Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

No escritório do FBI, em Londres...

Agente: Senhor, o sinal dos microfones do apartamento começaram a se perder. – Avisou, e Carlos se virou, olhando os monitores. Deu sinal pro outro sair e se sentou, pondo os fones no ouvido e controlando algo num painel.

Porém o choque de Carlos foi superior ao colocar os fones. Anahí gemia. Ele parou, olhando pra frente, o cenho franzido. De volta ao apartamento... Alfonso ria, de braços cruzados encostado em uma cômoda. Anahí caminhara até a cama, se jogando lá de braços abertos e desatou a gemer, muito convincentemente. Ela tinha um sorriso no rosto (prendendo o riso) enquanto o fazia. 

Alfonso: Anahí... – Tentou chamar, ainda sorrindo.

Anahí: Ai! – Gemeu, arqueando o corpo e o encarou, o rosto vermelho pela vontade de rir – Hum? – Respondeu, em tom de gemido.

Alfonso: Meus vizinhos vão dar queixa. – Brincou, observando-a. Ela ergueu a sobrancelha pra ele.

Anahí: Hum... Tá me machucando. – Murmurou, as mãos inconscientemente agarrando o edredom. Alfonso estourou de rir com essa, deixando a cabeça cair pra trás – Isso... Assim... Hum. – Ela respirou fundo, apanhando ar, como se arfasse – Alfonso... – Gemeu, em um murmúrio, se contorcendo de novo. Ele assistia o teatrinho dela, encantado.

Mas aquela era a noite de núpcias deles. Alfonso deixou a cabeça cair de lado, desfrutando dela se espreitando na cama dele, gemendo seu nome. Chegava a ser surreal. Anahí notou a falta dos risos dele e o encarou. Ele sorria, observando ela, que se sentou, chamando-o com a mão. Alfonso empurrou o sapato e as meias e tirou o terno, pondo-o na cômoda e foi até ela, que a recebeu toda carinhos, se inclinando para beijá-lo, as mãos acariciando-lhe o peito. Era a primeira vez deles dois como marido e mulher. O beijo durou até que Alfonso a apanhou pelas coxas, levando-a até o centro da cama e ia se deitar sobre ela. Anahí suspirou, afastando-o, e ele a olhou, confuso. 

Anahí: Preciso de um segundo. – Ele sorriu, beijando-lhe o nariz, e ela se levantou, sumindo na porta da suíte do quarto. Ele se deitou, tirando o colete e abrindo os punhos da camisa. Pela primeira vez em muito tempo não tinha nada com se preocupar, tinha meses pra desfrutar com Anahí em paz, sem nenhuma surpresa. Estava feliz.

No escritório do FBI...

Carlos não entendia. Primeiro os gemidos frenéticos, então risos, agora silencio. Ele dispensou os outros seguranças, ficando sozinho na sala de som. Por um bom tempo não se ouviu nada, o que o levou a checar o sinal dos microfones que restaram... Que continuavam pegando. Confuso. Mas ele esperaria, ficaria ali a noite toda se fosse necessário. É, Carlos, quem procura demais termina achando o que não quer.

De volta ao apartamento...

Se passaram alguns minutos. Alfonso olhava o teto, tranqüilo. Toda noiva tinha isso de precisar de um tempo, ou seja lá que diabo fosse, ele não se preocupava. Se lembrou do riso dela quando o buquê pegou em Ian. Era gostoso, leve, contagiante. Foi perdido nesses pensamentos que a voz dela veio até ele.

Anahí: Pronto. – Disse, parada na porta da suíte, e ele olhou. O choque foi total.

Ela havia soltado os cabelos da coroa, os cachos caindo soltos pelos ombros, e tirara o vestido, ficando com a calcinha e sutiã brancos, descalça... E com o jaleco dele, que ela encontrou na sala. A garganta dele ficou seca enquanto ele a observava, admirando a imagem. Todo e cada pedaço daquilo era dele. Pra sempre. O decote dos seios dela se destacavam (o jaleco estava aberto) pela abertura do jaleco, dando destaque ao nome dele bordado em cima do bolso. Ele não tinha palavras pra descrever o quanto ela ficara sexy vestida daquele jeito.

Anahí: Demorei? – Perguntou, vendo ele devorar-lhe o corpo com os olhos e Alfonso a encarou, com um sorriso malicioso de canto no rosto.

Alfonso: Venha aqui. – Não era um pedido, era uma ordem. Ela sentiu o primeiro arrepio pelo tom autoritário dele percorrer sua espinha.

Agora sim a lua de mel havia começado. 

Anahí caminhou até a cama com as mãos nos bolsos do jaleco, imitando uma medica, notou ele. Parou aos pés da cama.

Anahí: Acho que vou ter que abandonar o plantão. – Disse, e ele a observou com fascínio. 

Alfonso: E porque? – Perguntou, muito formal.

Anahí: Não me sinto bem. – Deu corda, as mãos ainda no bolso. Alfonso ergueu as sobrancelhas.

Alfonso: Não? – Perguntou, sorrindo.

Anahí: Sinto dores. Por todo o corpo. – Disse, com uma caretinha. Alfonso se levantou, se aproximando.

Alfonso: Acho que eu posso ajudar. – Disse, tocando o rosto dela, afastando os cabelos. Ela não conteve o sorriso – É claro que eu preciso tomar alguns exames antes, pra ter certeza. – Anahí assentiu, se fazendo.

Ela riu quando ele a pegou nos braços, erguendo-a do chão. Carlos ouvia tudo avidamente, não sabia porque, mas se sentia obrigado. Devia ser algum tipo de auto-mutilação. Alfonso pousou Anahí no meio da cama, com cuidado, e se ajoelhou ao lado dela, tirando-lhe o cabelo do rosto. Anahí esperou, os braços abertos do lado do corpo. 

Alfonso: Vamos ver... – Disse, afastando os lados do jaleco, se dando de presente o corpo dela, protegido pela lingerie branca, delicada. Anahí viu o olhar dele se dilatar enquanto ele a olhava de perto, então as mãos dele a pegaram pelo lado do corpo, apertando-a com os dedões e ela engoliu em seco, sentindo o corpo se aquecer como um isqueiro ao ser ligado. Ele a tocou por alguns minutos, os dedos rodando-lhe o umbigo, passeando pelo vale dos seios... Desfrutando do que tinha, o olhar acompanhando onde tocava a pele.

Anahí: E então? – Perguntou, observando-o, a respiração já forçada. 

Alfonso: Não temos pressa hoje. – Dispensou e ela sorriu. O sorriso morreu quando ele desceu a boca, substituindo a mão, beijando-a de modo mordido na altura da costela. O hálito dele estava tão quente... Ela se deixou perder pela sensação, os olhos desfocados olhando o teto... Fechando-os quando ele desceu os lábios pela barriga dela, parando no umbigo, as mãos descendo vigorosamente pelas costas dela, apanhando-a pelo traseiro e apertando-a com força.

Anahí estava deitada, do jeito que ele a deixara e ele entre as pernas dela, amparado nos cotovelos. Por estar de olhos fechados ela só ouviu o arrastar de uma gaveta, bem baixo, e as mãos dele a alcançaram de novo. Ele apertava o traseiro dela com gosto, pressionando-a contra si enquanto se banqueteava na pele dela... Então algo gelado alcançou a pele dela, em cima da costela, debaixo do cós do sutiã e ela abriu os olhos, em choque. Sua pele estava quente, assim como os beijos dele, então isso...

Anahí: Ah. – Arfou, pela surpresa, abrindo os olhos e viu ele com um estetoscópio tateando o peito dela, até que achou o coração. Alfonso sorriu. O coração de Anahí batia em um ritmo frenético, acelerado... Por ele.

Alfonso: Interessante. – Disse, desfrutando do som por um instante. Ele puxou o estetoscópio de qualquer jeito do ouvido, jogando-o no chão, e a apanhou pelo busto, erguendo-a da cama – Tire isso... Não posso examiná-la direito assim. Anahí riu e ergueu o tronco, permitindo que ele removesse o jaleco, que foi parar no chão também.

Ele a observou por um instante, a pele branca da barriga vermelha pelos toques dele, então notou-lhe o sutiã. Os seios dela estavam rígidos, ardendo por atenção, os mamilos se decalcando na renda delicada do sutiã. Ele sorriu de canto, uma mão subindo possessivamente e alcançando o seio dela sob o sutiã, desfazendo a rigidez com o dedão. Anahí arfou, mordendo a ponta do lábio em seguida.

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Ja disse que ta uma merda minha internet? -.-