Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Acordei feliz mesmo depois de tudo o que aconteceu, me lembrando do poncho me falando que me ama, abri os olhos com dificuldade estava com a maior dor de cabeça, me virei pra ver se ele estava acordado, mais só encontrei a cama vazia me levantei e fui à procura dele, olhei no banheiro e nada fui até a escada e desci chamando por ele e vi uma pessoa no sofá deitado pensei que era ele mais quando vi quem era tomei o maior susto 
- Aaron, o que você faz aqui - meu dia esta bom até agora 
- oi Dulce tudo bem com você eu estou ótimo obrigado - ele falou  cínico - e respondendo sua pergunta eu to morando aqui por uns tempos 
- como 
- é isso mesmo seu namorado não te contou - ele se levantou e me mediu de cima a baixo - nossa você continua gostosa como sempre - Aaron gomes é o maior safado dá face dá terra, dá em cima de toda mulher que passa na frente dele a sua maior frustração é nunca consegui-o nada comigo, mesmo dando em cima de mim descaradamente ele não passa disso por causa do poncho, mesmo assim ele é insuportável a gente já foi amigos mais isso é passado 
- e você continua o mesmo idiota de sempre 
- obrigado Dul eu sei que no fundo você me ama - eu olhei pra ele não acreditando como pode ser tão idiota  
- você não sabe o quanto - falei cínica e ele riu - onde esta o poncho? 
- saiu foi comprar um remédio pra dor de cabeça pra uma bêbada
- aí morri de rir dá sua gracinha, eu vou esperar ele lá em cima não dá pra aguentar você por muito tempo - subi as escadas e fui para o Quarto tudo o que eu não queria era aguentar o Aaron com a dor de cabeça que eu estou me deitei de novo e fiquei esperando o poncho, depois de uns minutos a porta do quarto se abriu era ele. 
Poncho entrou me olhando com um semblante sério
- você esta bem- perguntou sem me olhar 
- sim, só estou com um pouco de dor de cabeça 
- eu trouxe um remédio pra você ele se aproximou se concentrando no seu relógio, poncho tinha o tom de voz seco ele se afastou de mim rapidamente depois que me deu a sacola dá farmácia, e saiu do quarto rapidamente sem falar mais nada 
Demorei uns minutos até ir atrás dele, desci as escadas
- poncho - gritei quando cheguei no último degrau
- estou aqui na cozinha - ele gritou e fui até lá, ele estava sentado na mesa com Aaron que tomava café lendo o jornal, uma senhora que aparentava uns 60 anos servia café para eles, ela era alta e bem magra com cabelos castanhos escuros cortado em um corte Chanel, com um uniforme de empregada, ela me olhou e abriu um sorriso tímido eu sorri de volta e me sentei. Comecei a tomar café, poncho não falava nada se concentrava em ler uns papéis em meio de uma pasta preta, só desviava o olhar para o café que bebia ninguém falava nada na mesa o que me deixava um pouco desconfortável 
- esse é o contrato do filme - perguntei tentando quebrar aquele silêncio perturbador 
- não, eu já entreguei o meu contrato assinado - ele falou olhando os papéis, como se não notasse minha presença tentei ainda falar com ele que me dava respostas vagas Não entendi o que ele tinha, mesmo não querendo ir pra casa pois tinha a possibilidade de alguns dos pau mandados do Rodrigo estar lá a  minha espera, me levantei dá mesa calada e fui ao quarto a fim de pegar minhas coisas pra ir embora, não sabia o que poncho tinha e mesmo curiosa eu não sabia se perguntava o que houve liguei meu celular pra pedir um táxi me deparando com várias ligações perdidas, e mensagens que na  maioria eram do Rodrigo exigindo saber que era o cara que foi me buscar. Eu ignorei as mensagens e liguei pedindo um táxi, peguei minha bolsa e desci, passei na cozinha 
- eu já estou indo tchau - falei dá porta e o Aaron me respondeu rapidamente 
- tchau Dulce - poncho por sua vez nem olhou pra mim, agora lendo o caderno de esportes do jornal 
- tchau - falou seco, eu não entendi o que aconteceu com ele na noite anterior falou que me amava e hoje nem se importou com a minha existência, minha cabeça parecia que dava várias voltas nem pensar direito, eu olhava pra ele que com certeza já achava que eu não estava mais lá, eu queria ir embora mais nem conseguia me mexer surpresa de mais com a forma que ele me tratou, ele me olhou percebendo que eu estava parada na porta com um olhar confuso ele voltou a ler o jornal, e eu sai andando de pressa sem coragem de enfrentá-lo e perguntar o que si tinha feito pra ele. Passavam mil coisas na minha cabeça, coisas que me faziam ter vontade de chorar, esperava o táxi na porta dá casa dele, quando o táxi chegou o motorista ia saindo Abrir a porta pra mim, mas eu me adiantei abrindo a porta e joguei minha bolsa no banco olhei pra ele e fiz sinal para que ele entrasse tudo o que eu queria era ir para minha casa comecei a entrar no carro quando uma mão me segurou forte me arrancando do carro 
- me solta - falei assustada sem mesmo olhar pra quem me puxava