Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Na casa do Poncho                                  
- Poncho o que você tem? - eu só queria saber o que a Any estava fazendo aqui, ela não tem coisas pra fazer em Chiapas. 
- Any vai embora 
- não até você me falar o que tem, Aaron me falou que mal sai desse quarto, e eu não saiu daqui antes que me conte tudo 
- Any já falei sai daqui... - me levantei nervoso eu não quero ela aqui, eu só quero ficar sozinho e pensar na Dulce a saudade dela me enlouquece, saber que nunca mais vou poder ficar perto dela. Nunca mais...
A Any se aproximou 
- Poncho eu não vou embora me preocupo com você, eu não amo meu marido amo você, eu ainda amo você - ela roçou seus lábios nos meus e eu acabei beijando ela também como um adeus, eu a beijei porque seria o último não sinto mais nada pela Any só um carrinho de amigo. Nem ouvi a porta se abri me afastei da Any que olhou para a porta assustada olhei para trás me deparando com a Dulce que estava chorando parecia desolada. 
- FOI POR ELA... - ela gritou tomada pela raiva, as lágrimas dela já rolavam. - EU Te ODEIO... 
- dulce não é o que você está pensando 
- É O QUE ENTÃO você mentiu o tempo todo pra mim, sabe com quem eu estava agora com a Perla, aquela mesmo que você acabou com vida. Você é um mostro como eu pude volta Com você... - eu não acreditava que a Dulce tinha ficado do lado da Perla eu não tive culpa do que aconteceu logo pensava que a Perla não falou toda verdade para Dulce. - eu que nunca mais quero te ver pra mim você está morto - a Any estava parada sem falar nada, e a Dulce saiu pela porta chorando e eu fui atrás dela. 
- DULCE... DULCE POR FAVOR Me ESCUTA... - ela saiu correndo e entrou no carro eu peguei me carro e fui atrás dela que parecia muito mal. Eu parecia que via minha vida se repetir a Dulce corria muito, e numa curva ela não viu um carro e quando foi o carro dela capotou duas vezes eu parei o carro assustado e perdido não podia acreditar que aquilo estava acontecendo de novo desci do carro desesperado Dulce estava presa nos  destroços... O airbeg do carro a prendia eu a puxei para fora com medo que o carro pagasse fogo. Ela estava consciente mais um pouco desorientada... 
- pon ... Ela tentou falar mais eu a parei 
- não fala nada, calma vai ficar tudo bem - eu tentava discar os números da emergência com as mãos tremendo, algumas pessoas começaram a se aproximar, Dulce tentava manter os olhos abertos mais parecia estar cada vez mais difícil. Ela gritou alto me olhando assustada 
- calma vai ficar tudo bem meu amor- eu passava a mão no rosto dela chorando estava com tanto medo de perder ela que gritou de novo sentindo muita dor ela devagar passou a mão pela bela sua barriga e foi alisando o ate e me olhou como se não conseguisse respirar vi as lágrimas nos Seus olhos aumentarem muito ela me mostrou sua mão coberta de sangue 
- por favor minha filha não ... Ela sussurrou antes de desmaiar.

Eu não podia acreditar no que tinha acontecido por minha causa, eu me sentia a pior pessoa do mundo a Dulce vai me odiar para sempre. Eu vou me odiar para sempre eu estava sentado no corredor do hospital depois de ouvir a pior notícia que eu já tinha escutado, eu chorava desesperadamente sem ter como enfrentar ela.

Eu entrei no quarto dulce olhava para o nada chorando, seus olhos eram vazios, tão vazios de um jeito que eu nunca tinha visto, ela nem me viu entrar no quarto eu nem sabia o que falar me aproximei dela 
- Dulce ...- a chamei ela começou a chorar mais ouvia os soluços dela eu me aproximei com o coração em pedaços era tudo minha culpa. Minhas mentiras nos levaram até aqui... - Dulce amor ... - eu sussurrei ela me olhou por alguns segundos, e virou o rosto 
- sai daqui por favor... - ela chorava muito era desesperador ver ela daquele jeito tão frágil, tão vazia - você conseguiu me matar, e matar  tudo o que tinha de bom em mim, odeio você sai daqui... Sai a gente não tem mais nada que nos ligue.. Sai - ela gritou e eu sai da sala vendo que eu só estava deixando ela pior eu sai no corredor vendo a may correndo por ele. Com um olhar desesperado 
- cadê ela, como ela está - eu a olhei sem conseguir responder, ela entendeu e entrou no quarto

- dul ... - ouvi um sussurro fraco com aquela voz que eu bem conhecia eu soluçava de tanto chorar Olhei pra ela que também chorava ao me ver tão perdida, nunca tinha me sentido tão mal, tão perdida, tão vazia. Ela se aproximou e eu a abracei com força 
- may eu... Eu... Não conseguiu... Não conseguiu segurar ela... Como eu sou fraca... Minha filha - a may me apertou em seus braços - eu perdi minha filha...minha filha ... - Eu gritei cheia de dor e desespero. - ela me abraçava e chorava comigo eu estava morta por dentro em mim só existia dor e desespero. Não podia acreditar que ela já não estava comigo que eu já não a tinha dentro de mim.