Fanfics Brasil - 12 Um amor desastrado - GN

Fanfic: Um amor desastrado - GN | Tema: GN


Capítulo: 12

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Vários segundos se passaram antes que Alexandre percebesse que estava sendo beijado e conseguisse se livrar de Robin, que parecia ter surgido do nada.
— Não creio que este seja o lugar...
— Oh, e que tal aqui? — ela murmurou, puxando a cintura de sua calça com força. Um botão se soltou e voou longe.
Uma exclamação indignada soou atrás dele.
— Alexandre, como teve coragem? — Lila o interpelou. — Pensei que ia pedir Giovanna em casamento!
— Pedir em casamento?
Do outro lado, Enrico também parecia espantado com a situação. Parado, ele mantinha um braço em torno da cintura de Giovanna. Alexandre franziu a testa. De onde o sujeito surgira?
Sério, o porto-riquenho olhou para Giovanna.
— Não disse que já eram casados?
— Casados? — Robin gritou. — Pensei que ela fosse sua irmã!
— Irmã? — Lila repetiu chocada. — Mas isso é... nojento!
— E ilegal — Cheek completou.
Todos falavam ao mesmo tempo, e Giovanna deu um passo à frente e pôs as mãos na cintura.
— Alexandre, o que está acontecendo? Ele levantou as mãos.
— Esperem um minuto! Silêncio! — gritou, satisfeito ao ver que todos se calavam. Respirando fundo, deu um passo para trás e tropeçou num vaso de samambaias, caindo sentado com tamanho impacto que os óculos entortaram sobre seu nariz. O garçom correu para ajudá-lo a levantar-se, mas Alexandre desprezou a mão estendida e pôs-se em pé com um salto quase atlético. O movimento ameaçou fazer cair a calça sem botão, mas ele a segurou a tempo. — Escutem bem, todos vocês. Giovanna e eu viemos aqui para um calmo e agradavel jantar de Dia dos Namorados. A natureza de nosso relacionamento não diz respeito a ninguém. E agora que já ouviram as explicações necessárias, por favor, querem nos deixar em paz?
Lila e Cheek foram os primeiros a se afastarem. Depois Robin e Enrico desapareceram na mesma direção.
Finalmente Alexandre apontou para a mesa e, sem olhar para Giovanna, disse:
— Podemos continuar?
Ela respondeu com um movimento afirmativo de cabeça e, antes de sentar-se, parou para apanhar o botão no chão.
— Acho que isto é seu — disse, devolvendo o pequeno objeto e acomodando-se sem pressa.
Alexandre não sabia porquê, mas sentia-se no dever de dar uma explicação a Giovanna.
— Eu não estava beijando aquela mulher — disse.
— Não tem importância — ela respondeu, provando o vinho que fora servido em sua ausência. — Mas o batom em sua boca prova o contrário.
Ele passou o guardanapo de papel pelo rosto, franzindo a testa para a mancha vermelha.
— Quis dizer que não estava correspondendo.
— Já disse que não importa.
— Acho que não. Afinal, também estava escondida pelos cantos com seu amante latino.
— Amante? De onde tirou essa idéia?
— Não esteve... não estavam...?
— Alexandre, se quisesse alguma coisa com Enrico, por que teria dito que somos casados?
— Ele acreditou nisso?
— Por que o espanto? Sei que é absurdo pensar num relacionamento entre nós dois, mas as pessoas não sabem disso.
— É claro. Pensando bem, a julgar por tudo que passamos nos últimos dias, creio que qualquer coisa seria possível.
— Tem sido uma aventura — ela concordou.
Alexandre suspirou e fitou-a, surpreendendo-se mais uma vez com a beleza radiante de Giovanna. Ela parecia uma estrela de cinema com aqueles cabelos castanhos, a boca ampla e os olhos brilhantes. Ela o encarou e seu coração disparou. Sentia-se caminhando à beira de um precipício, correndo o risco de cair tão fundo que nunca mais poderia voltar à tona. Sabia que era insanidade, mas estava se apaixonando por Giovanna Antonelli.
O sorriso desapareceu dos lábios carnudos e rosados e ela abaixou a cabeça, aparentemente interessada no copo de vinho.
— Estou pensando em partir amanhã.
Alexandre teve a impressão de que o coração parava de bater.
— Amanhã? Quer dizer... voltar para Savannah? Ela moveu a cabeça em sentido afirmativo.
Era como se algo maravilhoso estivesse escapando pelos vãos de seus dedos.
— Mas... por quê?
— Por quê? Alexandre, pense bem! Um vôo pavoroso, um pneu furado, um hotel dilapidado, uma limusine azul-celeste, uma ocorrência policial... Veio à praia para relaxar e descansar, e em vez disso tem enfrentado uma semana de pesadelos consecutivos!
— A culpa não é sua.
— Não?
— Não totalmente.
— Mentir não é um de seus talentos. Tinha de agarrar a oportunidade.
— Quer dizer que reconhece que tenho talentos?
— Não.
— Ah...
Surpresa com a expressão decepcionada no rosto dele, Giovanna tentou reparar o dano causado ao eg o já tão ferido.
— Quero dizer, não sei se tem algum talento. Lucy e eu nunca discutimos... quero dizer, nunca falamos sobre... nada.
— É bom saber disso.
— Realmente, nunca falamos sobre o que faziam... ou não faziam.
— Não fazíamos?
Um rubor tingiu seu rosto.
— Eu não quis dizer que...
— Mas disse.
— Bem, não como está imaginando. É que... Ah, droga! Alexandre fechou os olhos e esvaziou o copo. Depois de deixá-lo sobre a mesa com um ruído assustador, respirou fundo e disse:
— Então, Lucy não estava satisfeita com nossa vida sexual.
— Ela nunca disse isso.
O garçom aproximou-se para servir mais vinho, e Alexandre esperou que ele se afastasse para prosseguir.
— Bem, devo admitir que não mantínhamos a chama acesa.
— Não quero ouvir mais nada.
— É difícil explicar. Lucy é uma mulher bonita, mas com relação ao...
— Não quero ouvir! — ela exclamou, levando as mãos aos ouvidos e fechando os olhos. — Não estou ouvindo, não estou ouvindo, não estou ouvindo... — Quando abriu os olhos, Alexandre a encarava com expressão perplexa e dois garçons esperavam ao lado da mesa, os braços cheios de pratos e bandejas. Sorrindo, ela ajeitou o guardanapo sobre o colo e fez um gesto indicando que podiam servir.
Durante o jantar, não voltaram a falar sobre seu retorno antecipado a Savannah. Conversaram sobre trabalho, conhecidos em comum, política e economia, sobre esportes e religião. Riram e falaram sério, riram um pouco mais, e Giovanna odiou quando se deu conta de que a refeição chegava ao fim.
Como sobremesa, dividiram um bolo de queijo cremoso com cobertura de canela, o que a fez lembrar o licor esquecido num canto do quarto. Ah, como gostaria de despejar o líquido espesso e perfumado no corpo de Alexandre e saboreá-lo, como saboreava o doce de textura delicada. Fechando os olhos, deixou cada porção se dissolver sobre a língua antes de engolir. Quanto mais comia, mais o corpo respondia como se experimentasse um prazer de outra natureza, até que se sentiu prestes a gemer. A risada de Alexandre a fez pensar que podia ter deixado escapar um gemido.
— O que foi? — perguntou assustada.
— A sobremesa — ele sorriu. — Estava tão boa assim?
— Maravilhosa.
— Você está me matando — Alexandre reclamou, movendo-se na cadeira.
— O que quer dizer?
— Giovanna — e aproximou-se, baixando o tom de voz —, sempre come sobremesa com uma faca?
Assustada, olhou para o talher de jantar em sua mão direita e quase entrou em pânico. Felizmente os músicos do conjunto italiano aproximavam-se da mesa, o que a pouparia de uma explicação delicada e constrangedora.
Os homens vestiam cores brilhantes, vermelho, verde e dourado. O violinista cumprimentou Alexandre e beijou a mão de Giovanna antes de começar a tocar uma melodia doce e romântica.
Era mais do que podia esperar. Boa comida, excelente vinho, música adequada... e a companhia de Alexandre. Olhou para ele e perdeu o fôlego ao ver o desejo em seus olhos castanhos. De repente ele se levantou e estendeu a mão.
— Vamos dançar? É claro que vou ter de apertá-la com força para impedir que minha calça caia...
Rindo, ela aceitou o convite e dançou uma valsa lenta. Alexandre era um excelente dançarino. Usava um perfume inebriante, e sem tia-se entorpecida pelo desejo de provar o sabor da pele firme de seu pescoço. Ele a segurava com firmeza junto ao corpo, e era como se pudesse sentir cada músculo do físico atlético. Era como se fossem as únicas pessoas em todo o universo. Quando a música acabou, sentiu a relutância dele em soltá-la, mas, como uma platéia daquelas proporções, não tinham escolha. Enquanto os outros clientes aplaudiam, Alexandre tomou a mão dela e beijou-a.
— Feliz Dia dos Namorados — disse.
Mais tarde, a caminho do hotel, Giovanna guardou um silêncio temeroso, consumida pelo desejo e lamentando as ramificações de qualquer atitude mais ousada. Alexandre parecia mais relaxado, Cantarolava, assobiava e mexia em todos os dispositivos do painel da limusine, até que ela sentiu-se prestes a gritar. A caminhada do estacionamento até a porta do quarto pareceu interminável.
— Não conseguiu falar com Linda sobre as outras acomodações? — perguntou, rindo para esconder o nervosismo.
— Oh, sim, eu falei com ela. Disse que havia mudado de idéia, já que só nos restam duas noites. Quer ir dar um passeio na praia?
Lembrando os resultados desastrosos da última caminhada ao luar, ela balançou a cabeça.
— Que tal a piscina aquecida?
— Não sou medrosa, Alexandre, mas não tenho coragem de entrar naquela banheira gigante infestada de algas. Além do mais, Cheek pode estar dentro dela, nu.
— O que pode ser a verdadeira razão do acúmulo de algas. Bem, vamos improvisar uma piscina.
— Como?
Alexandre apontou para o banheiro.
— Temos uma banheira bem ali, e ela grande o bastante para acomodar duas pessoas. Só precisamos enchê-la com água quente.
Surpresa com a mudança súbita de atitude, ela aproximou-se, ergueu seus óculos e perguntou:
— Quem é você, e o que fez com Alexandre P., de "preso", Nero?
— É melhor vestir seu maiô antes que ele volte.
Giovanna estudou o rosto perfeito iluminado pelos grandes olhos castanhos e sorriu. Ignorando os sinais de alarme que ecoavam em seu cérebro, avisou:
— Encontro você na metade mais funda.
Em seguida apanhou o biquíni, entrou no banheiro e abriu a torneira de água quente, sentindo o sangue correr mais depressa nas veias. Escolhera o biquíni dourado de propósito, porque notara a reação de Alexandre na loja, quando saíra do provador para pedir sua opinião. Diante do espelho, teve a impressão de parecer vulnerável sob a iluminação intensa do banheiro e hesitou.
Se estou fazendo algo errado, mande-me um sinal — pediu numa oração breve.
A lâmpada explodiu e se apagou.
Parada no escuro, disse:
— Preciso ter certeza absoluta. Pode me mandar mais um sinal, por favor?
— Giovanna? — Alexandre bateu na porta. — Com quem está falando?
— Com ninguém. Foi só uma lâmpada queimada.
— Vou apanhar aquelas velas que comprou na butique do hotel. Giovanna olhou para o alto e baixou a voz.
— Eu tentei. Deus é testemunha de que eu tentei...
Ele retornou depois de alguns instantes usando um calção de banho. Nas mãos Alexandre levava uma caixa de fósforos e as velas perfumadas, que espalhou pelos quatro cantos do banheiro. A atmosfera romântica criada por um detalhe tão simples era espantosa. Ao vê-lo sair, Giovanna entrou na banheira e fechou os olhos. Quando voltou a abri-los ele estava entrando.
— Cheguei!
— Champanhe?
Ele abriu a garrafa, deixando cair uma cortina de espuma sobre os ladilhos claros.
— Como não bebi uma única gota na recepção do casamento, dei uma gorjeta a Twiggy para convencê-la a encontrar uma garrafa da minha marca favorita. Feliz Dia dos Namorados. — Depois de encher duas taças, ofereceu uma delas a Giovanna e pôs um pé na água, retirando-o imediatamente. — Meu Deus, Giovanna! Está cozinhando camarões nessa banheira?
— Relaxe, Alexandre. Vai acabar se acostumando.
Ele tentou mais uma vez, gemendo e encolhendo-se a cada movimento, fazendo-a rir com uma seqüência de caretas.
— Felizmente não pretendo ter filhos, porque meu esperma acabou de ser pasteurizado.
— É esse o significado do P?
— Engraçadinha.
— Parker?
— Não.
— Preston?
— Não.
— Palmer?
— Não. Pare com isso. Ou abre a torneira de água fria ou liga o termostato para o cozimento de ovos, porque estarei pronto em alguns minutos.
Giovanna abriu a torneira de água fria.
— Por que tanto segredo em torno de um nome? — A perna roçava na dela por baixo da água.
— Não tem nenhum assunto privado, algo que não queira dividir com ninguém?
— Privado? Sabe com quem está falando? Minha vida tem sido propriedade pública em Savannah desde que completei dezesseis anos. Não diga que nunca ouviu as histórias.
— Ouvi, mas não sei quantas são verdadeiras, e quantas são pura fantasia dos homens que as contaram.
— Alguma vez teve fantasias a meu respeito?
Ele a encarou por alguns instantes antes de esvaziar o copo de champanhe. Giovanna sentia arrepios de antecipação.
— Sempre a considerei uma bela mulher — ele começou, afundando o corpo na água e estendendo a perna ao lado da dela. — Mas nunca tive fantasias com você.
Apertando os lábios, Giovanna tentou esconder o desapontamento. Então não o atraía, afinal. A corrente sexual que sentira entre eles fora produzida pelas lembranças de uma paixão adolescente, pelas recordações de um tempo em que acreditara que Alexandre P. Nero um dia a notaria, a convidaria para sair, a levaria para conhecer sua família...
— Até esta semana — ele acrescentou em voz baixa. Giovanna ergueu a cabeça.
— Sei o que pensa a meu respeito. Acha que sou uma espécie de robô, um desses obcecados por computadores e livros...
— Um C-D-F — ela confessou sorrindo.
— Obrigado. — Devagar, deixou o copo na beirada da banheira e mudou de posição, roçando o corpo no dela. — Mas não sou uma máquina, Giovanna.
— Tem certeza? — ela sussurrou, incapaz de conter o desejo que a incendiava. — Porque... tenho a impressão de poder sentir seu disco rígido.
— Quero você.
Giovanna fechou os olhos, tentando lembrar o alívio que sentira na manhã seguinte ao beijo na praia, as idéias sobre não trair uma velha amizade por uma paixão passageira, o medo de trair a confiança da melhor amiga e os comentários maldosos de toda a cidade, mas as mãos de Alexandre em seu corpo a impediam de raciocinar. Movida por um impulso, levou as mãos à nuca e desamarrou o sutiã do biquíni, deixando que a água o levasse para longe dos seios. Alexandre tomou-a nos braços e beijou-a com desespero.
Depois dos primeiros instantes de voracidade, ele parou para livrar-se dos óculos embaçados e afastou-se para apreciar os seios fartos e tentadores.
— Você é magnífica.
A admiração na voz dele alimentou seu desejo. Um grito escapou de sua garganta quando a boca quente e úmida capturou um mamilo.
— Oh, Alexandre!
Podia sentir todo o corpo dele, excitado e poderoso, e deslizava as mãos pela pele bronzeada tentando tocar cada milímetro, gravar na memória cada detalhe.
Os gemidos ecoavam pelo aposento, aumentando excitação. A combinação de água quente, velas perfumadas, champanhe e carícias era definitivamente erótica.
Alexandre a devorava, despertando seu corpo como nenhum outro homem fora capaz de fazer. Movia as mãos e os lábios com experiência surpreendente, revelando um fogo que ela jamais suspeitara existir sob a aparência fria e contida.
Sabendo que não poderia conter-se por muito mais tempo, ele sugeriu:
— Vamos para a cama...
Giovanna gemeu e se deixou carregar para o quarto. Quando caíram sobre a cama, a água do colchão provocou ondas que os fizeram rir, e Alexandre não perdeu tempo ao despir o calção e livrá-la da calcinha do biquíni. Vê-la nua foi demais para sua capacidade de controle e, excitado além do que sua imaginação julgara ser possível, deitou-se sobre o corpo dourado e firme e beijou-a imitando o ritual da penetração. Giovanna movia-se com desespero, convidando-o a possuí-la.
— Não posso mais esperar — ele disse com voz rouca. — Preciso tê-la agora. Está protegida?
Ela fez um movimento afirmativo com a cabeça, os lábios entreabertos e os olhos castanhos brilhando intensamente.
Os corpos se uniram num só e os gemidos se tornaram mais altos à medida em que se moviam, repetindo uma dança mais antiga que o mundo. Disposto a levá-la ao clímax mais intenso que já experimentara, Alexandre sussurrava palavras eróticas em seus ouvidos, coisa que jamais fizera com nenhuma outra mulher, deliciando-se com suas respostas desinibidas e com os movimentos de seus quadris. Quando finalmente explodiu em espasmos doces, envolventes e violentos, Giovanna moveu-se com habilidade e os músculos comprimidos o massagearam, levando-o ao orgasmo mais alucinante que já tivera.
Os corpos estavam parados há algum tempo, mas os movimentos do colchão de água prolongavam a doce agonia do encontro sensual.
Devagar, Alexandre rolou o corpo para o lado e deitou-se, usando um braço para sustentá-la e fazê-la pousar a cabeça em seu ombro. Assim não teria de encará-la enquanto não recuperasse um mínimo de controle. Precisava compreender o que acabara de acontecer. O remorso, o arrependimento e o medo das conseqüências ainda não haviam penetrado em sua alma, e por enquanto podia desfrutar da companhia daquela criatura maravilhosa com quem conhecera o significado da palavra prazer.
Não lembrava de ter estar mais satisfeito ou feliz, mas pensar em passar o resto de suas noites daquela maneira... Não. Devia ser a névoa do sono que ia aos poucos dominando sua mente. Teve sonhos agitados, povoados por imagens assustadoras de dias tensos e angustiantes vividos em companhia de Giovanna Antonelli.



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Autor(a): GN

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • opslolo Postado em 01/10/2015 - 15:34:07

    awwnn qe lindo,to apaixonada nessa historia


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