Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny
Alfonso: Curioso. – Continuou, e ela o fuzilou com os olhos, fazendo-o rir. Ele levou as mãos até as costas dela, desprendendo o sutiã e jogando-o não se sabe onde, abocanhando o seio dela de modo quase voraz.
O primeiro gemido de Anahí veio. Baixo, languido, mas os dois homens que estavam escutando ouviram. Carlos sentiu o ódio correndo nas veias: Ele a estava tocando, isso não era certo. Já Alfonso se deliciou. Trocou de seio, deixando o primeiro vermelho e atacando o segundo. Anahí se comprimiu contra ele, uma das mãos desabotoando o cinto dele, logo a mão desviando da calça e entrando na cueca dele, encontrando-lhe o membro, já rígido. Alfonso suspirou com o toque, mordendo o colo dela, logo o pescoço. Anahí se manteve, deliciada, os dedos brincando livremente, até que ele a beijou. O beijo de Alfonso sempre fazia ela perder a linha dos pensamentos por um instante, e ela correspondeu. O beijo era ansioso, faminto, agressivo, e ela aumentou a pressão dos movimentos no membro dele, indo e vindo, pouco se importando com a pressão da cueca que tentava deter o movimento das mãos dela, sentindo-o crescer e endurecer, pulsando em sua mão. Ela sentiu um arrepio de antecipação com aquilo. A respiração de Alfonso era sôfrega, tanto pelo beijo e pela vontade quanto pelos toques dela. Ele a puxou com violência pelas coxas, abrindo-a e trazendo-a pra baixo de si, apertando-lhe as coxas demoradamente, e ela riu de leve dentre o beijo. Ele mordeu o queixo dela, dando-lhe um beijo chupado ali. A mão de Alfonso entrou na calcinha dela, dois dedos invadindo-lhe a intimidade enquanto o dedão jogava com o clitóris dela. Anahí perdeu um misto de gemido com grito alto com a invasão inesperada, o corpo sofrendo um espasmo prazeroso.
Alfonso: Eu acho que você vai ficar bem. – Concluiu, sentindo a intimidade dela pulsar entre seus dedos, completamente molhada... Pronta pra ele. As mãos dela, dentro de sua calça, estavam em um ritmo maravilhosamente bom, mas ele não deixaria aquilo se perder assim.
Antes que Anahí pudesse responder ele a soltou, se afastando dela o tempo suficiente pra se livrar da calcinha dela. Anahí sentia o estomago contraído de ansiedade, vendo ele se livrar da calça. Ela levou as mãos até a camisa dele, estourando os botões em série ate tê-la aberto e tirado de qualquer jeito. Agora havia urgência. Assim que as roupas foram desfeitas ele a apanhou pelo braço, arrastando-a pro centro da cama, pros travesseiros e ela enlaçou um dos braços no pescoço dele, beijando-o. Ele correspondeu com muito gosto e os dois afundaram nos travesseiros, enlaçados. O beijo durou até que Anahí gritou pela invasão brusca, e ele deixou os lábios dela pra ouvir, maravilhado. Carlos quebrou a caneta que tinha na mão ao ouvi-la gritar. Ia morrer de desgosto. Anahí não conseguia não gemer; se sentia em combustão. Os movimentos dos dois eram tão intensos, tão agressivos que ela oscilava na cama, em direção a cabeceira. Ele tinha o rosto no ombro dela, os lábios perto do pescoço dela. A mão dela estava solta ao lado do corpo e ele a apanhou, apertando entre a sua.
Anahí: Fale comigo. – Pediu, e ele franziu o cenho. Quem sempre tinha essa necessidade era ele. – Alfonso... – Gemeu, entrecortada.
Alfonso: Estou aqui. Sou eu, meu amor. – Respondeu, a voz entrecortada pela força que usava nas investidas, beijando a orelha dela e Anahí gemeu demoradamente, o corpo estremecendo. Agora que era mulher dele, oficialmente a senhora Herrera, agora que estava nos braços do marido queria ouvir a voz dele enquanto ele a possuía, seu corpo pedia por isso.
Anahí: Preciso da sua voz. – Disse, encarando-o, sem ela mesma entender a necessidade. Ele viu o olhar atordoado dela e sorriu, mordendo-lhe a maxilar. Ela se lembrou do modo como se sentia ao ouvir o tom autoritário dele – Mande em mim. – Pediu, sorrindo pra ele. Ele parou os movimentos, fazendo-a suspirar, frustrada, a mão dele foi a raiz dos cabelos dela, sem puxar, trazendo o rosto dela pra si.
Alfonso: Você é minha. – Disse, possessivo, estocando com força contra ela. Por pouco tempo, pensou Carlos. Anahí franziu o cenho, cerrando os olhos – Só minha, Anahí. – Disse, os movimentos ganhando força de novo, e ela sorriu, o rosto vermelho.
A partir dali ele atendeu o pedido dela, sussurrando em seu ouvido as vezes, falando como se sentia, como aquilo estava bom e o que ele faria com ela. Após um tempo os dois viraram na cama, trocando de posição, ele caindo de costas na direção dos pés da cama e ela ficando sentada em cima dele. Ela amparou as mãos na barriga dele, mantendo o ritmo dos movimentos, os olhos fechados, desfrutando da sensação. Ele deixou que ela o guiasse e apanhou-a pelas coxas, apertando. Devo dizer que o que Carlos ouvia agora era um misto dos gemidos de Anahí e Alfonso, os dela sendo mais altos, se tornando gritos em certos pontos, os dele quase agonizando. Carlos queria matar alguém, tamanha sua fúria. Queria parar de ouvir aquilo, mas não conseguia. Voltando... Nessa posição ele podia vê-la. Os cabelos caíam pelos ombros, o cenho meio franzido, mordendo o lábio, o rosto vermelho... Anahí já se sentia fraca pelas vezes que havia gozado ali, mas o ultimo orgasmo é sempre o mais forte. Alfonso, por observá-la, viu a respiração dela se suspender por um instante, o sangue subindo pro rosto, as unhas se cravando na barriga dele, franzindo o cenho com força e gritou, o corpo se estremecendo fortemente. Ele adorava assistir isso. Teria mantido isso, mas seu próprio orgasmo se anunciou. Anahí dobrou os braços sobre o peito dele, deixando a cabeça pender, sentindo o corpo desmontado, leve. Ouviu ele chamar o nome dela quando chegou ao fim, apertando-a. O silencio dominou o quarto. Após uns instantes ele apanhou os braços dela com cuidado, fazendo-a se deitar sobre o seu peito e ela se aninhou ali, sentindo ele lhe envolver com os braços. Os dois ficaram um bom tempo calados, apenas se sentindo, ele beijando o cabelo dela. Até que seus olhos focalizaram algo.
Alfonso: Droga. – Disse, rouco, e ela abriu os olhos. Se sentia uma adolescente ali, de tão apaixonada, de ter sido tão perfeito, por estarem daquele modo. Tentou pensar em algo que dera errado. Será que fizera algo? Ela puxou na memória... Não se lembrava de dada, acreditava que ele estava tão satisfeito como ela.
Anahí: O que foi? – Perguntou, confusa. Ergueu o rosto, olhando-o. Não sabia porque, mas de repente precisava da aprovação dele. Começaria do inicio se fosse necessário.
Alfonso: Esquecemos o champanhe. – Disse, com uma careta, apontando a mesa de cabeceira. Ela olhou. Havia um balde de gelo, agora derretido com uma garrafa de champanhe e uma tigela com morangos ali. Ela suspirou, aliviada, e riu.
Anahí: Foi melhor sem. – Disse, selando-lhe os lábios, e ele sorriu, beijando o nariz dela – Nossa primeira noite como marido e mulher.
Alfonso: A noite mais perfeita que já tivemos. – Disse, e o sorriso dela aumentou. – Você está fria. – Disse, as mãos acariciando os braços dela.
Anahí: Está nevando. – Lembrou, e ele riu. Ele estava acostumado com a neve dia sim, dia não, mas ela não.
Alfonso: Venha. – Disse, aninhando-a nos braços como um neném e subindo pro lado certo da cama de novo, puxando o edredom e cobrindo-os. Logo os dois estavam de conchinha, ele beijando o ombro dela – Sabe? Eu te amo. – Murmurou, e ela sorriu.
Anahí: Eu seria mais romântica se não tivesse com tanto sono. – Gemeu. Os dois estavam moídos pelo casamento, pela viagem, e Alfonso ainda tinha a correria da cadeia de bônus – Amanhã, com certeza. – Alfonso riu – Mas eu te amo. – Disse, se aconchegando nos braços dele.
Nada mais foi dito. A noite de núpcias terminou assim, com os dois dormindo, exaustos, e abraçados. Não houve mais nada pra ouvir. E não se ouviria falar de uma lua de mel tão apaixonada tão cedo.
Autor(a): ardillabicolor
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Anahí acordou só na manhã seguinte. Se espreguiçou, ouvindo a chuva lá fora. Ela estava coberta pelo edredom, aninhada nos travesseiros. Sozinha. Ela se enrolou no edredom, chamando por Alfonso, sem resposta. Caminhou pelo quarto, olhando as coisas e abriu o guarda roupas. Só haviam as coisas que ele deixara antes de viajar, como um ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 288
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:41
rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:20
essa web é perfeitA
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anahivida Postado em 21/12/2014 - 17:24:12
ahhh tudo perfeito, acompanhei a história desde o começo só não acompanhei o final por causa da faculdade... mas terminei agora amei tuuuuuudo, só queria saber como terminou o roubo. parabensss *_*
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carol9829aya9829 Postado em 20/12/2014 - 19:04:35
aiii que saudades dessa web :( to lendo tuuuuudode novo #amonos \o/
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franmarmentini Postado em 20/12/2014 - 18:24:06
Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* vou sentir saudades.
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carol9829aya9829 Postado em 15/12/2014 - 22:10:54
acabou??? buaaaaaa essa web deveria ser eterna :( o final ficou meio subentendido né eu quero acreditar q tudo deu certo e eles viveram felizes para sempre *.* ah vou ler tudo de novo e de novo e de novo pq essa vale a pena ver de novo sim :) nos vemos nas outras fics sua linda \o/
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edlacamila Postado em 14/12/2014 - 12:49:47
Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao mds oq vai ser de mim sem essa fic.???????????? :'( Ainnnnnn nn to bem :/ Ainnnnnnnnnnn preciso de mais :'( #luto foi pfto so fica a dúvida de cm foi o roubo :/ Ainnnnn quero mais :'(
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carol9829aya9829 Postado em 11/12/2014 - 23:25:34
Brendinha querida eu disse q não ia ficar apressando pedindo posts massss já fazem oito dias flor cade tu??? não nos abandone
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franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:32:35
que pena que eles não vão mais ter filhos :/ to triste que tá acabando...
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franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:13:05
*.*