Fanfics Brasil - ♥ Capitulo: 158 - Livro 2 - ♥ O Turista AyA - [ Finalizada ]

Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny


Capítulo: ♥ Capitulo: 158 - Livro 2 - ♥

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Anahí chegou em casa e manteve a rotina de Rosalie. Levou a menina pro banho, a amamentou e ninou até que ela dormiu, como acontecia todos os dias. A filha não devia notar que havia nada errado. Ela podia ouvir Christopher e Ian espumando na sala, mas manteve o rosto tranqüilo pra menina, até que ela dormiu. A colocou no berço, ajustou a temperatura do quarto e checou os alarmes, só então saindo. Toda a calma havia deixado seu rosto quando ela fechou a porta.


 


Anahí: Eu quero. A cabeça do idiota que mandou isso. Numa bandeja. – Rosnou, os olhos dilatados de raiva, e Christopher e Ian se viravam.


 


Christopher: Esse é o problema, nós não sabemos quem foi o idiota. – Disse, se sentando.


 


Anahí: Descubram! Isso não vai ficar assim, nem que eu tenha que resolver por mim mesma. – Avisou. Um fio de sangue havia descido pela linha da sobrancelha dela até a maxilar, secando ali. O queixo estava ralado, e ela estava branca de ódio, o que não montava uma boa imagem.


 


Ian: Não acho que tenha sido a policia. É baixo demais, até pra eles. – Cogitou. 


 


Christopher: Dulce Maria não está em condições de planejar um ataque desses, pelo que eu saiba. – Confirmou – O que nos deixa com Joseph na mão.


 


Anahí: Joseph Morgan, atacando minha filha. Tá de sacanagem? – Perguntou, pondo a mão na cintura.


 


Ian: Ele quer você, não Anahí, muito menos Rose. – Descartou.


 


Christopher: Quem então? – Perguntou, sem engolir.


 


Ian: Inimigo é o que não falta. Porque esse imbecil não atende o celular? – Perguntou, tentando ligar pra Alfonso.  


 


Anahí: Ele vai assistir uma operação hoje, provavelmente não está com o celular. – Disse, passando a mão na testa. Seu corpo todo doía. – Christopher, estão atacando Rosalie diretamente. – Disse, a voz tremula. 


 


Christopher: É, eu notei. – Disse, pensativo – Mas não há motivo pra pânico. Não é como se eles fossem invadir o apartamento e vir buscar ela. Quanto tempo meus homens demoraram?


 


Anahí: Não tenho certeza, cerca de 30 segundos. – Disse, tentando se lembrar.


 


Christopher: Ótimo. Eu vou apanhar as fitas da segurança, nós vamos investigar e descobrir quem ordenou o ataque. Você está segura, Rose também. – Tranqüilizou, e Anahí riu.


 


Anahí: Eu pareço alguém em segurança, Christopher? – Perguntou, erguendo a sobrancelha partida. Sangue novo brotou sob o seco, dando ênfase ao deboche.


 


Christopher: Você entendeu. – Anahí assentiu. Não havia perigo imediato, ela só estava nervosa. – Eu vou atrás das fitas, dei ordem pra apanharem antes que a policia pudesse. Vou fazer isso, buscar Madison, e voltamos pra cá. – Anahí assentiu – Tome um banho, relaxe, e nós vamos voltar. 


 


Ian: Vou com você. – Disse, se levantando – O prédio já está todo guardado, assim como o quarteirão. Ninguém tem condições de vir até aqui. – Disse, tranqüilizando-a. Anahí assentiu.


 


Assim que eles saíram, ela respirou fundo, parando pra observar os focos de dor. Doía em lugares demais, então ela desistiu. Foi até a porta, trancando-a e acionou o alarme geral da casa (Havia o geral e o individual de cada cômodo). Saiu de cômodo em cômodo, acionando os alarmes. Passou no quarto de Rose, se aproximando do berço e olhando a filha, que dormia, inocente. Se a segurança de Rosalie dependesse da permanência dela dentro do apartamento, Anahí jamais sairia. Enquanto isso, no hospital, Alfonso saiu da tal cirurgia e foi checar o celular. O mau agouro ao ver o numero de ligações perdidas não foi nada comparado a mensagem deixada. Só pela voz de Ian estar seria, não podia ser nada bom.


.


“Escute, imbecil. Tentaram pegar Anahí e Rose na saída da academia. Não entre em pânico, está tudo bem, nenhuma das duas está ferida. Anahí está uma arara. Venha pra casa quando ouvir isso.”  


 


Um instante de silencio enquanto a incredulidade tomava conta de Alfonso, então ele já estava em movimento. Cintia, a medica que fora caso dele antes de Anahí (Sim, eu dei nome pra ela, Deus salve a rainha), entrou na sala, vendo-o procurar algo furiosamente na gaveta. Havia tirado a roupa branca do hospital, o jaleco largado em cima da mesa de qualquer jeito e estava sem camisa, de calça jeans, o celular na orelha. Xingou e largou o aparelho na mesa.


 


Cintia: O que está fazendo? – Perguntou, confusa. Alfonso abriu um armário que estava ao canto, apanhando a camisa que ele usara pra chegar ali, passando-a pela cabeça de qualquer jeito.


 


Alfonso: Um problema com a minha mulher. – Respondeu, chutando os sapatos do hospital e calçando os seus – Preciso ir. – O telefone, no viva voz, foi atendido – Ian, onde está Anahí?


 


Ian: Em casa. Foi onde eu deixei. – Respondeu, a voz ainda sem o tom de deboche habitual – Ela não atende?


 


Alfonso: Não. – Disse, e Cintia viu ele se levantar, já calçado, enfiando a carteira no bolso.


 


Ian: Deve estar dormindo, ou o celular quebrou na hora da confusão. Se acalme. 


 


Alfonso: Estou indo pra casa. – Ian assentiu e desligou.


 


Cintia: Você não pode ir embora, esse plantão é seu. – Disse, obvia.


 


Alfonso: Assuma no meu lugar. – Disse, arrancando a gaveta da mesa e virando-a. Onde diabo estava a chave do carro.


 


Cintia: Não é assim, Alfonso! Tente se acalmar. – Disse, exasperada.


 


Alfonso: Vou me acalmar quando encontrar minha mulher. – Disse, virando outra gaveta. – Assuma o plantão pra mim, ou informe a ocorrência como abandono. Vão mandar outro médico.  


 


Cintia: Vão demitir você. – Avisou.


 


Alfonso: Eu trabalho por hobbie, pelo amor de Deus. – Dispensou, cogitando a idéia de fazer uma ligação direta no carro, quando viu a ponta do chaveiro no meio das coisas.


 


Cintia: Você vai bater o carro. – Avisou, mas ele já havia disparado porta a fora.


 


Alfonso dirigiu, literalmente, como um maníaco, até em casa. A voz de Ian ecoava em sua cabeça. “Tentaram pegar Anahí e Rose”. O tempo que o elevador demorou pra subir pareceu uma eternidade. Entrou em casa, estranhando o silencio, e após trancar a porta e checar o alarme, foi até o quarto da filha. Rose se virara em um ângulo estranho dormindo, o traseiro fofo pela fralda descartável pra cima, meio de lado, e ele sorriu, arrumando a menina no berço. Saiu dali e foi procurar Anahí. O barulho da banheira sendo esvaziada o atraiu até a suíte do quarto. Ela estava lá, usava uma calcinha e top brancos, sentada na borda da banheira, limpando uma raladura no braço com um algodão, os cabelos molhados pelo banho. O ódio subiu até a boca de Alfonso ao ver que ela estava ferida. Os olhos de Anahí encontraram os dele, e nenhum dos dois disse nada, apenas se encararam por um longo instante. E ele a amou mais ainda por saber que ela se machucara daquele jeito lutando pra defender a filha dos dois. Então do nada se ajoelhou na frente dela, apanhando seu rosto e a beijou. Anahí suspirou, abraçando-o e retribuindo o beijo, vendo que estar nos braços dele era o que ela precisava pra se acalmar. Durou minutos, então terminou, e ele a encheu de beijos e carinhos, mimando-a.


 


Alfonso: Me deixe ver você. – Disse, apanhando o queixo dela. Na sobrancelha ficou apenas um talho pequeno, e no queixo uns arranhões leves. Sararia logo. Ele apanhou os braços dela, olhando onde ralara, e suspirou. – Bateram em você? – Perguntou, vendo o roxo enorme brotando na costela dela.


 


Anahí: Me derrubaram. – Admitiu. Ele assentiu. As pernas se mantiveram intactas pelo uso da calça. 


 


Alfonso apanhou o kit de primeiros socorros e cuidou dela. Primeiro passando um gel na sobrancelha e no queixo, massageando-o levemente até a pele absorver e pondo um band-aid no queixo dela, depois com os braços. Não eram raladuras enormes, como as de crianças que caem de bicicleta, mas sim alguns arranhões mais fundos, que se destacavam na pele branca. Ela se deixou ser cuidada, e ele limpou os ferimentos, passou o gel e fez curativos.  


 


Anahí: Nunca deixa de ser útil ter um medico em casa. – Brincou, sorrindo de canto, e ele riu.


 


Alfonso: Venha. – Disse, apanhando a mão dela e procurando algo na gaveta do lavabo, um tubo verde claro. 


 


Ele a levou para a cama dos dois e ela o fez tirar a roupa e os sapatos, deixando-o de cueca. Ele foi até o quarto da filha, apanhando-a no berço e a trouxe, pondo-a no berço que ficava no quarto dos dois e fechando a porta, se sentando no meio da cama, trazendo-a para o meio de suas pernas e espalhando o gel na mão, levando até o roxo da pancada, os dedos experientes massageando lentamente, enquanto ela explicava.


 


Anahí: Então os homens de Christopher chegaram e eu me abaixei com Rose atrás de um carro até terminarem. Eles vão voltar de noite, você vai poder ver a fita. – Disse, mais relaxada agora que estavam ali, trancados na segurança do quarto, os três. Nem a pancada doía mais agora, devido a massagem dele.


 


Alfonso: Vou largar o hospital. – Disse, guardando o tubo do gel. – Quero estar com você todo o tempo.


 


Anahí: Não precisa. – Disse, sentindo ele abraçá-la, os dedos ainda tamborilando no local da pancada.


 


Alfonso: Eu quero. – Dispensou, beijando o cabelo dela – Descanse um pouco.


 


Anahí: Eu bem podia fazer isso. – Disse, sorrindo.


 


Alfonso: Vou ficar aqui, cuidando de vocês duas. Descanse. – Disse, e ela se virou, deitando direito no peito dele e abraçando-o. Alfonso a abraçou pelas costas, os lábios nos cabelos dela e a ninou, até que ela adormeceu.


 


Ele não dormiu. Olhava o berço de Rose e enquanto acariciava os cabelos de Anahí. Tudo o que tinha estava dentro daquele quarto. Nunca fora violento, mas um ódio obsessivo o possuía ao pensar que tentaram fazer mal a elas. Anahí dormiu por quase duas horas, e ele a ninou durante todo esse tempo. Quando ela despertou, beijou o queixo do marido demoradamente, fazendo-o sorrir.  


 


 


 


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Ooooi e Tchau gente. Capitulo grandinho porque vou sair e tenho que me arrumar ainda, ate amanhã ou segunda. 


Beijos 
Comentem! ♥


 


 


 



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Autor(a): ardillabicolor

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 288



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  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:41

    rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.

  • maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:20

    essa web é perfeitA

  • anahivida Postado em 21/12/2014 - 17:24:12

    ahhh tudo perfeito, acompanhei a história desde o começo só não acompanhei o final por causa da faculdade... mas terminei agora amei tuuuuuudo, só queria saber como terminou o roubo. parabensss *_*

  • carol9829aya9829 Postado em 20/12/2014 - 19:04:35

    aiii que saudades dessa web :( to lendo tuuuuudode novo #amonos \o/

  • franmarmentini Postado em 20/12/2014 - 18:24:06

    Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* vou sentir saudades.

  • carol9829aya9829 Postado em 15/12/2014 - 22:10:54

    acabou??? buaaaaaa essa web deveria ser eterna :( o final ficou meio subentendido né eu quero acreditar q tudo deu certo e eles viveram felizes para sempre *.* ah vou ler tudo de novo e de novo e de novo pq essa vale a pena ver de novo sim :) nos vemos nas outras fics sua linda \o/

  • edlacamila Postado em 14/12/2014 - 12:49:47

    Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao mds oq vai ser de mim sem essa fic.???????????? :'( Ainnnnnn nn to bem :/ Ainnnnnnnnnnn preciso de mais :'( #luto foi pfto so fica a dúvida de cm foi o roubo :/ Ainnnnn quero mais :'(

  • carol9829aya9829 Postado em 11/12/2014 - 23:25:34

    Brendinha querida eu disse q não ia ficar apressando pedindo posts massss já fazem oito dias flor cade tu??? não nos abandone

  • franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:32:35

    que pena que eles não vão mais ter filhos :/ to triste que tá acabando...

  • franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:13:05

    *.*


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