Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Abria o carro quando ele passou a mão nas minhas costas 
- ia Embora sem se despedir? - ele olhava me questionando 
- tchau Poncho - falei seca e entrei no carro ele deu a volta no carro rapidamente e entrou no banco do carona - o que você quer - perguntei nervosa 
- uma carona, aliás, eu quero te levar pra minha casa, não te falei o que vou fazer com você 
- pode esquecer, porque eu não posso vai atrás da repórter 
- tá com ciúme - ele falou com um sorriso convencido que me deu mais raiva ainda 
- que ciúmes o que Poncho se toca a gente não tem nada, não somos  namorados - ele riu 
- se isso não é ciúmes então eu não sei mais o que é  - eu bati as mãos no volante com força 
- que droga Alfonso sai do meu carro agora, eu tenho mais o que fazer tem alguém em casa me esperando 
- quem - a expressão dele mudou completamente 
- não te interessa agora sai do meu carro e pega um táxi, porque eu já estou atrasada 
- pra que hem - arqueou as sobrancelhas - não importa porque já-já eu vou saber porque eu vou pra sua casa com você 
- e quem ti convidou - não tive como não rir vendo como ele estava com ciúmes 
-  tá com medo de que eu veja sua visita né 
- não - revirei os olhos - se você quer ver pode vir, agora vamos que o amor da minha vida está me esperando- Poncho me olhou transtornado, me deu a maior vontade de rir mais me segurei
A gente ia sentido a minha casa, o carro estava um silêncio ninguém falava nada na maioria do tempo, porque tinha hora que o Poncho resmungava coisas do tipo " mentirosa falou que não tinha namorado" , " eu só Um trouxa mesmo", " quero ver quem é esse aí "  e a melhor  " eu vou socar a cara desse infeliz" eu ria disfarçando eu devia gravar as caras e bocas que ele fazia o jeito que ele resmungava igual uma criança eram cenas impagáveis.

Chegamos ao meu apartamento Poncho me encarava nervoso no elevador 
- que foi? 
- que foi Dulce estou prestes a conhecer o amor da sua vida  - ele falou com raiva e eu ri - porque você está rindo hem 
- você já vai saber - a porta do elevador se abriu e nós saímos, eu quase chorava de rir da cara do Poncho. Abri a porta e dei passagem para ele entrar e entrei em seguida gritei fechando a porta 
- cheguei - a clara minha sobrinha veio correndo pra me abraçar 
- titia - eu peguei ela no colo e enchi de beijos 
- como foi seu dia amor da minha vida - olhei para o Poncho que me olhava sem graça - deu muito trabalho pra Marta 
- não tia eu me comportei direitinho 
- direitinho - marta entrou na sala negando com a cabeça, marta e uma senhora de mais de cinquenta anos, com cabelos e olhos pretos era um pouco baixa na verdade tinha o meu tamanho e era um pouco acima do peso, é uma ótima pessoa trabalha comigo a mais de quatro anos desde que mudei pra esse apartamento, nós damos super bem ela as vezes é minha psicóloga, e fica com a minha sobrinha quando ela vem pra cá - clara não mente pra sua tia, você só faltou derrubar a casa - ela falou num tom divertido 
- então quer dizer que você não se comportou em sua pipoquinha
- a titia eu só fiquei brincando - Ela falou com uma cara de inocente, que tive que me segurar pra não rir 
- sei brincando - olhei pra marta e dei um sorriso - olha onde eu fui te meter 
- você sabe que eu já estou acostumada com as artes dessa pipoquinha - ela fez cosquinhas na clara que gargalhou - mas agora eu já vou
- obrigada marta, ela pegou sua bolsa que estava no sofá e deu um beijo na clara, e depois em mim - nossa que bonitão- falou no meu ouvido, olhei pra ele que me olhava ainda um pouco envergonhado 
- desculpa, marta esse é o Poncho - ele se aproximou 
- prazer - estendeu a mão pra cumprimentar ela 
- prazer e todo meu - marta deu um sorriso e se despediu - tchau gente - ela saiu pela porta e o silêncio imperou na casa 
A clara cochichou no meu ouvido - tia porque o nome do seu amigo e estranho, e o que ele faz aqui - eu ri do jeito ciumento dela, clara nunca gostou de nenhum dos meus namorados sempre teve ciúmes, ele era tão parecida comigo com esse gênio ciumento e era bem inteligente para uma criança de apenas seis anos 
- não é o nome dele é apelido o nome dele é Alfonso, ele é meu amigos - expliquei, Poncho se aproximou 
- oi clarinha tudo bem 
- tudo - ela se escondeu envergonhada nos meus cabelos 
- nossa você com vergonha - tirei os cabelos da frente dela 
- com vergonha de mim, a não eu vou ter que te encher de cosquinhas - Poncho começou a fazer cosquinhas ne Nela que gargalhou, depois de um tempo os dois já estavam amigos e para o meu desespero fazendo a maior bagunça no meu apartamento. Tive a ideia de assistimos alguns filmes, pedimos pizza e assistimos três filmes quando o último acabou já eram mais de uma hora da madrugada, a clarinha já estava desmaia deitada com a cabeça no meu colo
- nossa que tarde por isso que ela desmaiou, vou levar ela para o quarto 
- deixa que eu levo - ele disse se levantando e pegou a clara nos braços - onde eu a coloco 
- vem eu vou ti mostrar - sai na frente deles e cheguei na porta do quarto dela e abri, Poncho a colocou na cama e eu a cobri, ele olhava o quarto curioso 
- o quarto dela é lindo
- obrigada fiz ele pra quando ela vem me visitar, ela aqui parece que meu apartamento é menor e mais cheio  .
- você se sente sozinha aqui 
- sim, eu era acostumada com a casa dos meus país que vivia cheia parecia um estação de trem vivia entrando e saindo gente e nunca estava em silêncio. Aqui é tão diferente está sempre silencioso me sinto entendida aqui - falei visivelmente triste e ele me abraçou
saímos de lá e o Poncho pegava suas coisa pra ir embora 
- aonde você vai ? 
- pra casa, já está tarde 
- e como você pensa em ir pra casa se não está de carro- perguntei erguendo as sobrancelhas 
- de táxi, ele falou colocando a jaqueta 
- não.  você está louco já são duas hora você não vai conseguir um táxi essa hora dorme aqui - ele deu um sorriso cheios de segundas intenções - mais não vai se animando não, só vamos dormir minha sobrinha está aí esqueceu - sei lá pra mim parecia estranho transar com ele, com a clarinha aqui em casa
- está bem - bufou e depois riu - o que eu não faço por você - me deu um beijo no rosto e me abraçou por trás e caminhamos até meu quarto.