Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

O beijo foi sôfrego, de um desejo que ficara contido por meses. Mas, como autora, devo lhes alertar que essa não é uma ocasião da qual a maioria das pessoas chamam de “fazer amor”. Era sexo em si, Anahí deixara claro, ela queria que ele transasse com ele. Não espere demais. Ele ainda a odeia por ela ter arruinado sua vida, e ela ainda despreza o moralismo dele. Porém isso não impede que um tenha tesão pelo outro, não é?
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Nós poderíamos ter tido tudo...
Tudo, tudo, tudo...

Alfonso desceu as mãos pelas costas dela, apanhando a regata de algodão branco pela aba e removendo-a, deixando-a com o sutiã de encaixe, também branco. Ela alcançou o pescoço dele com fome, beijando-o, mordendo-o, e foi com a mesma fome que Alfonso atacou o colo dela. Ele a afastou de si, apanhando-a pelos braços, e desceu com a boca aberta por seu colo, deixando os dentes arranharem ela. Abocanhou um dos seios por cima do sutiã mesmo e ela desceu as mãos pelas costas dele, deixando vergões por onde suas unhas passavam. Só o soltou para levar as mãos as costas, abrindo o sutiã, se livrando da peça, e arfou ao sentir os lábios deles, sedentos, sob a pele descoberta dos seus seios, agora sensíveis até demais. Anahí era acostumada a ter sexo em boas doses e com uma boa freqüência, o que não ocorrera nos últimos meses, e agora havia fúria interna em seu corpo. Ela buscou apoio pros joelhos no chão e se pôs a rebolar no colo dele, descaradamente. Alfonso apanhou os quadris dela com as duas mãos, apertando-os, e suspirou, deixando que ela brincasse. Ergueu o rosto, apanhando-a de surpresa e a beijou, roubando-lhe o ar. A brincadeira durou por minutos, até que ele a lançou no chão ao seu lado, passando pra cima dela. Anahí o acolheu dentre as pernas e abriu o fecho da bermuda dele enquanto ele se livrava da camisa. Alfonso a apanhou pelo cabelo, erguendo-a pra si, e a beijou novamente, de um modo quase agressivo. Ela adorou.

Cravou as unhas de uma das mãos no pescoço dele, fazendo-o ir ao chão com ele, e ele largou o cabelo dela para puxar os quadris dela pra baixo de si, posicionando-a e se livrando do short dela. Anahí gemeu de modo demorado quando ele a possuiu, mas ele não esperou; agora havia pressa. Os movimentos dos dois foram brutos, agressivos, quase violentos, mas não havia queixa de nenhuma das partes. Parecia combinado, os dois estavam desfrutando cada segundo.

Apesar da chuva em poucos minutos Anahí já soava, e tinha uma expressão afogueada no rosto, que estava afundado no ombro dele. O corpo dela sofria breves impactos, contínuos, no chão, devido as investidas brutas dele, e ela perdia vários gemidos e grunhidos perto do ouvido dele (que particularmente adorava ouvir). Até que ele sentiu as mãos dela empurrando-o (com força), e caiu pro lado, dando com a cabeça no assoalho, os dois se embolando no edredom.

Alfonso: Ai. – Gemeu, confuso, mas ela sorriu, passando pra cima dele novamente. Ela jogou os cabelos pro lado, liberando o rosto e o beijou. Alfonso riu do jeito espevitado dela, e recomeçaram, agora com ela no comando.

Nós poderíamos ter tido tudo!
Amando profundamente...
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Desse modo Alfonso podia observá-la. Ver a mudança de emoções em seu rosto, sentir o corpo dela se friccionando contra o dele deu um modo quase frenético. Anahí, como pedira, tivera vários orgasmos até ali. Mas o ultimo era sempre o mais violento, mais duradouro, desarmava a pessoa. Quando o dela veio ela apoiou a cabeça no peito dele, cravando as unhas em seus ombros e a respiração dela se tornou suspensa por instantes, até que ela gemeu, um gemido alto e demorado, sofrido. Ele deixou, guiando-a pela cintura sem perder o ritmo, prolongando a sensação dela. Anahí se deixou cair no peito dele, languida, mal conseguindo respirar. Deus, aquilo era maravilhoso! Alfonso se manteve, mas não precisou de muito mais para conseguir o próprio orgasmo, que veio com o nome dela nos lábios. Depois, silêncio. Ela se acolheu no peito dele, que tirou o cabelo dela do rosto, acariciando-a.

Alfonso: Posso perguntar o porque disso? – Perguntou, rouco. Anahí suspirou.

Anahí: Você nunca acredita em nada do que eu digo. – Lembrou, sorrindo de canto, ainda mole.

Alfonso: Vou acreditar dessa vez. – Prometeu.

Você teve meu coração em suas mãos!

Anahí: É meu aniversário. – Ele ergueu a sobrancelha – Olhe a minha carteira de identidade ou de motorista se quiser, estão em algum lugar lá em cima. – Disse, dando de ombros.

Alfonso: Isso foi algum tipo de comemoração? – Perguntou, e ela sorriu.

Anahí: Não, isso foi só um meio de não passar meu aniversário inteiro dormindo. – Disse, sincera. – Convenhamos, não tem muito que fazer aqui. – Ele assentiu de leve, e ela deitou a cabeça no peito dele novamente.

E brincou com isso, até o fim.
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De repente, Alfonso tinha a resolução pronta em sua cabeça: Sexo não seria a única coisa que ela teria em seu aniversário. Apesar dos pesares, ela merecia mais. Ele lhe daria mais.

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Nem digo onde vai ser o proximo Hot kkkkkkkkk Niver da Narri? Owwnnn *----*
voltei suas loucas ♥

geovannapuenteherrera: Pois é, meses!! Eles não são maus, isso é bom mesmo *-* Narri safadeeenha :3 Continuaando ♥

ponnyaya: Não quero causar infarto em um monte de traumadas kkkkk acabei dormindo depois que postei o ultimo aqui!! Postaaando ♥

edlacamila: sim, meses!! Quer mais ponny então vai ter mais ponny *-* Eles ainda vão aproveitar mais a mansão... Lembrei o que eu disse da piscina no wpp esses dias? Pois é... hahhaaha Postaando ♥

tcfreitas: Alfonso bravo é fofo demais, tambem quero ele pra mim *-* kk Ele mudou, estão mais proximos agora *--* Continuaando ♥