Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Rebekah: Sei disso melhor que você, mas gosta muito dela. Não sou de rezar, mas dentre os poucos motivos pelos quais eu rezo, está que eles dois se amem. Apaixonados já estão. – Disse, sorrindo – Não gosto de você. Nunca gostei. Antes tinha um motivo pra te engolir, não tenho mais. Acho bem feito que esteja passando por isso agora. E não tente bancar a responsável comigo. – Encerrou e deu as costas, saindo dali.

Joseph e Anahí ainda dançaram por um bom tempo, então saíram de mãos dadas. Candice não suportou a duvida, foi atrás. Passaram pela cozinha, onde Anahí tomou uma boa quantidade de água (orientada por ele). Candice acompanhou os dois a distancia, viu os dois rirem, andando tranquilamente. Saíram em direção aos banheiros, dando pro fundo do bar. A iluminação ali era ruim, e ventava bastante, mas o som da musica ainda os alcançava fracamente. Uma vez sozinhos Joseph atirou Anahí na parede, prensando-a ali e a beijou quase que com raiva. Anahí arfou, satisfeita, as mãos subindo por dentro da camisa dele, arranhando as costas dele de cima abaixo. Candice ficou no vão perto dos banheiros. Algo dentro dela precisava ver aquilo, precisava ver como ele beijava a outra... Seu ódio precisava ser alimentado.

Joseph: Não agüento mais. – Murmurou, rouco, as mãos buscando a cinta-liga dela, mas ela o empurrou, risonha, tirando os cabelos do rosto.

Anahí: Joseph Morgan não agüenta mais? – Debochou, e ele sorriu, erguendo as sobrancelhas - O rei do controle não agüenta mais? Me deixe dizer algo: Eu passei por isso centenas de vezes nos últimos anos. É bom? – Perguntou, atrevida.

Joseph: Vou levá-la pra casa e mostrar o que é bom. – Desafiou, e ela riu. – Está rindo de mim, Anahí?

Anahí: Não me atreveria. – Disse, rindo descaradamente. Ele assentiu um instante, então a atacou de novo.

Anahí nem viu. Só foi virada contra a parede, sendo prensada ali. Ele teve todo o cuidado pra que ela não tivesse nenhum arranhão com o movimento, mas agora ela estava presa. Anahí apoiou as mãos na parede, ainda rindo, e ele tirou a cortina de cabelos que havia ali, mordendo a nuca dele. Podia senti-lo duro atrás de si, e se remexeu, fingindo se acomodar, provocando-o. Ele sorriu. Ela sentiu ele desprender a cinta-liga dela segurou a mão dele, mas ele afastou as mãos dela, abrindo-lhe o short. A mão dele sumiu dentro do short dela e ela mordeu o lábio, respirando fundo. Também estava alerta de vontade por ele, só que pros homens era sempre pior, e ela resolveu brincar, foi só isso. Poucos instantes depois ela tinha a cabeça no peito dele, os olhos cerrados, os lábios entreabertos. Ele mordia o pescoço dela, beijando, acariciando, a mão livre acariciando levianamente os seios dela, que estavam rigidamente presos dentro do corselet (e eles não tinham nem tempo nem privacidade pra cuidar disso).

Anahí: Assim não. – Choramingou, e o sorriso dele em resposta foi enorme – Desgraçado. – Rosnou, e a pressão que ele fez com os dedos a fez parar de falar, respirando fundo e prendendo a respiração.

Joseph: Não? – Debochou, sorrindo. Ele levou a mão que estava nos seios dela até uma das dela, esmagando-a contra a parede.

Anahí: Eu quero você. – Pediu, e ele deu um beijinho perverso na orelha dela.

Joseph: Quer agora? 

Anahí: Quero. – Respondeu, os dedos apertados, se segurando o quanto podia.

Joseph: Eu mandei você segurar? – Perguntou, como quem pergunta sobre o tempo, mas ela gemeu, frustrada. Ele obrigou ela a soltar os dedos que estavam na sua mão – Solte. – Ela não obedeceu – Anahí. – Repreendeu, e ela ficou calada – Tudo bem. – Disse, satisfeito.

Anahí pensou ter vencido, mas ele soltou a mão dela, abraçando-a forte pela cintura, uma fazendo uma pressão insuportável no ventre dela, os dedos em sua intimidade ganhando um ritmo atordoante... E ela não pôde mais. Gozou, gemendo alto, e ele amparou, rindo consigo mesmo. 

Anahí: Estou me sentindo uma adolescente. – Disse, com uma careta, sorrindo.

Joseph: Você nunca me decepciona. – Disse, mordendo a orelha dela. Anahí se virou, beijando-o, sôfrega.

Candice viu, entre beijos, mordidas e risos, Joseph pôr Anahí no colo. O ódio que sentia era palpável. Ele a possuiu com um golpe forte, suspirando com a sensação, e ela sorriu. Ambos sabiam que seria rápido, então aproveitaram o máximo, as costas dela se friccionando na parede pelas investidas violentas, ela arranhando-o. Quando acabou os dois ficaram em silencio. Ela disse alguma coisa que fez ele rir, e os dois se beijaram. Candice saiu dali; já tinha visto o suficiente. Quando Joseph e Anahí voltaram ao bar as roupas dos dois estavam completamente compostas. Se não fosse pela marca de mordida na curva do pescoço dela e a marca de unha no dele, ninguém diria nada. A madrugada avançou, tranqüila. Anahí saiu um momento pra respirar ar limpo, mas notou que era uma má idéia. Estava com o sobretudo de Joseph, mas o vento lhe dava sono. Alfonso fora atrás dela, mas ficou em segurança, atrás da porta de vidro. Anahí estava prestes a voltar quando ouviu uma gritaria perto da porta. Os seguranças de Joseph estavam tentando deter alguém. Ela se aproximou, as mãos nos bolsos, observando.