Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Em Montreal, Canadá... 

Kristen: Santo Deus. – Disse, olhando um envelope aberto em sua mão. – ROBERT! – Gritou, rindo, ainda lendo o papel. Alguns instantes depois um homem desceu as escadas. Era branco, tinha os cabelos ruivos e os olhos verdes. Sorriu, confuso, ao vê-la rir. – Ela vai casar.

Robert: Quem vai casar? – Perguntou, ainda confuso.

Kristen: Anahí vai casar. Mês que vem. – Disse, apontando o envelope.

Robert: Na igreja?! – Disse, apanhando o papel, e ela assentiu, rindo – Ele vai reunir todos nós dentro de uma igreja debaixo do nariz do FBI. É o deboche do século. – Disse, sorrindo ao ler o papel.

Kristen: Christopher enlouqueceu. – Disse, sorrindo. Os cabelos dela eram longos, até o meio das costas, castanho escuro – Eu preciso encomendar um vestido! – Se tocou, apanhando as chave do carro – E você precisa de um terno. – Disse, já fora de casa.

Robert: Kris? – Chamou, vendo a porta aberta – KRISTEN! 

É como eu me sinto, eu não posso negar.
Mas eu tenho que deixar ir...
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Em Paris...

Dulce: Eu estive pensando, nós podemos... – Interrompida.

Agente: Com licença. – Disse, parado a porta. Dulce e Carlos olharam. – Correspondência para os senhores.

Dulce: Correspondência direta? – Perguntou, confusa. Em geral as correspondências vinham seladas e por departamento.

Agente: Ao portador. Chegou por um mensageiro. – Disse, entregando os dois envelopes – Com licença.

O envelope era de um papel grosso, marfim, pesado. Tinha os nomes deles escritos a mão, e não havia remetente. Dulce abriu, cautelosa. Dentro havia um cartão dobrado, envolvido por um tecido fino, delicado, perfeitamente dobrado, de um branco quase transparente. Uma vez desdobrado o cartão alvo possuía um emblema no cabeçalho e no rodapé e anunciava, em uma fonte delicada...
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“Anahí Giovanna Puente Portilla
and
Alfonso Herrera Rodriguéz

Together with their families 
Request the honor of your presence 
In the celebration of their marriage.”
.
Embaixo havia a data e o local do casamento. Dulce riu, balançando a cabeça e guardou o convite dela, revirando os olhos. Então franziu o cenho. Carlos ainda encava o convite dele.

Dulce: Tem algo rabiscado no seu. – Disse, franzindo o cenho. Carlos franziu o cenho e virou o convite. Havia uma frase, rabiscada em caneta preta com uma caligrafia firme. Uma frase só, sem assinatura.

“She belongs to me.” 

Dulce fez pouco caso, mas Carlos continuou olhando. Não precisava de uma assinatura pra saber de quem era aquilo. E agora a ofensa era pessoal.

O outono chegou e Paris se tornou a cidade que aparecia nos cartões postais. Tudo saiu exatamente como Anahí queria, e por mais incrível que pareça, Christopher conseguiu um padre que celebraria o casamento em inglês. Primeiro haveria o casamento no religioso, seguindo para o enorme salão de festas onde seria a festa do casamento, onde seria realizada também a cerimônia no civil. O dia amanheceu com algumas nuvens, ventando bastante, a cidade colorida pelo cobre das folhas secas, o canal impenetrável. Pela primeira vez Anahí acordou sozinha na cama; Alfonso não estava lá. Madison, Katherine e Ian e o levaram em comitiva na noite anterior. Parou um instante, olhando o teto. Iria se casar – Paris inteira sabia disso. Se casar, na igreja, de branco. Estaria presa a Alfonso pra sempre. Em sua cabeça veio, involuntariamente, a noite em que fora envenenada. A dor, e depois a humilhação. Ela virou o rosto, espantando as lembranças, e olhou a mão direita, pousada ao seu lado. A aliança delicada em seu dedo já parecia parte do seu corpo. Ela se lembrou de Alfonso trançando uma coroa de flores na floricultura, no dia em que foram acertar os arranjos do casamento. Enquanto ela e Madison discutiam sobre tonalidades, formatos e quantidades, ele fez uma coroa toda bonitinha, surpreendendo-a do nada. Pousou a coroa no topo dos cabelos dela cuidadosamente e a ergueu nos braços, girando com ela como se dançasse, fazendo-a rir. Anahí riu de leve consigo mesma, se sentando. Ele nunca a faria mal. Ela o amava. 

Madison: Bom dia, luz do sol. – Disse, entrando no quarto. Estava de pijama. Katherine veio logo atrás dela, de hobbie, abrindo as cortinas do quarto.

Anahí: Deram pra andar de pijama pelos corredores do hotel?

Katherine: Cale essa boca. – Disse, com uma careta – Vá pro banho. O maquiador e a cabeleireira estão chegando. Anahí se espreguiçou na cama.

Madison: Você podia ter escolhido o método fácil, como eu. – Ela ergueu a mão esquerda, mostrando a aliança – Mas não, quis casar na igreja, agora temos um dia imenso pela frente, problema seu. – Disse, fazendo pouco caso. Anahí revirou os olhos, se levantando.

O banho de imersão na banheira foi longo e relaxante. Quando ela saiu, de roupão, foi direto pras mãos da cabeleireira.

Anahí: Ele não falou mesmo pra onde vai me levar? – Perguntou, sobre a lua de mel. Alfonso decidira que já que ele não interferira em nada na programação do casamento, fazendo a vontade dela, a lua de mel seria uma surpresa dele. O cabeleireiro trabalhava no cabelo dela, a manicure no pé e a manicure nas mãos.

Katherine: Na verdade, ele falou. – Disse, olhando as próprias unhas. Madison riu. – Mas não vamos te dizer. Ver você se acabar tentando adivinhar é bem mais divertido. Ai! – Disse, ao perder um bife no pé. A pedicure se desculpou. – Mas achei bonitinho, se quer saber. – Anahí rosnou e Katherine riu.

Em outro quarto, no mesmo hotel... Alfonso sorriu ao sentir uma pena em seu nariz. Fazia cócegas. Ele despertou, se espreguiçando, então se lembrou de que Anahí não estava ali, não era ela. O riso de Christopher ecoou pelo quarto e Alfonso abriu os olhos, vendo Ian sentado ao seu lado, com um das penas do travesseiro na mão. Ele xingou, rolando pra fora da cama.

Alfonso: Que diabo...?

Ian: Vá se arrumar. – Ordenou.

Christopher: Bom dia, a propósito. – Disse, já de roupa social, sentado em uma poltrona ali do lado. Alfonso reparou que Ian também já se vestira.

Ao contrário de Anahí, que levaria horas se arrumando, Alfonso tinha pouco a fazer. Tomou uma ducha, se barbeou, se penteou, escovou os dentes e se vestiu. Tentava se distrair conversando com os outros. Estava ansioso. Porém houveram batidas inesperadas na porta. Christopher franziu o cenho e Ian deu de ombros, indo atender.

Carlos: FBI. – Anunciou, entrando no quarto. Alfonso parou, abotoando o pulso da camisa branca, impecável, e Christopher o encarou em uma indagação. Alfonso não soube responder.

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Oláaaaaaaaaaa, só pra avisar vocês, tirando os 3 ou 4 capitulos que vou postar agora, desse livro só vai ter mais uns 7 ou 8 capitulos e acaba. Ai vem a continuação com o segundo livro. Passou rapido de mais!!

geovannapuenteherrera: Coração traumado de ninguem aguenta Geo #QueremosBabyPonny. Eu imagino tudo o que acontece aqui. Imagina o vestido deveria ser perfeito, e por causa do Pon a Narri rasgou tudo kkkkkkkkkkkkkkkk. Não querendo te deixar irritada. Mas o Ponchito vai ser preso no proximo capitulo </3 Enfim, postando amore ♥

edlacamila: Descobriu mas não tem provas hahahaha Vestido que a Mad fez tadinha. Narri rasgou tudo. Culpa do Alfonso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Postando ♥

colucciwake: pois é, ela rasgou o vestido kkkkkkkkkkkk culpa do Alfonso, ninguem mandou ele entrar no quarto u.u kkkkkkkkkkkkkk Carlos é um psicopata. Ele é vidrado na Anahi. Vocês vão ver isso a partir do proximo livro.

tcfreitas: a Dulce estraga tudo. Vocês vão querer matar ela de todas as formas a partir do segundo livro!!