Fanfic: Solo Dios Lo Sabe/ Nani. | Tema: A Feia Mais Bela

Começo a bater com mais força enquanto continuo andando pra trás. Ele segura mais firme minha cintura e solta o meu braço, levando rápido a sua mão atrás da minha cabeça, a descendo até minha nuca onde a segura, puxando também pra si o meu rosto. Inclina o seu e dessa forma junta nossos lábios. Continuo tentando me afastar, mas ele me enfraquece mais quando introduz sua língua dentro da minha boca e assim começa a me beijar com pressa. Tanta pressa que quase me faz cair. Por sorte sua mão na minha cintura me apoia. Ele agora anda determinado, empurrando junto o meu corpo e isso logo me faz perceber que estamos na entrada da minha casa já que não sinto mais a chuva sobre nós.

Me guia até prensar meu corpo contra a porta. O choque do meu corpo nela faz um barulho alto que é misturado com um gemido baixo que solto durante o beijo. Maldito. Ele sabe muito bem que me pegando dessa forma eu não consigo resistir. E tudo que quero nesse momento é tê-lo pra mim. Mas, tento resistir. Continuo com as minhas mãos firmes contra o seu peitoral, espalmadas tentando empurra-lo pra longe de mim, só que da a impressão que quanto mais eu tento, mais ele me puxa pra si. Sua mão continua firme na minha cintura enquanto a outra acompanho os movimentos da minha cabeça durante o beijo. Ao mesmo tempo ele pressiona o seu corpo no meu, me deixando cada vez mais presa contra a porta. Ele solta seus lábios dos meus e os desliza pela lateral do meu rosto até encosta-los na minha orelha, onde diz baixo com a voz rouca.

Jaime: Melhor abrir essa porta, se não sou capaz de tirar sua roupa agora e aqui mesmo! – Contraio meu ombro arrepiado com a sua voz.

Angélica: Para Jaime... – Eu to tão presa contra essa porta que até minha voz sai falha por isso. Minhas mãos ainda tentam empurrar o seu corpo.

Jaime: Você quer mesmo que eu pare? – Ele diz trazendo seu rosto pra frente do meu. Continua ao me olhar nos olhos: Quer?

Eu fico com o meu olhar perdido no dele. Acabo desviando pros seus lábios que estão bem vermelhos pela forma bruta que me beijou. Só com esse beijo ele já me deixou toda desorientada e fraca. Tanto fisicamente por não conseguir afastá-lo de mim como emocionalmente por não conseguir resistir a tentação que é tê-lo assim pra mim. Fica tão difícil ficar brava com ele. Ele não facilita nem um pouco as coisas, mas ao mesmo tempo não posso esquecer da forma que me tratou hoje a noite toda. Portanto, mais uma vez forço as minhas mãos contra o seu peitoral, tentando afastá-lo.

Angélica: Você é um cretino! Me solta... – Continuo com o olhar firmo nos seus lábios quando digo firme.

Jaime: Me xingando assim ta me dando mais tesão, Angélica. – Vejo seu sorriso malicioso. Af.

Angélica: Sai... Eu te odeio! – Digo baixo, tendo que segurar meu sorriso por perceber o seu volume contra o ventre da minha barriga. Ou seja, ele realmente está sentindo mais tesão com isso. Continuo batendo nele, mas agora o faço com raiva por ser tão gostoso.

Jaime: Eu amo esse seu jeito de me odiar. – Ele continua sorrindo malicioso enquanto tenta segurar as minhas mãos que batem contra o seu peitoral: Aliás, eu amo tudo em você!

Diz isso segurando as minhas mãos e as levando pra cima da minha cabeça, me deixando completamente presa ali. Me olha firme nos olhos e por mais que tentasse me soltar, eu percebo que é em vão conforme ele prende mais a minha cintura com a dele. Antes que pudesse mais uma vez pedir pra que me soltasse, mesmo não querendo, ele toma meus lábios com o seu beijo apressado. Sua língua percorre toda a extensão da minha boca com rapidez e agilidade, puxando a minha língua pra sua boca. Eu definitivamente canso de lutar com esse homem. Me entrego pra esse beijo, pra esse seu perfume, pros seus braços, pro seu corpo todo. Eu não consigo e não quero mais viver sem isso. E demonstro correspondendo o seu beijo. Minha língua esfrega pela dele com vontade. Ele sorri durante o beijo, com certeza sorri vitorioso e eu acabo correspondendo esse sorriso.

Finalmente solta as minhas mãos, mas tenho que soltar nossos lábios pra conseguir esticar meu corpo e pegar a chave extra que fica escondida próximo a um vaso pendurado perto da porta. Tão clichê e tão eficiente. O faço com a sua ajuda e seus olhos acompanhando meus movimentos. Viro meu corpo de costas pra ele e tento abrir a porta com as suas mãos deslizando pela minha cintura até me abraçar por trás. Nunca imaginei que seria tão difícil me concentrar em abrir uma maldita porta sentindo o seu volume contra a minha 0bunda0 e seus lábios deixando rastros de beijos do meu ombro até o meu pescoço. Ele começa a dar trancos com a sua cintura atrás da minha, fazendo seu volume forçar minha 0bunda0. Tenho que apoiar a minha mão livre contra a porta que faz barulho mais altos conforme o meu corpo se choca contra ela.

Angélica: Para... Fica difícil assim, Jaime. – Digo com a voz baixa e ele pressiona seu peitoral contra as minhas costas e dessa forma fico com todo o meu corpo literalmente preso na porta.

Jaime: Deixa que eu te ajudo então. – Tenho que deitar a minha cabeça de lado na porta e assim escuto sua voz bem próxima da minha orelha. O tom rouco da sua voz me arrepia toda.

Ele traz sua mão de encontro com a minha que segura a chave e dessa forma, com o seu corpo todo encostado no meu, me pressionando contra a porta, me ajuda a abri-la. Aproveito essa posição pra empinar a minha cintura contra a dele e assim movimentá-la suavemente em vai e vem. Eu também sei brincar. Ao perceber minhas intenções, ele para os movimentos que faz com a minha mão e da impressão que para pra se concentrar nos movimentos que faço com a minha cintura. Fica com a sua respiração contra a minha orelha e isso é torturador. Sua mão livre desce da lateral da minha cintura pra lateral da minha bunda e ali ele alisa aquela região com a palma. Deposita um tapinha rápido quando mais uma vez da um tranco na minha cintura com o choque da sua contra a minha. Esse seu jeito todo agressivo e rápido ta quase me fazendo gozar aqui fora. Respiro fundo e me concentro pra abrir a porta de uma vez.

Ao passar com o nosso corpo por ele, tenho tempo só de jogar a chave de lado e ele fechar a porta atrás do nosso corpo com o pé pra ter que me virar de frente pra ele pela forma que me guia pela cintura. Antes que pudesse lhe dizer algo, ele toma meus lábios mais uma vez com pressa. Eu to amando essa pressa. Essa vontade toda que sinto vindo dele pelo meio das suas pernas. Ele empurra meu corpo contra a parede ao lado da porta e mais uma vez solto um gemido baixo pela forma que faz isso. Suas mãos percorrem com agilidade por todo o meu corpo até pararem ao lado das minhas coxas. Ele puxa meu vestido pra cima com rapidez, deixando esse tecido amarrotado na altura da minha cintura. Não sinto suas mãos em seguida, mas percebo sua movimentação com a sua calça; escuto o barulho que ela faz ao cair. Ele não solta nossos lábios em momento algum. Com isso consigo esfregar minha língua pela dele e corresponder a esse beijo que demonstra mais do que nunca o desejo que esse homem tem por mim.

Quando sinto novamente suas mãos em mim, ele me tira do chão, segurando firme as minhas pernas pela parte inferior delas e assim me fazendo enlaça-las na altura da sua cintura. O faço segurando firme os seus braços onde aproveito pra descontar o tesão que esse seu jeito todo bruto ta me causando. Ao ficar nessa posição, sinto seu membro todo rígido pressionar o ventre da minha barriga enquanto uma das suas mãos se enfia pelo meio das minhas pernas. Ele solta nossos lábios e sua respiração ta bem pesada. Abaixa seu rosto e eu também faço o mesmo. Acompanho os movimentos da sua mão no meio das minhas pernas; ele afasta minha calcinha pro lado e suavemente com a ponta de dois dedos explora toda a região do meu sexo que depois de todas essas pegadas está completamente molhada. Me provoca afastando os lábios com esses dedos até pará-los em meu clitóris e ali estimulá-lo ao pressionar e esfregar seus dedos naquela região que endurece mais ainda de tesão. Inclino o meu rosto pra trás até encostá-lo na parede atrás de mim com a minha respiração ofegante saindo pela minha boca junto com os meus gemidos que não controlo mais.

Jaime: Eu não to aguentando te ver gostosa desse jeito... – Ele deixa a frase solta quando volta a sua atenção pra mim.

Angélica: Para de me torturar então, vai... – Faço uma expressão quando praticamente imploro pra ele.

Ele me olha com uma expressão safada em eu rosto e fico tão perdida nesse seu jeito todo gostoso e cheio de prazer em minha frente que solto um gemido mais de surpresa do que de tesão quando sinto finalmente seu membro me preenchendo. Ele faz isso de um jeito todo intenso e duro, me fazendo mais uma vez chocar meu corpo contra a parede. Seus movimentos continuam assim brutos e isso realmente está me fazendo delirar de tesão. Apoio minhas mãos em seus ombros e dali as escorrego pra suas costas onde pressiono firme meus dedos, puxando mais seus corpo pra mim. Ele então, pressiona o seu corpo contra o meu na parede e mais uma vez fico completamente presa. Meu corpo desliza pela parede pela forma que ele se movimenta firme e forte. Uma das suas mãos segura o meu corpo posicionada na parte inferior da minha coxa enquanto a sua outra mão deposita breves tapas na minha bunda, seguido de apertadas firmes com as pontas dos dedos.

Angélica: Filho da puta! – Digo em um sussurro pela minha voz falha.

Jaime: Isso, xinga mesmo... – Ele diz afundando seu rosto no meu pescoço com a sua mão dando tapas mais fortes na minha bunda.

Solto gemidos mais altos com isso, jogando um pouco a minha cabeça pra trás o que facilita a saída de gemidos pela minha boca entre aberta que saem cada vez mais alto. Sua boca em meu pescoço deixa vários rastros de beijos e chupadas que deslizam por toda aquela região, descendo em seguida pro decote a mostra do meu vestido. Ele continua com os movimentos dos seus lábios por ali em chupadas mais fortes quando para de estocar seu membro dentro de mim, deixando-o completamente enterrado com uma socada dura. Com a respiração completamente ofegante ele tira seu rosto do meu decote e o deixa rente ao meu com uma expressão safada em seu rosto. Eu correspondo com um sorriso malicioso em meio a uma mordidinha no meu lábio inferior porque sei muito bem o que ele queria. Trago as minhas mãos pros seus ombros e ao apoiá-las ali, começo a rebolar no seu membro. Pela posição, ele fica todo estocado dentro de mim e rebolar assim o faz esfregar por toda extensão do meu sexo. Isso é delirante. Ele fecha os olhos na minha frente e sua boca também fica entre aberta com a respiração pesada.

Inclino um pouco o meu corpo junto com o meu rosto pra frente e agora eu tomo seus lábios com um beijo lento, com as nossas línguas se esfregando bem devagar. Pela posição do meu corpo, eu fico com ele um pouco empinado com os meus seios completamente espremidos em seu peitoral, um pouco abaixo do seu pescoço. Meu rosto tem que ficar bem pra baixo enquanto o dele pra cima enquanto minhas mãos correm pro topo da sua cabeça, mexendo nos seus cabelos com as pontas dos dedos com os meus braços apoiados em seus ombros. Ele me segura firme enlaçando seus braços envoltos na minha cintura e dessa forma caminha comigo em seu colo. Solta nossos lábios e assim se concentra melhor no caminho que faz até a sala. Para na frente de um dos sofás e então se senta comigo em seu colo. Fico com as pernas dobradas em cada lado da sua cintura enquanto seu corpo fica um pouco deitado com a metade das costas encostadas no sofá junto com a sua cabeça.

Jaime: Não para de rebolar pra mim não... – Ele diz com a voz falha e rouca com o seu olhar firme no meu.

Angélica: Eu ainda te odeio... Não sei se quero fazer suas vontades. – Apoio minhas mãos ao lado da sua cabeça no sofá, ficando com o meu rosto próximo do dele.

Jaime: Não brinca comigo, Angélica. – Ele diz com as suas mãos se posicionando em minha cintura. Aperta firme aquela região com as pontas dos seus dedos.

Angélica: Eu não tenho medo de você, Jaime. – Sorrio de canto sem deixar de olhá-lo nos olhos.

Ele está sério, mas aos poucos começa a sorrir de canto, da mesma forma que eu sorrio, com uma expressão safada em seu rosto. De repente me segura mais firme minha cintura e assim empurra meu corpo pro lado levando o dele junto. Solto um gritinho surpresa enquanto deito no sofá com o seu corpo se encaixando rapidamente no meio das minhas pernas. Ele encaixa mais uma vez com facilidade seu membro no meu sexo, segurando as minhas mãos firmes em cima da minha cabeça mais uma vez. Não diz mais nada, apenas enfia com força seu membro dentro de mim e isso faz meu corpo até se movimentar sobre o sofá a cada choque que o seu corpo faz no meu conforme seu membro desliza em vai e vem dentro de mim. Eu tento me soltar enquanto contraio meu corpo embaixo do dele em meio a gemidos. Mais uma vez essa forma bruta com que me segura e com que se movimenta dentro de mim me faz sentir espasmos de prazer por todo meu corpo que agora não consigo mais controlar. Denuncio meu orgasmo em gemidos mais altos que ecoam pela sala. Ele posiciona seu rosto próximo da minha orelha.

Jaime: Goza pra mim, minha Valecita, goza... – Ele diz com a sua voz completamente falha e bem baixa.

Sua respiração bate quente contra a minha orelha e nem precisaria pedir mais uma vez porque em seguida gozo no seu membro ao enterrá-lo completamente dentro de mim e tirando-o bem devagar. Repete esses movimentos intensos que dão trancos em meu corpo enquanto sinto todo meu corpo que estava todo tenso e contraído ir relaxando embaixo do dele. Perco de vez a força das minhas pernas trêmulas quando sinto seu gozo preencher meu sexo.  Ele enterra sua cabeça contra o meu pescoço e ali solta um urro rouco em forma de gemido, terminando suas socadas bem rápidas. Não para de se movimentar de uma vez, continua em vai e vem bem devagar até enfim parar e assim soltar minhas mãos ao soltar o peso do seu corpo sobre o meu. To tão exausta que consigo apenas reparar nas nossas respirações. Que saudade eu tava dessa minha respiração pesada se misturando com a dele.