi muito engracado kkkkk coitado do oto ficou boiando e nao entendendo nada.. Essas riquezas de detalhes nani na fic e realmente fantastico sabe? Desde uma toalha na cabeca ate um cursar de pernas... Adoro fanfic assim bem escritas que faz com que o leitor se sinta na estoria... Imaginando a cena descrita. Nani porque vc nao coloca parentezes onde tem os nomes dos personagens? E que quando to lendo eu fico confundindo o nome junto com a estoria kkkkkkk desde o cap um eu to meio confusa juntando os dois kkkkkkk ah me tira uma duvida... O oto trabalha com oque? E impresario? Indo pro proximo cap.


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