Fanfic: She Won`t Go | Tema: Uckerroni

Prólogo:

Médicos corriam por todo lugar. Eu sentia que algo muito ruim estava acontecendo. Dulce apareceu do meu lado e me olhou desesperada. Eu dei um sorriso terno pra ela e comecei a caminhar em direção ao quarto. Ela começou a chorar, mas era tarde demais. O aparelho passou a dar seus últimos apitos e soube que aquela era hora: Eu estava morrendo.

 

7 meses antes...

— Amor, eu cheguei!! — Gritei jogando a minha pasta em cima do sofá e caminhei até a cozinha. — Chris? — Ele não estava lá. Caminhei até o quarto e o encontrei sentado no chão cabisbaixo. — Bundudo, por que não respondeu? — Me abaixei apoiando em suas pernas pra dar a ele um selinho, mas ele desviou. — O quê aconteceu? — Chris me entregou uma foto e se levantou saindo do quarto. Eu a olhei e logo entendi do quê se tratava. — Chris, não é nada disso do que está pensando. — Entrei na cozinha o encontrando perto da pia.

— Ah não? — Ele me encarou e eu recuei. Eu amava aquele homem, mas o ciúmes dele me assustava. — Então, quer me explicar o que significa o beijo que você está dando no Alfonso?

— Não é um beijo! Foi um selinho indesejado. Nós íamos nos despedir e... Por Deus Christopher, Alfonso é casado com Anahí!

— Então, além de estar me traindo, está também traindo sua amiga! — Ele caminhou em minha direção parando a minha frente e me olhou com desprezo. - Parabéns Maite, você merece um prêmio. O de vadia do ano! — Aquilo doeu mais que uma facada. Eu sabia que quando ele ficava irritado era um pouco grosso, mas havia passado dos limites. Eu segurei as lágrimas que estavam pra cair e reuni as palavras que eu queria usar.

— Christopher, amor... — Cheguei mais perto dele, mas ele se esquivou. — Tudo bem. — Suspirei. — Aquela foto é de dois meses atrás. Na minha formatura, lembra? Alfonso tinha bebido e eu o levei pra casa. Na despedida, ele tentou me agradecer e me deu um selinho. Só isso.

— Então, você se aproveitou de que eu não estava aqui pra trazê-lo pra nossa casa?

— Você ouviu uma palavra do que eu disse?! Ele foi pra casa dele! — Gritei desesperada. — Onde você está indo? Christopher volte aqui! — Ele passou pela porta e eu o segui. Fomos até o estacionamento e o impedir de entrar no carro. — Você não vai dirigir assim! Está alterado demais e… — Ele me puxou pela cintura e me beijou. Não era fofo e nem selvagem, apenas um beijo frio e sem vida. Separando nossos lábios, Christopher me jogou pra dentro do carro e trancou a porta do passageiro. Ótimo, eu estava trancada. Ele deu a volta ao redor do carro e entrou no veículo. Olhou pra mim novamente com o olhar carregado de raiva e muito ciúme. Deu a partida no carro e arrancou com ele da garagem.

 

 

— Christopher, por favor, vai mais devagar!! — Gritei agarrado aos meus joelhos. Christopher corria em alta velocidade, suas mãos apertavam o volante com tanta força que podia se ver o sangue sendo impedido de circular normalmente.

— Não, nós vamos até ele! Vou fazer aquele idiota entender que você é minha! — Seu olhar estava totalmente direcionado a estrada. Eu não sei se agradecia por isso ou ficava mais assustada. — Ele vai me pagar! — Christopher lançou o seu olhar pra mim.

— Pagar o quê?! Não existe nada que... Christopher CUIDADO!

 

 

Dor. Tudo o que eu sinto é muita dor. Olhei em volta do local e tudo o que vi foi branco e mais branco. Moveis brancos. Paredes brancas. Tudo.

— Como ela está?! — Eu conhecia aquela voz. Era dele.

— Agora no momento, ela está fora de risco. — Vi dois homens entrarem dentro do quarto e um deles eu conhecia. — Pode ficar com ela, se quiser. — Christopher assentiu e se sentou ao meu lado.

— Me desculpe. Foi tudo culpa minha. Eu não... — Seus olhos lacrimejaram e a voz saiu falha. — Me perdoa, amor. Eu perdi o controle, eu não queria te fazer mal nenhum. Aquele carro apareceu na frente e...

— Amor, eu tô bem. Olha pra mim. — Eu me sentei na cama e sorri.

— Eu sei que nunca vai me perdoar...

— Christopher, não diga...

— Filho? — Alexandra entrou no quarto com os olhos inchados e a voz embargada.

— Mamãe... É minha culpa.

— Não, meu amor. Nada disso foi sua culpa. Não podemos controlar o destino. — Ele a abraçou. — Não chore. May precisa que você seja forte.

— Gente, não precisa desse drama todo só porquê eu estou numa cama de hospital né? Vamos, sorriam! — Dei um soquinho de leve no braço de Christopher, mas ele não sentiu. Não sentiu, porque a minha mão atravessou o seu braço como se estivesse atravessando água. — Chris... — Me levantei da cama com uma facilidade incrível e caminhei até Alexandra. Olhei pra onde os dois olhavam e comecei a entender o que estava acontecendo.

 

Eu havia morrido.

 

 

Notas da Autora:

 

Olá pequenuchas!! Acho que as apresentações são dispensáveis, certo? Certo? Não?! Okay... My name is Lola, e eu sou uma ficwriter. Escrevo mais do quê estudo e até hoje minha professora de português não entende como me saio bem na matéria. Quem me conhece sabe que sou traumada em Uckerroni, então decidi pegar uma fic bem antiga e reescrever ela. Belive in me, minhas fanfics antigas eram um cocô! Enfim, vocês não vão se livrar de mim tão cedo, porque se depender de eu, vou encher esse site de fic minha haishausha

Exageros a parte, vamos ao que realmente importa: A opinião de vocês. Então, o que vocês acharam? Eu particulamente achei que ficou phoda. Espero realmente que tenham gostado, pois os meus dedos estão doendo de tanto escrever. Vou deixar meu tt e o ask pra quem quiser ツ

 

 

 

Xx, Lola ♥

 

 

 

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