Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Todos partiram na manhã seguinte, exceto Anahí e Alfonso. Antes de ir...  
  
Christopher: Ei. – Disse, se aproximando de Alfonso. O moreno olhou. Christopher soltava uma chave do chaveiro da Mercedes – Tome isso.  
  
Alfonso: Pra que? – Perguntou, estranhando.  
  
Christopher: Sabe o carro coberto na garagem? – Alfonso assentiu – Fique com ele. – Disse, tranqüilo.  
  
Alfonso: É um C4. – Disse, lentamente.  
  
Christopher: Eu sei, era meu. – Disse, obvio – Bom, eu comecei a trabalhar nele, mas desisti. Minha paixão é aquela Mercedes. – Ele deu de ombros – É seu agora.  
  
Alfonso: Porque você está me dando um carro? – Perguntou, lentamente.  
  
Christopher: Bom, você pode precisar... Se distrair. – Disse, tentando não ser inconveniente. Alfonso ergueu as sobrancelhas, um riso subindo violentamente pelo seu peito, e ele prendendo-o – Vai encontrar tudo o que precisar na garagem.  
  
Alfonso: Bom, eu não posso sair daqui... Mas muito obrigado pelo presente. – Disse, e Christopher assentiu.  
  
Madison: Christopher Uckermann, podemos ir? – Perguntou, impaciente.  
  
Alfonso: Vá, antes que ela venha te buscar. Obrigado. – Christopher assentiu e saiu.  
  
Os carros se afastaram aos poucos. Primeiro Madison, com Christopher cobrindo-a. Alguns minutos depois, Ian.

Anahí: O que ele te deu? – Perguntou, observando.  
  
Alfonso: Um carro. – Disse, mostrando a chave.  
  
Anahí: Legal. – Disse, entendendo a atitude de Christopher – Divirta-se. – Disse, dando as costas e entrando em casa. Alfonso riu gostosamente, uma vez sozinho.  
  
Alfonso: Eu vou. – Prometeu, guardando a chave no bolso e entrando em casa.  
  
Dias se passaram. Anahí já havia perdido a paciência com Alfonso 30 vezes, mas sempre se lembrava do fato dele ele ser virgem e sentia pena, por isso não brigava. Porém, tudo tem limite.  
  
Anahí: Aqui. Nós vamos voltar a vista, daqui a algum tempo. Pensarão que você é Alexander Pierce, e que eu sou sua mulher, então vamos estar juntos. – Disse, indo até o forno. Era alto, embutido na parede. Ela apertou três botões e as grades subiram, abrindo uma bandeja com varias facas, canivetes e armas.  
  
Alfonso: Porque isso está dentro de um fogão? – Perguntou, exasperado.  
  
Anahí: Devem haver armas até na fundação dessa casa. Nunca sabemos quando vamos precisar. – Disse, apanhando uma das pistolas. Uma menor, parecia simples – Eu vou estar com você, mas você precisa aprender a se defender. – Disse, apertando os botões do forno de novo. A bandeja de armas se fechou e sumiu, e as grades do forno voltaram ao seu lugar – Vamos começar com uma dessas. É bem simples, leve, o coice da arma não é tão brusco. Depois passamos as outras.   
  
Alfonso: Do que você está falando? – Perguntou, se irritando.  
  
Anahí: Do que eu pareço estar falando? – Perguntou, obvia.  
  
Alfonso: Não vou aprender a mexer nisso. Não vou matar ninguém. – Rebateu.

Anahí: É claro que não, e eu sou a cinderella. Auto defesa, Alfonso. Matar ou morrer. – Alfonso se aproximou dela, apanhando a arma, e abriu a lixeira com o pé, deixando-a cair na lata do lixo.  
  
Alfonso: Não é não. – Disse, simples.  
  
Anahí: Quanto mais tempo você se negar, mais tempo levaremos pra voltar a cidade. – Disse, se recostando na parede.  
  
Alfonso: Então nós vamos envelhecer aqui. – Disse, convicto, e deu as costas, saindo dali.  
  
Anahí respirou fundo. Podia pegar a pistola e atirar na nuca dele, seria ótimo. Mas ela não fez isso. Discussões sobre isso brotaram todos os dias, e terminavam sem progresso. Até que um dia Alfonso passou na porta do banheiro debaixo, e viu ela parada na frente do espelho. O roxo já havia clareado, mas onde as dobras do osso do dedo dele batera continuava quase preto. Anahí olhava, desgostosa, as marcas que já estavam ali há semanas.  
  
Anahí: Não some. – Se lamentou. Alfonso se amparou na porta, olhando-a. Dava até dó da carinha que ela fazia, vendo o rosto marcado. – Porque não some? – Perguntou, um caso claro de vaidade ferida.  
  
Alfonso: Porque o osso da dobra dos meus dedos atingiu ai, e é onde mais tem força. O músculo está machucado, tenso, e retém sangue. – Explicou.  
  
Anahí: Obrigado, House. – Disse, desistindo do espelho, e saiu dali, emburrada.  
  
Anahí não viu Alfonso por horas. Quando foi procurá-lo, ele estava no armário de remédios, olhando algumas coisas. Havia um pote de vidro pequeno, tipo renew, na mesa em frente a ele, que usava luvas. Procurava algo. Alfonso, sem notar ela, saiu do armário com um tubo de pomada na mão. O destampou e virou todo dentro do pote de vidro, que já continha um creme bege lá. Por fim pegou uma espátula de plástico, mexendo, e Anahí viu o creme de bege passar para branco.

Anahí: Não está tentando invocar nenhum demônio aqui, está? – Perguntou, debochada.  
  
Alfonso: Não. Nós temos brigado todos os dias. – Disse, mexendo o creme no pote com toda a concentração. Ficou branco, alvo, e ele observou a consistência – Veja isso como uma oferta de paz.  
  
Anahí: O que é isso? – Perguntou, vendo ele tampar o potinho, entregando a ela.  
  
Alfonso: Uma combinação de algumas substancias químicas, nada que você vá entender. – Disse, tirando a luva – Use isso nas marcas do seu rosto, uma vez de manhã, outra de noite. Massageie até que a pele absolva o creme.  
  
Anahí: Se isso encher minha cara de manchas vermelhas, Alfonso Herrera...  
  
Alfonso: Vai fazer as marcas dos murros sumirem. Confie. Eu trabalho com isso, sei o que estou fazendo. – Disse, e ela pegou o pote.  
  
Anahí: Muito bem. Não vou agradecer. – Alfonso ergueu as sobrancelhas – Quando sumir eu agradeço. – Impôs, e ele sorriu.  
  
Alfonso: Agradecerá logo, então. – Disse, descartando as luvas e os tubos de pomada vazios.  
  
Anahí o olhou por um instante, receosa, e saiu dali. Alfonso sorriu, guardando o resto das coisas. O grito dela veio em seguida.  
  
Anahí: A PROPOSITO, O JANTAR ESTÁ SERVIDO. – Alfonso riu, e respondeu um “JÁ VOU”.  
  
Vamos ver no que essa paz provisória dá.

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edlacamila: melhor vingança do século, Narri divou como sempre!! Ian mereceu os tapas que levou, porem atrapalhou Ponny o filho da mãe. Hooooot chegando por causa dessa mentira do Poncho hahahahhaah Fueeeeeego!! Postando ♥

franmarmentini: calma amiga, daqui pra frente não vamos mais precisar engolir a Narri com o Ian. Tambem não gosto dela com ele :@ Ele já foram embora, Byeeeeeeeee desgraçado!! Kkkkkk postando amore, fica assim não ♥

geovannapuenteherrera: Acho que só tem maçã mesmo kkkkkk Não fique com medo da Narri, ela é diva no que faz, relaxa. Eu disse que vocês iam rir do motivo kkkkkkkkkkkkkkk eu disse que era engraçado. Pois é, ele vai perder a virgindade que ele nem tem mais com a Narri, tudo porque ela ficou com remorso kkkkkkkkk. Continuaaando ♥

tcfreitas: Eu disse que vocês iam rir, o mais engraçado foi a Narrí se sentir mal por ele ser “virgem” ainda kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Postaaaaando ♥

o que queremos? PONNY. 
Quando queremos? AGORA. 
Proximo capitulo preparem os corações traumados... ♥