Fanfic: O Turista AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ação, Drama, Hot, Ponny

Alfonso acordou amarrado em uma cadeira. Ele franziu o cenho, olhando em volta. Aquele lugar era familiar... Parecia um necrotério, não haviam moveis, só um armário, com duas gavetas grandes, de metal, e um painel de controle. Era uma sala de cremação. Ele olhou em volta, procurando, mas ela não estava... Uma náusea o atingiu, olhando a gaveta de metal.

Alfonso: Anahí. – Chamou, se lançando contra a cadeira inutilmente.

XXXX: Ora, até que enfim, Alexander. – Disse, entrando na sala – Não precisa procurar, ela está aqui. – Ele bateu na gaveta – Perigosa demais para se manter solta. Mas me surpreendeu que ela tenha recuado por você. Quero dizer, em anos, ela nunca recuou. – Ele deu de ombros.

Alfonso: Eu estou aqui. Deixe ela ir. – Disse, raivoso. O outro riu.

XXXX: Não tão depressa. – Dispensou – Joseph vai querer encontrá-los, os dois. Oh, ele está furioso com você, Alexander. Esperou por isso durante anos. – Disse, brincando com o painel que acenderia a fornalha. Alfonso rosnou – Mas ele já foi avisado de sua ilustre presença. Está vindo. – Disse, sorrindo, malicioso. Alfonso suspirou. Iam morrer, os dois.

Enquanto isso, na farmácia...

Ian: Merda, merda, merda... – Disse, passando as mãos nos cabelos, vendo a gravação. Estava nervoso. Madison, por sua vez, estava pálida, no celular. Ambos viram os pentes da arma de Anahí irem pro chão, e ela ser nocauteada em seguida.

Madison: Christopher, estão com ela. – Avisou, olhando o vídeo. Viu Alfonso cair na tentativa de se soltar – Estão com os dois. Precisamos agir, Joseph vai matá-los. – Disse, vendo Anahí e Alfonso serem levados.

Christopher: Estão preparando o avião. – Disse, raivoso, na pista de pouso. Era sua família em jogo – Madison, detenham Joseph. Me dêem tempo.

Madison: Como? – Perguntou, exasperada – Ele vai saber que é um subterfúgio. Ele acha que está com você. Não vai parar.

Christopher: Não quero você na linha de fogo sozinha. – Disse, angustiado.

Madison: Ian está comigo. Não há alternativa. 

Christopher: Estou a caminho. Localizem Anahí. – Disse, desgostoso.

Todos os integrantes do clã Pierce tinham um microchip, uma coisa mínima, instalada na nuca. Sem cicatriz, sem caroço, nada que denunciasse, mas era útil. Foi pelo chip que eles conseguiram o endereço pra onde partiram em seguida, armados até os dentes. 

Alfonso: Anahí, acorde. – Pediu, angustiado. Estava só há um bom tempo. 

Anahí abriu os olhos e se deu de cara com o escuro. Não havia espaço pra se mover, ela estava deitada em um metal frio. Ela passou a mão no rosto, confusa.

Anahí: Alfonso?

Alfonso: Graças a Deus.

Anahí: Você está ferido? – Perguntou, com as mãos no teto. – Que diabo de lugar é esse? – Alfonso olhou a gaveta, temeroso. Preferiu não dizer onde ela estava.

Alfonso: Temos problemas maiores. Joseph já deve estar chegando. – Disse, puxando as mãos. Estava quase conseguindo...

Anahí: É o que? Nós temos que sair daqui! – Disse, tentando achar espaço pra se sentar. Não enxergava nada. Ela franziu o cenho, tocando a maca onde estava – Alfonso, isso... Isso é uma fornalha? – Perguntou, em um murmúrio.

XXXX: Temos novas ordens. – Disse, sorrindo. Ouviu Anahí se debatendo na gaveta – Joseph pegou um engarrafamento, mas como não quer deixar as coisas entediantes, alguém vai pegar um bronzeado. 

Alfonso tomou impulso com os pés e se jogou no chão ao ver o homem mexer no painel. Anahí pisoteou a porta da gaveta com toda a força, e nada. Alfonso se debateu no chão, ignorando a dor nas mãos (que tinham recebido todo o impacto). O homem olhou, exasperado, e riu, puxando a cadeira em pé de novo. Porém Alfonso não teve tempo de lutar; um tiroteio começou do lado de fora. O homem foi até a porta checar e xingou, voltando pro painel, começando a regulá-lo. Alfonso só conseguiu se soltar no ultimo segundo. Ele cambaleou, sua liberdade encoberta pelo tiroteio , e viu uma das armas do homem no chão (perdida na tentativa de domá-lo). Apanhou, engatilhando e apontou. Tremia. Só quando viu que o homem ia acender a fornalha que veio atirar. A bala pegou no centro da cabeça do homem (Alfonso mirara na nuca), que caiu, desfalecido. O coice do revolver assustou Alfonso, que o largou, e o silencio reinou por um instante.

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Oooola amores que madrugam que nem eu ♥

Não morram do coração.

Poncho ta que nem essa frase aqui nesse capitulo: "mato e morro por você." - tudo pela Narri *-* Aaaah o amor ♥