Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

- Ucker o que você faz aqui - eu estava assustada fazia muito tempo que o Ucker não dava sinal de vida 
- vim te ver pequena - ele falou já entrando eu fiquei um tempo sem reação com as mãos grudadas na porta - como você está - virei me deparando com ele sentado no sofá 
- bem e você - sorri e caminhei até ele estava feliz em ver o Ucker novamente, o. Que me preocupava era o Poncho, ele já está uma pilha de nervos, to até com medo de falar com ele que parece uma dinamite a ponto de explodir. Imagina quando ver o Ucker vai matar ele, o Poncho morrer de ciúmes dele, eu pensava nisso meio perdida 
- estou ótimo, vim fazer uns trabalhos aqui, e aproveitei pra ver os velhos amigos, estava com saudades de você. E como estão suas irmã e a dona blanca? 
- estão todos bem, eu também estava com saudade seu sumido - dei um tapa na cabeça dele de brincadeira e ri - achei que tinha esquecido de mim..
- nunca Dul, você sabe que eu te adoro- ele olhava de um lado para o outro como se estivesse com medo e depois riu - espero que o Poncho não me escute - ele riu e eu empurrei ele 
- bobo... 
- quer dizer que vocês estão juntos - confirmei com a cabeça - não acredito, você voltou com o Poncho. Aiai..
- que foi Ucker ? - perguntei confusa não sabia o Que aquele "Aiai" significava 
- nada só fiquei surpreso, mas mudando de assusto vim te fazer um convite acabei de gravar uma série para Televisa e vai ter um jantar para apresentação dela e queria te convidar para ir 
- que legal eu vou sim - ele sorriu - com o Poncho - o sorriso dele sumiu, ele logo disfarçou e perguntou 
- faz quanto tempo que vocês voltaram 
- quatro meses - eu falei toda feliz, mesmo com as brigas todas as pedras no caminho eu amo o Poncho e estou feliz em ter uma família com ele, passei a mão na barriga pensando e o Ucker me olhava estranhando - esqueci de falar, eu to grávida - Ucker ficou pálido e começou a tossir eu bati nas costas dele que parecia engasgado - respira Ucker- levantei os braços dele que voltou a respirar. 
- grávida do Poncho? - os olhos dele pareciam que iam cair do rosto 
- sim, vamos ter um bebezinha ardilla - sorria sem conter minha alegria, e o Ucker sorriu 
- quer dizer que eu vou ser tio - afirmei com a cabeça e ele me abraçou - to muito feliz por você pequena tenho certeza que vai ser uma ótima mãe. - a gente ficou conversando por muito tempo até que o Ucker foi embora.
Vinte minutos depois da saída dele ouvi um barulho na porta olhei para trás me deparando com o Poncho, que ainda estava com uma cara de preocupado, mais que normal para ele que vive com essa cara agora 
-boa noite amor - ele me deu um selinho e se jogou no sofá 
- boa noite - eu coloquei a cabeça no ombro dele que pegou na minha mão e fez carinho - como foi os exames - olhei para ele que ficou branco com a minha pergunta não sei porque ele estava tão estranho
- bem, foram só alguns de rotina - ele Beijou meu pescoço- e você o que fez ? - eu fiz uma cara de pânico como a dele quando perguntei onde ele estava, não sei como o Poncho reagiria quando descobrisse que o ucker está na cidade - então ? - ele ergueu a sobrancelhas desconfiado, eu resolvi falar não quero que tenha mentira na nossa relação
- eu fiquei aqui, e recebi uma visita 
- de quem? - ele me olhou fixamente 
- do Ucker...- falei com medo e com razão vi a veia do pescoço do  Poncho quase explodir, ele se levantou do sofá quase me derrubando pronto ia começar.
- você me fala isso com essa cara de pau, o que esse idiota veio fazer aqui hein ... - Poncho não falava ele gritava a plenos pulmões, acho que todos os meus vizinhos escutaram a gritaria dele. - fala dulce - eu fiquei em transe bem assustada, quando o assunto era o Ucker o Poncho virava outra pessoa, uma pessoa tomada pela ciúme. 
- calma, para de gritar ele só veio me ver, só isso 
- te ver por deus dulce, vai me falar que o Ucker veio aqui te ver sem nenhuma segunda intenção 
- dá para parar de gritar Poncho, que droga, e sim ele veio me ver e não sei qual era a intenção dele, mais isso não interessa. Ele é meu amigo e pode vir me ver quando ele quiser - falei exaltada odeio com todas as minhas forças o ciúmes dele. 
- é assim então, você fica aqui recebendo seus amiguinhos, você não tem vergonha na cara, sabe que eu não te quero perto dele- Poncho pegava no meu braço com força 
- me solta - puxei meu braço das mãos dele, mais não consegui me soltar - você está me machucando, me solta Poncho - ele me olhava com os olhos tomados pela raiva, ele me soltou parecendo perturbado e saiu pela porta transtornado. Eu fui atrás dele que entrou no elevador rapidamente e eu não consegui o alcançar. Droga daquele jeito ele só poderia fazer uma loucura

Horas depois

Depois de tanto andar de um lado para o outro ligando para o Poncho que não atendia eu resolvi deitar não ia fazer nada bem para o meu bebé, esse nervosismo todo.
Deitei e foi impossível dormir olhei para o relógio já passavam da uma da madrugada, liguei a última vez sem sucesso. Resolvi tentar dormir e consegui 
Não sei quanto tempo dormir mais fui acordada com um barulho da porta do meu quarto se abrindo. 
Abri os olhos assustada e vi o Poncho entrar pelo quarto cambaleando, visivelmente bêbado eu me sentei na cama coçando os olhos não acreditando no que estava vendo. 
- onde você estava Poncho 
- amor me perdoa - ele falava enrolado - eu sou um idiota me perdoa eu não te mereço, me perdoa eu te amo -  poncho chorava e tentava se equilibrar eu me levantei, e cheguei perto dele com muito receio, mas eu não tinha outra escolha assim que eu cheguei perto poncho me abraçou com força e chorou ele pedia desculpas repetidamente. Depois de um tempo consegui acalmar ele, que assim que deitou na cama dormiu profundamente, eu fiquei velado o sono dele, fazia carinhos nos seus cabelos tentando entender o que havia com ele, porque o Poncho está muito Estranho 
- o que você tem meu amor - eu perguntava passando a mão nos cabelos dele - porque você está tão diferente, eu só quero você de volta do jeito que era antes - ver ele tão estranho e diferente me dava um aperto no peito.

Acordei e mal consegui abrir os olhos minha cabeça parecia que iria explodir, abri os olhos lembrando da noite de ontem, me odiava por ter gritado com a dul ela não merece conviver com o meu ciúme, que me deixa louco fora que eu me odeio por ter dormido com ela e a colocar a vida dela em risco, eu não consigo parar de pensar nesse exame, se der positivo eu nem sei o que vou fazer, como eu fui irresponsável, nunca vou conseguir me perdoar. 
Eu levantei ainda um pouco tonto, procurava a Dulce pela casa  a encontrei ela na varanda dulce alisava a barriga e cantava,
-  Llévame, ya nada borrara los recuerdos Hoy no es el final esta historia esta tatuada en el tempo,Siempre estaré cerca de ti busca y me encontraras en ti- eu parei na porta admirado ela tão linda com os cabelos ruivos voando contra o vento. Eu amo essa música foi a que escrevemos juntos, eu comecei a cantar com ela 
- Juntos hemos hecho este sueño realidade Paso a paso en un camino sin final
Búscame en tu ser llévame en tu piel.- ela virou me olhando e se aproximou cantando junto comigo - llévame en tu piel- o jeito que a dul me hipnotizava era incrível eu dei um selinho nela
- me perdoa amor eu sei que já te pedi isso inúmeras vezes, mais eu te amo do meu jeito torto, que te faz sofrer mais te amo tanto e não  Posso mais viver sem você, me perdoa pelo ciúme - eu encostei minha cabeça na dela que estava com os olhos cheios de lágrimas, toda vez que vejo ela chorar por mim doía muito como fosse uma faca enfiada no meu coração.
Ela me perguntou o que eu tinha  mudado tanto, se eu estava com algum problema eu não falei nada, muito menos do exame que tanto me preocupava