Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Christopher: Você fica, Anahí. – Encerrou – Tire isso como férias.

Anahí: Eu não quero ficar de férias. Eu quero agir. – Disse, irritada – Porque não posso ir com Ian? Deu certo da ultima vez. – Lembrou.

Christopher: Eu lembro. – Disse, com certa reverencia.

Acontecera há 7 meses. Anahí e Ian foram ao Canadá juntos, enquanto Christopher e Madison os acompanharam, em silencio e escondidos. Viram os dois provocarem a todos que quisessem olhar até que em uma noite estourou um tiroteio entre homens da máfia, atrás de Christopher, e Anahí e Ian. Anahí ainda se lembrava do riso excitado de Ian enquanto os dois se esquivavam das balas (Ambos de colete), correndo pra onde queriam que o tiroteio fosse. Nevava, o chão estava escorregadio, ambos usavam sobretudo e Anahí estava de salto alto. Eles foram separados, duas sombras riscando a neve, se encontrando onde fora marcado. Lá retribuíram os tiros. A policia deu o alarde, pessoas corriam e gritavam, vidros eram acertados pelas balas, o alvoroço era total. Mas esse era o ponto: Toda a policia estava lá. Se a máfia estava envolvida, Alexander Pierce também deveria estar. Enquanto isso o Alexander Pierce em si visitava o Museu de Belas Artes de Montreal. Após receber o sinal, se encarregou de se apossar de um belo Alex Colville, que estava lá em exposição. Soltou o quadro da parede, as mãos adestradas soltando as travas. O alarme soou assim que ele tirou o quadro da parede, mas ele continuou como se não tivesse ouvido.

Os guardas vieram, apitando, já com armas em punho... Então um vulto negro saiu do corredor atrás de Christopher, usando luvas negras, e já atirando. Christopher soltou a tela do quadro tranquilamente, enrolando-a e guardando-a em um suporte. Ao terminar ele se levantou tranquilamente, assentindo pra ela com a cabeça, e deu as costas, saindo. O sistema de vídeo do museu já havia sido desligado, e Madison não deixou um guarda vivo para que a história fosse contada. A policia foi acionada... Mas toda ela, em massa, estava do outro lado da cidade, tentando conter um tiroteio. Não tinha como ter sido mais perfeito. Ao receber o sinal de que o quadro havia sido apanhado, Ian e Anahí saíram correndo de novo. Ian ainda ria. Ao chegarem em um beco ele ofereceu o pé, ela pisou em cima, tomando impulso, e subiram pela sacada de um prédio, ele logo atrás dela. Correram, pulando de um muro até outro, o vento e a neve os fustigando na noite fria, até chegarem no telhado de uma casa. Tiros ainda vinham debaixo. Os dois correram pelos telhados de Montreal, quebrando telhas, as vezes escorregando, até que, como fora perfeitamente planejado, pararam na cobertura do hotel onde estavam hospedados. Ian se deixou cair na cobertura, com a mão na barriga, rindo, e Anahí se jogou ao lado dele, que a abraçou, beijando-lhe a testa. Os dois ofegaram e riram por um bom tempo, até que ouviram o barulho distante de um helicóptero. Ambos levantaram e desceram pela grade lateral até a entrada da suíte da cobertura do hotel, que estava em nome deles. Quando a segurança do hotel avisou que poderiam haver dois ladrões no prédio, Anahí, enrolada em um roupão, e Ian, de moletom, pareceram muito surpresos. Não tinha como acusá-los. E nisso Alexander já estava longe com o quadro, que lhes rendera uma bela quantia no final. Ficaram 1 mês juntos, despistando Dulce que fora um calo.

Na verdade, ela apenas acompanhou Anahí de perto, e Anahí, para provocar, foi toda deleite nos braços de Ian, amantes desfrutando a estação de inverno. Depois Anahí foi para a Espanha e Ian seguiu para Portugal, e haviam 6 meses que os dois não se viam.