Hola Gatitas!!!!
Post pra vcs amores...gracias pelos coments e apoio
Q bom q a Lili te mandou a tag Ju
amodycaya voltou tbm flor!!!!
Post dedicado a tds minhas gatitas!!!!
Poncho saiu da area de embarque assim que viu o cara que o seguia sumir pelo saguão, pegou um táxi e foi para um hotel proximo ao ap de Any.
A noite de sexta passou tranquila e quando caiu a tarde sábado sem noticias de Velasco, Poncho começou a ficar apreensivo com a possibildade do plano falhar. Tudo que ele podia fazer era rezar pelo telefonema de Any.
Enquanto isso no ap, Any tentava manter a calma pra fazer exatamente como Poncho havia lhe pedido. A campainha tocou fazendo seu coração acelerar e o medo crescer.
Any: calma Any, calma. Confia no Poncho, ele nunca falhou com você. - dizia pra si mesma enquanto caminhava até a porta. - O que faz aqui Velasco? - tentou parecer o mais surpresa possível.
Velasco: vim pegar de volta o que meu. - falou empurrando a porta e entrando no ap.
Any: não tem nada seu aqui. - foi direto para as escadas - Saia.
Velasco: cadê seu cão de guarda? - riu maldosamente - Ah, claro! Quase me esqueço que ele viajou. Você não tem pra onde fugir Anahi, vai ser minha de novo por bem ou por mal.
Velasco agarrou o punho direito de Any com tanta força, que ficou contundido. Ela teve medo de não conseguir chegar ao quarto a tempo, então fez a primeira coisa que lhe veio a cabeça, usando todas as forças que possuía, deu uma joelhada entre as pernas de Velasco e o viu se dobrar pela dor. Correu escada a cima e se trancou em seu quarto.
Mal conseguiu segurar o telefone com o punho dolorido, mas completou a chamada.
Any: amor, ele tá aqui. Corre pra cá. - desparou assim que Poncho atendeu.
Poncho: fica no quarto, eu já tô indo. - não esperou resposta.
Pegou correu para o ap, que ficava há uma quadra dali.
Velasco: sai desse quarto delicinha. - falou rindo, completamente fora de si - Ninguém pode te salvar!
Poncho: tá muito enganado. - segurando o ombro do outro.
Velasco olhou pra trás apenas para ver o punho de Poncho ir de encontro ao rosto dele. Atordoado, foi direto ao chão, e viu Poncho se aproximar.
Velasco: você sempre me pega desprevenido. - se queixou levantando.
Poncho deu um pequeno sorriso de canto: então vou te dar uma chance de reação. - chamou Velasco com as mãos - Vem, tô esperando.
Velasco partiu com tudo pra cima de Poncho e conseguiu acertar um soco em seu maxilar. Sorriu satisfeito, ganhando confiança.
Any: Poncho! - chamou ainda trancada no quarto.
Poncho: fica aí pequena, só sai quando eu falar. - como ela respondeu, encarou aquilo como um sim - Não consegue fazer melhor? - se aproximou de Velasco.
Ainda confiante, desferiu outro soco, dessa vez no olho direito de Poncho, só que quase sem força nenhuma.
Poncho riu: você bate como uma mocinha! - segurando um ombro de Velasco deu-lhe um soco no estômago - É assim que se bate.
Velasco grunhiu pela dor e quando ergueu o rosto foi para levar outro soco, caído ao chão, Poncho não economizou nos chutes. Quando Velasco agarrou uma de suas pernas para desequilibrá-lo e lançá-lo ao chão, Poncho usou o peso do seu corpo caindo com o joelho sobre o peito de Velasco, que arfou pela perda de ar momentânea.
Agarrando uma das pernas de Velasco, Poncho usou toda sua força em uma cotovelada no fêmur do outro só para ouvir o estalido de um osso sendo quebrado.
Deixou que Velasco o acertasse mais uma vez, antes de se lançar com mais socos sobre o outro até quase vê-lo inconsciente.
Poncho: Any, liga pro Bonilla e fala pra ele vir. - limpou o sangue no canto de sua boca se levantando, não resistindo deu um último chute.
Any abriu a porta: amor! - gritou assim que viu o rosto de Poncho - Por que deixou ele te bater?
Poncho: porque não seria legítima defesa se eu saísse intacto meu anjo. - falou o mais calmo que pôde - E Bonilla?
Any: disse que já vem. - quando ele tentou pegar suas mãos, ela protestou pela dor.
Poncho: o que foi? - perguntou preocupado.
Any: Velasco segurou meus punhos com muita força, acho que o esquerdo tá contundido.
Poncho grunhiu de raiva: juro que se não fosse crime eu mataria essa coisa agora!
Bonilla: vai com calma amigo, ninguém aqui quer você preso. - chegando por trás dele - Ele não te fez um estrago tão grande. - olhando o rosto de Poncho.
Poncho: uma mulher bate mais forte que ele. Mas mesmo assim ainda machucou a Any.
Bonilla: como? - ela estendeu os braços a ele - Ótimo. - franziu as sobrancelhas - Vamos ter que ir a delegacia e com o machucado de Any sua história fica mais verídica.
Poncho: mas eu não queria que ela se machucasse. - falou indignado.
Bonilla: imprevistos acontecem meu amigo, e querendo ou não, Anahi tem que abrir o processo e com a agressão as chances de Velasco ser preso são maiores.
Any: tá tudo bem amor. - acariciou o rosto dele com a mão menos dolorida - O problema maior é a mão esquerda, a direita ainda pode fazer carinhos. - brincou e sorriu para tranquilizá-lo.
Pocnho sorriu: tudo bem, então vamos logo pra delegacia resolver isso. Precisamos descansar.
Bonilla assentiu e sairam dali direto pra delegacia, Velasco algemado e carregado por Bonilla e outro policial, e Any abraçada a Poncho, tomando todo o cuidado com a mão machucada.