Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Anahí: Capture-a e traga-a pra mim. Eu cuido do resto. – Ele ergueu as sobrancelhas – Por favor. 50% dos créditos serão seus, mas me deixe resolver isso do meu jeito. Tenho planos. – Disse, um brilho obscuro passando pelos olhos. – Vai fazer isso por mim?

Alfonso: É perigoso. – Contestou.

Anahí: Apenas me entregue ela, e cuide pra que o FBI fique longe. Nossa filha vai ter a vingança que merece. – Prometeu, tocando a maxilar dele. Ninguém em volta observava.

Alfonso: O que você vai fazer? – Perguntou, e ela continuou acariciando-o.

Anahí: A morte é muito pouco, Alfonso. Ela vai sofrer. – Disse, doce – Confie em mim quando digo que farei ela se arrepender com cada célula do corpo dela por ter feito isso. – Prometeu, a voz carregada de fúria - Só então ela vai morrer. – Disse, satisfeita.

Alfonso: Tudo bem. – Disse, e ela ergueu a sobrancelha. Achou que ia dar mais trabalho – Por Rosalie. 

Anahí: E por nós dois. – Disse, e ele sorriu de canto, observando-a – Temos um assunto pendente, mas percebi que o que me impede de resolvê-lo é isso. Rosalie não foi vingada. – Ele a observou – A morte da nossa filha está impune. Vou vingá-la, e depois disso vou transar com você até a semana que vem. – Alfonso ergueu as sobrancelhas, caindo no riso, e ela riu, 
satisfeita.

Alfonso: Vou cobrar isso. – Avisou, ainda rindo da espontaneidade dela. Essa era sua Anahí.

Anahí: Espero que sua namorada não se importe. – Alfinetou, sorrindo, atrevida – Talvez eu nem te devolva.

Alfonso: Não. – Disse, erguendo a cabeça, olhando Candice e Joseph. Ele ria, e ela atirava neve nele – Acho que ela vai estar bem ocupada com o seu namorado.- Anahí ergueu as sobrancelhas, considerando – Temos um acordo? – Perguntou, erguendo a mão. 

Anahí o encarou por um momento, os olhos pensativos. Amava aquele homem, verdade seja dita. O odiava por tê-la deixado naquele sanatório, por nem ter ido lá, mas o amava por estar ali agora. No fim ela sorriu, apertando a mão dele.

Anahí: Na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe. – Concordou, apertando a mão dele, que sorriu. 

Ela, ainda segurando a mão dele, se levantou e o ajudou a se por de pé. E era assim que ia ser.

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