Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny
Alfonso estava atrás dela. Jogou o vestido em qualquer canto e se sentou sobre as pernas, puxando-a pra si. Tirou os cabelos dela do caminho e seus lábios encontraram a pele da nuca, descendo pelas costas de modo apertado. Anahí se encolheu, arrepiada com o carinho, e os braços dele passaram em volta dela, apertando-a firmemente, e ela deixou a cabeça cair no peito dele, arfando de leve, sentindo o corpo começar a se inflamar. Já imaginara aquela cena, não ia mentir, depois que descobrira que ele era virgem pior ainda, mas isso era melhor. Era bem melhor. Alfonso subiu os beijos pelo pescoço dela, encontrando a orelha, enquanto as mãos, possessivas, uma estava na barriga rígida, apertando-a contra ele, a outra em um de seus seios, acariciando, brincando. Anahí mordia o lábio inferior de leve, deixando ele brincar com ela antes de atacar. Estava bom demais ali pra ela alterar alguma coisa.
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Mas eu estou segurando você, mais perto que a maioria
Porque você é o meu céu.
Corrigindo, Anahí achou que ia atacar. Achou. Estava confortável sentindo os carinhos dele quando ele a pegou pelo braço, virando-a para si, e a beijou novamente. Ela caiu de costas na cama, os cabelos se esparramando a sua volta, e inconscientemente recuou, subindo pra cabeceira da cama. Ele nem se importou. Desceu a boca pelo queixo dela, os lábios entreabertos deixando os dentes rasparem por sua pele.
A cabeça dela processava aquela situação, havia algo errado ali. Houve um clique na cabeça dela quando entendeu. Vagabundo! No momento em que ia protestar a boca dele, quente, alcançou seus seios, que já ardiam por atenção, e ela perdeu o foco, a mão que ia agarrar o abajur pra tacá-lo na cabeça dele terminou derrubando o mesmo, que virou na mesinha de cabeceira, só não caindo porque a fiação o segurou. Ela o agarrou pelos ombros, as unhas se cravando ali, e sentiu as mãos dele descerem pelas laterais de seu corpo, apanhando a calcinha dela pelo caminho, levando-a. Ele subiu a boca de novo, beijando-a, e recebeu uma bela mordida. Ele sorriu, descarado, e ela o estapeou, fazendo-o rir. A mão dele alcançou a dela, enlaçando os dedos, e antes que ela pudesse entender ele a possuiu.
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Eu não quero desperdiçar o final de semana.
Se você não me ama, finja.
Apenas mais algumas horas, e vai ser hora de partir.
O ar fugiu dos pulmões dela e ela arfou, franzindo o cenho fortemente, as unhas se cravando na mão dele. Uma vez dentro dela Alfonso sentiu toda a raiva que havia sentido vendo-a com Ian o tempo todo se esvaindo, como gelo derretendo no fogo. Ela virou o rosto pro lado, o cenho franzido, mas ele a apanhou pelo queixo, puxando o rosto dela de volta.
Alfonso: Olhe para mim. – Ordenou, autoritário, e o azul atordoado dos olhos dela encontrou o olhar dele. Os dois se encararam por segundos até que ela ergueu o rosto, beijando-o (sem mordidas agora).
Alfonso sabia que esse momento aconteceria desde que a beijara pela primeira vez. Ele chegara a ansiar por isso. Nunca se interessara muito por sexo, tivera uns casinhos aqui, outros ali, nada demais, mas ela ele fazia questão. E aquilo... Deus! Quanto mais ele exigia dela em suas investidas, mais ela parecia disposta a ceder. Os dois rolaram pela cama, ela passando pra cima dele, que levou a mão aos cabelos dela, agarrando-a por ali e trazendo-a de volta, o pescoço exposto a boca dele. Nessa posição era ela que guiava, mas ela não reduziu o ritmo, nem alterou nada. Ele agradeceu mentalmente por isso. Estava maravilhoso daquele modo.
Anahí: Me solte. – Grunhiu, e ele puxou mais o cabelo dela em resposta, fazendo-a rir.
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Enquanto o meu trem segue pela costa leste
Me pergunto como você vai se manter aquecida.
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Ela deixou as unhas descerem pelo peito dele, fazendo uma trilha vermelha do peito até a barriga, e ele sorriu, tomando impulso e se sentando, soltando o cabelo dela mas recuperando o comando da situação. Surpreendentemente ela o beijou. Ele aceitou, guiando os movimentos dela e abraçando-a pelas costas. Anahí enlaçou o pescoço dele com os braços, estreitando ainda mais o espaço entre os dois (se é que era possível), e deixou que seguisse. Algum tempo depois ele sentiu as unhas dela se cravando com mais força na nuca dele e lhe deu um beijinho leve no ombro, sentindo-a amolecer em seguida. Minutos depois foi a vez dele, que se deixou cair de costas na cama, arfando, com ela em seu peito. Estava tudo muito bem até ela rolar de seu peito, puxando o edredom dos pés da cama. Alfonso se virou, ficando de bruços, muito a vontade, mas ela não; já havia levantado.
Anahí: Eu vou acabar com você. – Rosnou, irritada. Odiava ser feita de idiota.
Alfonso: Porque? – Perguntou, descarado. Estava ficando com sono – Pela sua reação eu cheguei a pensar que você estava gostando. Quero dizer, você gemeu o tempo todo. – Disse, divertido, de olhos fechados, sorrindo. Anahí apanhou um vaso em cima da mesa e tacou nele; errou o alvo mas o vaso bateu na cabeceira da cama e quebrou, cobrindo ele de cacos. Alfonso riu de leve, abrindo um dos olhos.
Anahí: Desgraçado, mentiroso! – Disse, raivosa.
Alfonso: Veja bem, eu disse a Christopher que era virgem. Se você faz fofoca, isso é um defeito seu. – Debochou, espanando o vidro do travesseiro e voltando a deitar a cabeça.
Anahí: Não foi fofoca! – Disse, ultrajada – Em pensar que eu tive pena de você.
Alfonso: Você não é a única aqui a saber mentir, Anahí. Supere isso. – Aconselhou, observando-a.
Anahí: Você fez de propósito, sabia que eu viria até você! – Rosnou, enrolada no edredom, no meio do quarto. Ele a observou, paciente, sorrindo de canto.
Alfonso: É claro. Você não agüenta ver nada imaculado que já vai tentar estragar. Bem feito. – Disse, e riu em seguida.
Anahí: Eu devia estourar sua cabeça e procurar outro doppelganger. Consegui um, consigo outro. – Considerou, e ele ergueu a sobrancelha.
Alfonso: Você preferia um muleque que perdesse a voz quando você tirasse a blusa? – Perguntou, ainda achando graça. – São lindos, - Disse, gesticulando pros seios dela com a cabeça – Mas acredito que eu fiz melhor proveito do que um adolescente teria feito.
Anahí: Eu preferia um homem que não precisasse mentir pra conseguir levar uma mulher pra cama. – Disse, dura, e ele virou o rosto pra ela, subitamente sem sono. Houve um silencio pesado por um instante. Pronto, conseguira irritá-lo.
Alfonso: Talvez, se você não tivesse sido burra o suficiente pra acreditar...
Anahí: Você veio a Paris por causa de um cachorro! – Jogou, e ele ergueu as sobrancelhas – Era idiota o suficiente pra que eu acreditasse!
Alfonso: Meu cachorro tinha mais dignidade que você. – Observou.
Anahí: Foi pra cama com ele também? – Alfonso riu, respirando fundo.
Alfonso: Não seja hipócrita, você viria pra cama comigo de qualquer jeito, eu só apressei as coisas. – Disse, revirando os olhos.
Anahí: Não, eu não viria. – Disse, lentamente. Alfonso se levantou, ajeitando a calça, e ela recuou. – Se você encostar um dedo em mim eu quebro seu pescoço. – Avisou.
Alfonso: Assim como ia me matar trezentas vezes antes. – Disse, apanhando-a pelos braços – Estou tocando você. Vá em frente, - Ele apanhou as mãos dela a força, pondo-as em seu pescoço – Se é a mulher que diz ser, quebre! – Ordenou.
Em vez de quebrar o pescoço dele, ela o esmurrou. Ele perdeu o primeiro murro, que lhe atingiu no nariz, mas a deteve em seguida. Só que Anahí sabia lutar, e tinha força pra alguém do tamanho dela. O arranhou diversas vezes, mas já havia arranhado ele durante a transa, de modo que não resolvia o assunto. Ele, após perder vários murros, conseguiu apanhar os braços dela. Ele a prensou contra a parede, puxando o braço dela pra trás, e ela grunhiu, com a cara na parede.
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Tarde demais para chorar,
Magoa demais para seguir em frente.
Alfonso: Pronto. – Disse, passando a mão livre no nariz, limpando o sangue que ameaçava sair dali. Ele olhou o dedo ensangüentado e assentiu consigo mesmo, apanhando-a pelo cabelo em seguida. Anahí grunhiu, o rosto sendo puxado a força pra trás, e se debateu. Em vão. – Eu poderia ter lhe esmurrado agora, mas não agüentaria mais aquela choradeira por causa de algumas marcas roxas. – Ela rosnou, se debatendo – Nunca menti pra você, menti pra Christopher. Você veio aqui porque quis. E pra quem acabou de ter um orgasmo nos meus braços, você está reclamando demais.
Anahí: Eu fingi. – Cuspiu. Ele riu, puxando mais o cabelo dela.
Alfonso: Mentira. Não sei com que tipo de homem você tem ido pra cama, mas eu sou homem suficiente pra saber quando uma mulher finge ou não. – Anahí revirou os olhos, raivosa – E você... Ah, você não. – Disse, fungando o ouvido dela. – Não, você não. – Murmurou, e ela sentiu ele soltar seu braço... O corpo forte se colando ao dela em seguida.
Anahí: Vai me violentar? – Debochou, sentindo ele afundar o rosto em seu pescoço, beijando-o levemente.
Alfonso: Como se eu precisasse. – Dispensou, e Anahí rosnou. Anahí esperou, posicionando as duas mãos na parede então empurrou a parede com toda a força, apanhando-o de surpresa. Alfonso cambaleou e ela se soltou... Por pouco. Ele apanhou o braço dela, puxando-a de volta, e ela já voltou na base do tapa. Ele a beijou. Além de estapeá-lo ela o mordeu, mas ele se manteve. Puxou o edredom do corpo dela com raiva, desnudando-a, e a abraçou pelas costas, comprimindo-a em seu peito. Anahí perdeu a força de vontade. Ele tinha o que os provincianos chamam de ‘pegada’, fazia as mulheres perderem o rumo do pensamento com freqüência. Aos poucos os tapas dela perderam a força, e ela já não o mordia.
Ainda não posso deixá-lo ser,
Na maioria das noites eu mal durmo!
Não leve o que você não precisa de mim.
Alfonso: Pare com isso. – Murmurou nos lábios dela, que ainda o empurrava pelo peito, e ela desistiu de reprimi-lo, abraçando-o, as mãos sentindo os músculos de suas costas.
Anahí cambaleou quando ele andou. Alfonso considerou levá-la de volta pra cama, mas desistiu, a cama estava cheia de vidro, o que poderia resultar desastroso. Parou na mesa de cabeceira, soltando um dos braços dela pra empurrar tudo o que tinha na mesa de cabeceira pro chão. O abajur, resistente, continuou lá. Anahí riu de leve com a exasperação dele, e ele apanhou o abajur, puxando-o com força, arrancando-o da tomada e o jogou na cama, desprezando-o. Ele não precisou apresentá-la a mesa, ela mesma sentou lá, enlaçando as pernas na cintura dele. Os dois sorriram com o ato dela, cúmplices, e ele mordiscou os lábios dela. Dessa vez foi Anahí que cuidou da calça dele, empurrando-a de qualquer jeito. Alfonso deixou, divertido.
Nem parecia a Anahí que há minutos dizia que havia fingido orgasmo com ele. Ele amava essa bipolaridade dela.
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Uma gota no oceano,
Uma mudança no clima.
Eu estive rezando para que você e eu pudéssemos acabar juntos...
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Aconteceu ali, em cima da cômoda. Os dois se consumiram por tempos, dentre gemidos e arfadas. Perto do final Alfonso a puxou pro seu colo e os dois foram pro chão, nem sentindo o frio do soalho. A chuva castigava tudo lá fora, mas eles nem ouviam. Quando terminou não houve briga, ela não saiu de cima do peito dele. Alfonso puxou o edredom que havia arrancado dela e cobriu os dois, abrigando-a em seu peito. Nenhum dos dois disse nada, ambos dormiram logo.
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É como pedir por chuva quando estou no deserto.
Mas estou segurando você, mais perto que a maioria.
Porque você é meu céu.
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Quando Alfonso acordou, na manhã seguinte, estava sozinho. Ela havia pego um travesseiro na cama e colocado debaixo da cabeça dele sem que ele percebesse, e partira. Ele suspirou, se encolhendo no edredom, e, exausto que estava, voltou a dormir. Teria tempo para resolver isso depois.
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POOOOOOOOOOOOOONNYYYY *-*
Aproveitem o capitulo enoooorme, só entrei pra postar agora porque provavelmente não volto ate sabado. Tenho colegio daqui algumas horas e a tarde salão e me arrumar pro show que vai ter a noite.
Ate logo amores.
E anymaniaca_ eu estou respostando O Turista da Samila sim *-* Amoooo de paixão, você ja leu? :3
Me vooooy♫
Byeee, adiiiooooos!!
Comenteeem ♥
Autor(a): ardillabicolor
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Anahí não tocou no assunto na manhã seguinte. Agiu o dia inteiro como se nada tivesse acontecido. Alfonso achou graça e se divertiu a inicio, mas no final da tarde isso começou a irritá-lo. Ele sabia que ela não iria cair de amores por ele, mas aquilo era patético! No entardecer... Anahí passou pelo corredor, rum ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 288
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:41
rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:12:20
essa web é perfeitA
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anahivida Postado em 21/12/2014 - 17:24:12
ahhh tudo perfeito, acompanhei a história desde o começo só não acompanhei o final por causa da faculdade... mas terminei agora amei tuuuuuudo, só queria saber como terminou o roubo. parabensss *_*
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carol9829aya9829 Postado em 20/12/2014 - 19:04:35
aiii que saudades dessa web :( to lendo tuuuuudode novo #amonos \o/
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franmarmentini Postado em 20/12/2014 - 18:24:06
Ameiiiiiiiiiiii muito essa fic* vou sentir saudades.
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carol9829aya9829 Postado em 15/12/2014 - 22:10:54
acabou??? buaaaaaa essa web deveria ser eterna :( o final ficou meio subentendido né eu quero acreditar q tudo deu certo e eles viveram felizes para sempre *.* ah vou ler tudo de novo e de novo e de novo pq essa vale a pena ver de novo sim :) nos vemos nas outras fics sua linda \o/
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edlacamila Postado em 14/12/2014 - 12:49:47
Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao mds oq vai ser de mim sem essa fic.???????????? :'( Ainnnnnn nn to bem :/ Ainnnnnnnnnnn preciso de mais :'( #luto foi pfto so fica a dúvida de cm foi o roubo :/ Ainnnnn quero mais :'(
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carol9829aya9829 Postado em 11/12/2014 - 23:25:34
Brendinha querida eu disse q não ia ficar apressando pedindo posts massss já fazem oito dias flor cade tu??? não nos abandone
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franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:32:35
que pena que eles não vão mais ter filhos :/ to triste que tá acabando...
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franmarmentini Postado em 09/12/2014 - 11:13:05
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