Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

- agora me conta o que houve - ele perguntou erguendo as sobrancelhas, eu bebi o copo de tequila em um gole só
- briguei com meus pais
- isso não é novidade, bem que eu pensei que sua relação com eles estava melhor
- bom não esta, acho que esta cada vez pior, meus pais querem que eu volte para o meu ex - poncho fechou a cara
- e você vai fazer o que eles querem
- claro que não eu nunca voltaria para o Rodrigo, aquele idiota pode comprar tudo menos a mim. Ele acha que eu vou ceder aos meus pais, mas eu sou adulta e dona do meu nariz, faço o que eu quero - falei cheia de raiva e ele riu - o que foi
- você fica muito sexy brava - olhei pra ele incrédula
- eu não estou brincando
- nem eu, você fica mais linda nervosa, e eu fico feliz em saber que você continua a mesma pessoa de sempre aquela forte, que nunca deixou ninguém decidir nada por você - ele sorriu e eu também

Na casa dos saviñóns
Seu Fernando andava de um lado para o outro nervoso
- não acredito que ela esta saindo com aquele estupido de novo, a sua filha não tem juízo - olhou para dona Blanca que estava sentada no sofá ao lado das duas filhas
- eu não entendo com a Dulce foi fazer uma coisa dessa com a gente - ela falou fazendo drama
- para mãe a senhor esta falando como se a Dul tivesse cometido um crime
- Claudia não se mete - seu Fernando a repreendeu - fora que vocês duas já deviam saber sobre eles dois, ela conta tudo pra vocês
- aí pai vocês estão fazendo uma tempestade num copo d`água, a Dul é adulta e sabe o que faz, fora que eu não sei dá Cláudia mais eu não vou ficar entregando o que Dul faz ou não dá vida dela - Blanca falou nervosa não acreditando que os pais faziam tanto drama por isso, pra ela Dulce era adulta e fazia o que queria da Sua vida

Rodrigo entrou na sala falando no celular nervoso
- olha aqui seu idiota, eu não quero saber se ela não foi pra casa quero saber onde ela esta, nem que vocês tenham que procurar a cidade inteira, mais encontrem ela e tragam pra cá o mais rápido possível - ele gritava com o chefe dos seu seguranças, desligou o celular nervoso - alguma notícia dela
- não filho nenhuma
- seu Fernando, eu vou encontrar ela pode deixar, eu quero saber quem é ele
- longa história - dona Blanca negava com a cabeça - só sei que não quero minha filha com esse homem
- ela faz isso pra nos punir, onde foi que eu errei - seu Fernando falava indignado
- já chega eu não aguento mais isso - Claudia falou se levantando - minha irmã é maior de idade e Vacinada, e tem o direito de estar com quem ela quiser, dá pra vocês pararem de querer mandar na vida dela
- filha cala boca e senta você não vê que eu e sua mãe estamos nervosos e você fica aí defendendo a inconsequente dá sua irmã - Claudia balançava a cabeça negando nervosa
- você lembra que no passado eu falava pra vocês que o quanto mais vocês proibissem mais ela iria gostar dele, porque ela achava que com isso poderia desafiar vocês ficando com o bad boy dela, eu retiro tudo o que eu disse a Dul sempre gostou dele e nunca ligou para o fato de vocês não aceitarem a relação dos dois, então deixem a sua filha viver a vida dela do jeito e com quem ela quiser e eu já vou porque esse dia em família já deu pra mim - Claudia pegou suas coisas e saiu Pela porta com seu marido e sua filha, Blanca não falou mais nada e como sua irmã foi embora morrendo de raiva de como seus pais lidavam com as coisas quando o assunto era a vida dá sua irmã.

No Bar
- é melhor você parar dá beber - falei tirando o decimo quinto copo de tequila na mão dela
- não poncho me devolve - ela tentava tomar dá minha mão mais eu não deixava
- já chega, você já esta bêbada já tomou todo tipo de bebida uma mais forte que a outra e fora que já chega de tequila
- eu não to bêbada - ela falou tropeçando nas palavras e eu não tive como não rir.
- não sou eu que estou bêbado, eu que só bebi um copo de whisky, vamos embora eu vou te levar pra casa
- pra lá não por favor - ela falou visivelmente com medo e eu fiquei sem entender
- porque lá não ? - perguntei
- o Rodrigo já deve ter mandado alguém atrás de mim, não quero que ele me encontre - olhei assustado pra ela.
- esse seu ex é o que algum tipo de gângster
- para de ser bobo, ele não é nenhum gângster, ele é um dos homens mais ricos do México, e o mais controlador na época que a gente namorava, toda vez que a gente brigava ele mandava os seguranças atrás de mim, e eu era sempre carregada a força pra casa dele. Com certeza desde quando saímos dá casa dos meus pais ele já mandou alguém atrás dá gente, pra me carregar de volta pra lá por isso quis vir aqui- aquela história era surreal, só pensava o quanto ela sofria com os pais dela tentando mandar na vida dela e esse maluco tentando a controlar.

Saímos do bar e fomos pra minha casa esperava que o doente do ex dela não tivesse descoberto meu endereço, deu o maior trabalho levar a Dul bêbada de moto, chegamos a minha casa e a levei para o quarto
- vem deita você precisa dormir um pouco, pra curar essa bebedeira
- eu não quero dormir - ela fazia manha
- vai sim agora deita - falei sério com ela que fez cara de choro
- até você vai brigar comigo - ela derrubava algumas lágrimas e eu me senti culpado
- Dul eu não estou brigando com você, agora deita por favor - ela se deitou, e continuou chorando - o que foi - passei a mão no rosto dela
- eu sou uma péssima filha, eles nunca tiveram e nunca vão ter orgulho de mim
- não fala assim, seus pais ti amam só não sabem demonstrar
- não amam não mesmo que eu faça tudo pra que eles gostem de mim eles não gostam, eu devo ser uma pessoa horrível - ela chorava muito aquilo me cortava o coração, se os pais dela soubesse o que fazem com o coração dá própria filha, desde sempre foi assim eles queriam mandar nela em praticamente tudo, odiavam o fato dela namorar comigo e de sempre fugir de casa pra ficar ao meu lado, sinceramente achei que com o fim do nosso namoro as coisa entre eles tivessem melhorado, mais pelo jeito as coisas estão iguais ou bem piores. Eu me deitei do lado dela e a abracei
- não fica assim, você é uma pessoa ótima e um dia eles vão perceber isso - ela fez carinho no meu rosto, não queria mais fechei os olhos sentindo a pele dela conta a minha abri os olhos me deparando com os dela que me olhavam profundamente
- obrigada - ela deu um sorriso, mesmo em meio as lagrimas - eu te amo sabia - meu coração parou com essa frase, eu tremi não queria falar o que tinha no meu coração, mais sorri e falei
- eu também te amo - droga como eu posso ser tão idiota depois dessa frase os relacionamentos acabam, espero que o fato dela estar bêbada a faça se esquecer dessa frase que eu disse, mesmo sendo a mais pura verdade eu não quero e não posso amar ela, não quero fazer ela sofrer e nem sofrer mais ela dormia tranquilamente e eu não conseguia, me levantei devagar pra não acordar ela e fui ao meu closet, abri a gaveta e peguei aquela maldita caixa, olhava para o conteúdo dela me segurando pra não chorar lembrando do dia que estraguei a minha vida de vez.