Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Após algum tempo Anahí, sem avisar, reiniciou os movimentos (lembrando que os corpos dos dois ainda estavam juntos), e ele a abraçou pelas costas, o beijo se tornando mais sedento. Nada mais foi dito aquela noite. Na manhã seguinte... Alfonso acordou antes de Anahí. A cobriu e foi até o guarda roupas, apanhando uma camisa de manga simples, branca, e uma calça abrigo cinza. Pediu o café da manhã, que chegou logo em seguida. Apanhou uma caneca de café e abriu uma das portas da varanda, se amparando na grade e observando o canal. A água estava verde escura, graças ao céu nublado. Ele suspirou, provando do café. Seu corpo estava gostosamente relaxado. Ficou ali alguns minutos até que ouviu um murmúrio rouco, baixo... Anahí estava acordando. Ele sorriu de canto, tomando outro gole do café, e esperou. Poucos instantes depois veio um “Alfonso?”, com uma vozinha baixa, quebrada.

Alfonso: Estou aqui. – Respondeu, pondo o rosto dentro do quarto.

Alguns instantes depois duas mãos o abraçaram pelas costas, e ele sorriu de canto. Anahí fungou das costas dele, que apanhou uma mão dela e beijou.

Alfonso: Bom dia. – Desejou, puxando-a a sua frente. Anahí usava um roupão de seda pérola, os cabelos presos em um coque de qualquer jeito, com alguns fios caindo. Ele a abraçou por trás, afundando o rosto em seu pescoço.

Anahí: Odeio quando você me deixa sozinha na cama. – Se queixou, manhosa, e ele lhe beijou a orelha.

Alfonso: E eu odeio o café daqui. – Ela riu vendo a caneca pousada na grade – Sinto falta da Starbucks.

Anahí: Gostaria de voltar a Londres? - Perguntou, se acolchoando no peito dele.

Alfonso: Se você estiver comigo... – Ela sorriu mais ainda. Gostou da resposta – Vai ser minha vez de ser o guia. – Disse, beijando a têmpora dela.

Os dois continuaram ali, em seus carinhos, alheios a tudo... Mas Dulce, num café a frete do hotel, estava intrigada.

Dulce: O rosto dele não me é estranho. – Disse, o cenho franzido, intrigada, vendo Anahí levar a caneca a boca de Alfonso, que desprezou com uma careta. Ela riu e lhe deu um beijinho – Me faça uma junta de todas as fotografias que temos até agora e faça uma varredura do DNA e analise de cada ângulo do rosto dele. Quero isso para ontem. – Disse, ainda olhando Alfonso. O guarda ao lado dela e assentiu, se levantando e saindo.

Nada, nada bom...

Madison: Argh. – Disse, largando das sacolas de papel branco numa poltrona e indo em direção a sacada, abrindo as portas. Christopher sorriu, fechando a porta da entrada.

Christopher: Se sente mal? – Perguntou, vendo-a debruçada na varanda. Ele se aproximou, parando ao lado dela. Os cabelos dela faziam uma cortina negra na parede em que ela estava debruçada.

Madison: Não, só o clima daqui. Muito quente. Sinto falta da França. – Disse, se lembrando da mansão.

Christopher: Vou ajustar o ar. – Disse, sumindo dentro do apartamento de novo. Logo ela suspirou, sentindo a lufada fria do ar condicionado. Ela ergueu o rosto, olhando o mar... E estava escuro.

Madison: Já reparou que nós não vemos o mar? – Perguntou, com o cenho franzido.

Christopher: Não? – Perguntou, desabotoando a camisa. Fazia realmente calor ali, e ele estava com uma camisa de botões e uma camiseta branca por baixo.

Madison: De noite não se vê nada, e saímos durante o dia. – Ele riu.

O silencio se fez. Durou até que ele a abraçou por trás, puxando-a pra si. Os dois corpos já estavam quentes, e isso só ajudou. Madison se virou para Christopher, tomando-lhe em um beijo, e ele a abraçou com os dois braços pela cintura, erguendo-a do chão, levando-a para dentro. Os dois tombaram no sofá em altos beijos. Ele a colocou em seu colo, uma perna de cada lado, e suas mãos subiram pegadamente pelas costas dela, que mordeu os lábios dele. Prontamente ele pegou a blusa que ela usava, preta, de linho, e tirou pela cabeça, deixando-a com o sutiã de encaixe preto. Era a primeira vez que ele via os seios dela tão de perto. Se sentia como um adolescente enquanto descia a boca pelo colo dela, os dentes raspando a pele branca, e mordeu um dos seios dela, arrancando-lhe um suspiro. Ela pegou a camiseta dele, puxando-a de qualquer jeito, as mãos se apossando dos músculos possessivamente. Por instinto ele apanhou os botões do short dela, abrindo-os.

Madison: Shh. – Repreendeu, os olhos fechados, e ele subiu a boca faminta pelo pescoço dela, mordendo-lhe a orelha, o hálito quente causando-lhe calafrios – Shhh. Shhh, Christopher! – Disse, tentando assumir o controle.

Christopher: O que foi? – Murmurou, os lábios descendo pros seios dela novamente, enquanto as mãos empurravam a short dela, ansiosa por se desfazerem dele. Jeans era uma invenção do demônio, constatou. As mãos dele adentraram o short frouxo, encontrando o traseiro farto dela, que ele apertou com gosto, trazendo-a pra si. O gemido surpreso de resposta dela soou como musica.

Madison: Christopher, shhh! – Shh o que, meu Deus? Ela nem lembrava mais. Ele desceu a mão forte pela coxa dela de modo pegado, dobrando-lhe a perna... Procurando um modo de se livrar do short. 

Christopher: O que? – Repetiu, mordendo o rosto dela, que inclinou o rosto. No momento em que decidira rasgar o short...

Madison: Uma peça. – Lembrou. Ele parou, ofegando, e ela respirou fundo, tremula, olhando o teto. – Você tirou uma peça. – Completou, arfando.

Christopher: Meu Deus. – Disse, em negação – Madison, você não está falando sério.

Madison: Estou. – Disse, se desvencilhando dele.

Christopher: Você vai me deixar... Vai me deixar assim?! – Perguntou, o olhar em pânico.

Madison: Temos um acordo. – Lembrou.

Christopher: Jesus Cristo. – Suspirou, se recostando no sofá – Se você não quer que eu a agarre a força, desmonta do meu colo agora. – Disse, respirando fundo de novo, com os olhos fechados.

Madison: Você que topou. Onde está toda a sua força, Alexander Pierce? – Perguntou, selando os lábios com os dele e se levantando, apanhando sua blusa no chão.

Christopher: Até o fim da semana eu vou te mostrar onde está minha força. – Respondeu, sorrindo, debochado, e ela riu. 

Madison: Boa noite, Christopher. – Desejou, indo em direção ao quarto.

Christopher: Lembra quando me torturaram? Em Amsterdã? – Perguntou, em voz alta, tentando respirar.

Madison: Os alemães? – Perguntou, a voz vindo do quarto.

Christopher: Nah. Os alemães não conseguiram me pegar. – Ela pensou por um instante então confirmou – Os porto-riquenhos, logo no começo.

Madison: Lembro. Quando consegui te encontrar você estava quase morrendo, sangrando rios. Passou semanas no hospital. Porque? – Perguntou, estranhando.

Christopher: Foi carinho comparado ao que você está me fazendo. – Disse, se deitando, e ouviu o riso dela em resposta.

Assunto encerrado por hora.

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Oláaa, como prometido, voltei...

edlacamila: Já disse, e novamente eu pergunto: Qual fic minha tu não ama? kkkk ♥ Muito trauma nesses capitulos! *-* Postando ♥

geovannapuenteherrera: eu tambem ri demais nessa parte kkkkkk Sim, ele que a Mona Lisa :o Ela não deixaria nada acontecer com ele *-* CyM forever ♥ kkkkk Narri possessiva demaaais *-* Ela tem que ser só dele tambem né? Troca justa u.u Postando ♥

tcfreitas: Dulce estraga tudo -.- O joguinho da Mad e o Chris começou hahahahhaa Anny ciumenta é TUDO! *-* Postaando ♥

franmarmentini: Ponchito sempre é fofo é tudo, no niver foi lindo demais *-* Ela disse que não pode ter filhos, ate em mim doeu, mas quando se existe amor nada é impossivel. *-* Quem sabe mais pra frente? Aguarde e não se desespere antes miga!! Anny ciumenta, eu AMOOOO!!! Relaxa, ela não vai mais conseguir dormir com ninguem! Postaaando ♥