Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny
Anahí: Pro seu bem! – Rebateu, erguendo o rosto pra ele. A faca afundou ainda mais no pescoço dela, mas ela não recuou – Porque eu amo você, eu estava tentando te salvar de virar o monstro que eu sou!
Alfonso: Eu degolei um homem com a faca que está no seu pescoço agora! – Rebateu. Viu o choque nos olhos dela ao ver a frieza com que ele disse isso – Como acha que eu voltei, de primeira classe? Você me exilou!
Anahí: EU ME APAIXONEI POR VOCÊ, EU SÓ QUIS O SEU BEM! – Gritou, raivosa – SABE O QUE EU FIZ ONTEM, QUANDO CHEGUEI AQUI?! EU FUI ATÉ O MEU QUARTO E CHOREI PELA SUA FALTA! – Alfonso prosseguiu, quieto – EU NEM SABIA MAIS QUE AINDA ERA CAPAZ DE CHORAR!
Alfonso: Está mentindo! – Disse, exasperado.
Anahí: Pergunte a Christopher. Ele teve que me nocautear pra que eu conseguisse dormir, pra que parasse de chorar por um idiota que estava na policia entregando tudo o que eu tinha confiado a ele! – Rebateu.
Os dois se encararam por um instante, então, partindo pro nada e indo pro nada, se beijaram. Um beijo agressivo, irritado, apaixonado. Tinha gosto de sangue; de qual dos dois ninguém sabia dizer. Durou até quando o ar, que já estava pouco antes mesmo do beijo, acabou. Os dois se encararam, arfando, e Alfonso se afastou, puxando a faca do pescoço dela (que tinha um fio de sangue) e cortou a blusa dela no meio, cravando a faca no decote e puxando até a aba, partindo-a em banda. A barriga de Anahí, rígida, tinha grandes pontos vermelho-escuro, que logo seria de um roxo. Mas ele não daria atenção a isso agora. Ergueu o rosto, beijando-a novamente enquanto as mãos abriam as pernas dela, colocando-as em volta da sua cintura e ela arfou dentre o beijo, acomodando o peso dele satisfeita. A faca caiu do lado dos dois, desprezada, e as mãos dela subiram saudosamente pelas costas dele, arranhando a pele molhada. Ambos não tinham condição nenhuma pra aquilo, devido ao grau dos machucados, mas agora aquilo seguiria até o fim.
Anahí tentou puxar a camisa dele, e pela primeira vez não teve sucesso. Não conseguia fechar a mão, e essa doía barbaramente. Alfonso se afastou um instante mínimo e puxou a camisa pela gola, o peito molhado não se sabia ainda pelo mergulho ou pela chuva arrepiando o dela, que estava quente. Quente demais. Pra ambos os lados, devo dizer. Não houve sexo entre Anahí e Alfonso depois que ela supostamente aceitou o pedido de casamento dele. Toda vez que o clima surgia, algo misteriosamente os interrompia. A verdade é que ela não suportaria estar nos braços dele, sabendo que estava próximo de perdê-lo, pra nunca mais. Mas agora ele estava ali. Voltara por livre e espontânea vontade. Falando nisso...
Anahí: Alfonso... – Interrompida.
Alfonso: Cala a boca. – O tom de raiva na voz dele fez ela estremecer prazerosamente.
Anahí: Eu nem disse o que era. – Disse, rolando os olhos. Alfonso apanhou os braços dela, prendendo-os com força ao lado do rosto dela. Anahí gemeu pela porrada na mão já machucada.
Alfonso: Eu não me importo. – Disse, debochado e ela rosnou pra ele, ultrajada.
Alfonso estava com fome. Estava furioso, machucado, e agora ele queria ela. Anahí, presa, muito pouco pode fazer. Tentou puxar os pulsos (o instinto de não ficar presa vencendo), mas a mão doeu, então ela desistiu, se contentando a empurrar a calça que ele vestia com os pés. O fato do tecido estar pesado de água e da pele dele estar úmida não ajudou, mas ela não desistiu. Alfonso desceu a boca em mordidas pesadas pelo pescoço, colo, se detendo nos seios dela. Anahí mordeu os lábios com a intensidade das mordidas, não sabia dizer ao certo se ele estava acariciando-a ou tentando machucá-la... Mas, verdade seja dita, aquilo estava ótimo. Ele parecia não respirar, estava em cada pedaço da pele dela, mordendo, chupando, como se nunca tivesse tido tempo ou oportunidade pra aquilo. Anahí se aproveitou da distração dele e tentou soltar as mãos sutilmente... E ele apertou as mãos dela, forçando ainda mais. Ela arfou. Jesus, ia perder aquela mão!
Alfonso: Quieta. – Ordenou e ela ergueu a sobrancelha, partindo com o rosto, tentando mordê-lo. Alfonso riu de leve da tentativa e puxou ela com tudo pelos braços, fazendo o tronco dela se erguer e bater no chão de novo – Quando eu disser “quieta” você fica quieta. – Ordenou, autoritário. Anahí estremeceu de novo com o tom de voz dele, e dessa vez ele viu. Largou os braços dela, apanhando-a pelo cabelo e erguendo o rosto dela pra si – Você gosta, não é?
Anahí ia descer a mão na cara dele (com a mão boa) mas ele parou a mão dela um instante antes de atingi-lo, mordendo a palma.
Alfonso: Amadora. – Sussurrou, perverso, e a beijou.
Anahí partiu pra porrada, mesmo dentro do beijo. O rosto de Alfonso, já judiado, juntamente com o pescoço ficou vermelho de tapas e unhadas raivosas dela. Alfonso desceu pelo corpo dela de novo, passando sem dar atenção aos seios e mordeu a barriga dela. Com força. Anahí arqueou, soltando um gritinho, e ele riu, satisfeito, levando um murro em cima do pulmão. Fez um biquinho pra ela, dando beijinhos pegados em volta da mordida, enquanto desabotoava o short dela. Anahí nem reparara no que vestira, devido ao estado em que acordara. Era um short jeans, bege, simples. Alfonso abriu o botão e arrebentou o zíper, descendo o short junto com a calcinha dela pelas pernas, as unhas, mesmo curtas, terminando por arranhá-la pela brutalidade. Ela ia reclamar, mas ele abriu as pernas dela, voltando pra cima da mesma, e depois de dar um beijinho na mordida (já vermelho sangue) e um embaixo do umbigo, os lábios dele encontraram a intimidade dela. Na mesma brutalidade, com a mesma sede. Ele ouviu o suspiro dela... E gostou do som. Tratou de transformar aquele suspiro em um gemido estrangulado. No meio da mente nublada Anahí se lembrou dos dias em que pensou que ele era virgem. Estupidez! Alfonso sabia muito bem o que fazia, bem até demais, e ele queria que ela sofresse. Toda vez que Anahí chegava beeem perto ele se retardava, os beijos se tornando mais amenos, a língua mais calma, até que a sensação fugia dela. A um certo ponto ela já estava quase chorosa, o rosto vermelho, o corpo tenso, quase dolorido. A sensação veio de novo e ela esperou que ele se afastasse... Mas pra sua surpresa ele se intensificou. A língua dele foi ao interior dela em seus beijos enquanto os dedos ganharam mais pressão no ponto de prazer dela. Anahí gozou, e nem assim ele parou, faminto, prolongando o prazer, esticando-o até se tornar agonia.
Ela sentiu perder os sentidos por um instante, totalmente levada por aquela sensação maravilhosa, e ele sorriu, beijando a barriga dela, fazendo o caminho de volta, vendo ela respirar em arfadas violentas, pela boca, os olhos fechados e o rosto de anjo corado. Anahí o empurrou de cima de si ao se recuperar, passando pra cima dele, enchendo-lhe o rosto de beijinhos demorados.
Alfonso: Engana que eu adoro. – Dispensou e ela riu de leve.
Anahí: Minha vez. – Sussurrou, a voz doce no ouvido dele, e ele sentiu as mãos dela terminando de puxar a calça dele, tirando-a.
Alfonso deixou ela se desfazer da calça, ajudando a chutá-la no final, e a abraçou quando ela o beijou, montando em seu colo. O corpo dele estava ardendo pelo dela. Por todos os meses que passou sem tocá-la, vendo-a em sua frente e resistindo todo o tempo, por toda a raiva que estava sentindo, ele precisava possuí-la até seu corpo gritar em protesto. Foi com exasperação, dentre o beijo, que ele notou que ela havia montado na coxa dele, não em seu colo, propriamente dito. O abraço dele, forte, desceu pra cintura dela, sem interromper o beijo, tentando corrigi-la... Mas aquilo não foi um erro.
Anahí notara ao tirar a calça dele que Alfonso estava quase explodindo; ela sentia isso na própria coxa agora. Se ele brincara com o desejo dela, se a torturara aquele ponto, ela podia bem retribuir. Se moveu na coxa dele, imitando o ato sexual em si e ele soltou o abraço, apertando a cintura dela.
Alfonso: Anahí. – Repreendeu, dentre o beijo. Ela deixou os lábios dele, beijando-lhe o queixo e continuando com os movimentos, agora friccionando o peito contra o dele.
Anahí: Hum? – Perguntou, se fazendo de inocente. Ele ergueu a sobrancelha.
Alfonso: Não se provoca um homem assim. – Avisou, olhando o teto. Ela sorriu, satisfeita.
Anahí: Não? – Perguntou, ainda se fazendo de inocente, os olhos azuis de boneca encarando-o, com uma inocência completamente inadequada pra o que ela estava fazendo no colo dele. Alfonso a encarou e ergueu a sobrancelha.
Alfonso: Depois encontre motivos pra reclamar. – Anahí sorriu, em desafio, e mordiscou os lábios dele.
Ele achou que ela desistiria com o aviso dele, mas aquilo não parava. Só ganhava intensidade. Alfonso estava com um pé na insanidade. Seu corpo gritava, rugia pelo dela, e ela estava ali, bem no seu colo, aquele pequeno demônio caído. Alfonso dobrou um pouco a perna, tencionando o músculo da coxa em que ela estava montada, apanhando-a pela cintura e a apertou contra si, respirando fundo. Anahí, pra piorar a situação, começou a gemer perto do ouvido dele, a cada movimento que fazia. Alfonso respirou fundo de novo, se segurando na própria sanidade. A queria tanto que estava começando a doer.
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Saudade desses dois assim *-*
Autor(a): ardillabicolor
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Anahí: Peça. – Impôs, vendo-o a expressão no rosto dele. Alfonso: Sonhe. – Rebateu, sorrindo de canto. Ela passou a mão na testa dele, que estava quase febril, um sorriso deslumbrante no rosto. Anahí: Eu posso fazer isso por horas. Pobre Alfonso. – Disse, com um biquinho fofo. Alfonso: Faça o seu melhor. &n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 288
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:41
rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:20
essa web é perfeitA
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anahivida Postado em 21/12/2014 - 17:24:12
ahhh tudo perfeito, acompanhei a história desde o começo só não acompanhei o final por causa da faculdade... mas terminei agora amei tuuuuuudo, só queria saber como terminou o roubo. parabensss *_*
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carol9829aya9829 Postado em 20/12/2014 - 19:04:35
aiii que saudades dessa web :( to lendo tuuuuudode novo #amonos \o/
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franmarmentini Postado em 20/12/2014 - 18:24:06
Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* vou sentir saudades.
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carol9829aya9829 Postado em 15/12/2014 - 22:10:54
acabou??? buaaaaaa essa web deveria ser eterna :( o final ficou meio subentendido né eu quero acreditar q tudo deu certo e eles viveram felizes para sempre *.* ah vou ler tudo de novo e de novo e de novo pq essa vale a pena ver de novo sim :) nos vemos nas outras fics sua linda \o/
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edlacamila Postado em 14/12/2014 - 12:49:47
Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao mds oq vai ser de mim sem essa fic.???????????? :'( Ainnnnnn nn to bem :/ Ainnnnnnnnnnn preciso de mais :'( #luto foi pfto so fica a dúvida de cm foi o roubo :/ Ainnnnn quero mais :'(
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carol9829aya9829 Postado em 11/12/2014 - 23:25:34
Brendinha querida eu disse q não ia ficar apressando pedindo posts massss já fazem oito dias flor cade tu??? não nos abandone
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franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:32:35
que pena que eles não vão mais ter filhos :/ to triste que tá acabando...
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franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:13:05
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