Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Chegando lá o porteiro dela me avisou que ela tinha saído a pouco com roupa de ginástica, talvez ela tivesse ido até o parque caminhar, fui a parque procurá-la andei por uns minutos e a vi ela estava com um macacão de ginástica preto colado que mostrava o corpo perfeito dela, alguns homens que corriam e caminhavam no parque quase perdiam o rumo só de olhar pra ela, tinha uns mais safados que até paravam pra ver ela, eu fui até ela que acho que ainda não havia me visto ela parou pra enche sua garrafa num bebedouro e eu cheguei a abraçando por trás esquecendo de vez que estava com raiva dela por causa do jantar com aquele estupido, ela se assustou  e quando me viu fechou a cara 
- me solta Poncho- ela se afastou - o que você faz aqui 
- seu porteiro falou que você estava aqui, então vim te ver 
- nossa fico lisonjeada, de você ter lembrado da minha existência- ela tapou a garrafinha na sua mão e começou a caminhar- agora que você já me viu pode sumir da minha vida - sai andando atrás dela  que estava realmente nervosa comigo 
- você pode me escutar- ela colocou o fone de ouvido e começou andar rapidamente o jeito impulsivo e teimoso dela da vezes me irritavam andava atrás dele também rapidamente, uma hora ela teria que me escutar ela cruzou o portão da entrada do parque e saiu pela rua passando por dois garotos que se perderam nas curvas dela um deles foi extremamente grosseiro e idiota 
- nossa como é gostosa - ele falou alto fazendo meu sangue ferver, ela nem escutou ouvindo música no último volume com seus fones, encarei o moleque que deveria ter acabado de completar dezoito anos, ele me olhou e entrou no parque rapidamente depois do olhar de raiva que eu lancei pra ele, voltei a me concentrar nela que continuava caminhando pela calçada eu a alcancei rapidamente  quanto ela passava pelo meu carro estacionado no meio fio 
- me solta Alfonso pirou - eu não respondi apenas destravei a porta do lado do passageiro e a arrastei ela 
- entra - falei firme, ela tirou um dos fones de ouvido, me olhando descrente 
- não vou entrar no seu carro nem amarrada - ela me desafiou, me olhando nos olhos, como uma mulher pode ser irritantemente teimosa e linda a mesmo tempo. 
- entra Dulce precisamos conversar - ela me fuzilou com o olhar contrariado e entrou no carro, eu entrei e me sentei olhando para ela 
- o que você foi fazer no Chile - ela perguntou erguendo as sobrancelhas, ainda se mostrando irritada comigo 
- tive que resolver algumas coisa 
- tive que resolver algumas coisa - ela me imitou revirando os olhos - que coisas Alfonso - ela me olhava esperando a resposta, e minha mente viajava tentando achar uma mentira convincente 
- eu fui a trabalho, você sabe que trabalhei bastante tempo lá - falei aliviado achando que ela compraria a história direitinho 
- não sei de nada, na verdade faz muito tempo que não sei nada de você, aliás que trabalho era esse - droga seria mais difícil que eu pensei
- umas gravações pra uma campanha do greenpeace - Dulce sabe que eu vivo envolvido em campanhas ambientais desdá época do RBD bom pelo menos agora ela acreditaria
- essas gravações devem ter ocupado muito o seu tempo pra você não ter tido nem um minuto pra me ligar
- desculpa eu deveria ter ligado - eu deveria mesmo não entendo o porque não liguei, acho que tudo o que circula meu passado me deixa desligado do mundo, liguei o carro querendo fugir de mais alguma pergunta vinda dela, que continuava com a cara emburrada , depois de dois minutos estávamos na frente do ap dela o parque era apenas uma quadra dele. Uma coisa ainda me perturbava e tinha chegado a minha vez de fazer perguntas 
- fiquei sabendo que você teve um jantar muito agradável com seu ex ontem - falei cínico e ela me olhou um pouco transtornada 
- tive e dai - ela respondeu seca o que me deixou morrendo de raiva 
- e você falou que o odiava, será que odeia mesmo acho que adorou ir para a cama dele né - ela olhou pela janela balançando a cabeça, depois de alguns segundos se virou me encarando 
- eu terei o maior prazer em tem contar da minha noite quente de sexo com o Rodrigo - o ciúme tomou conta de mim de um jeito que minha vontade era ir matar aquele infeliz na verdade os dois porque a petulância dela me contar que dormiu com ele me deixava louco
- não precisa me contar nada - bati com a mão no painel do carro nervoso
- calma, você continua o mesmo, não se descontrola por que eu terei o enorme prazer de  te contar todas as posições de como ele me fez go/zar varia e várias vezes, de como eu adorei passar a noite em claro com ele - ela fechou os olhos e mordeu os lábios e se virou pra mim e  deu um sorriso debochado, e eu a conheço bem para saber que era mentira 
- esta fazendo isso pra me provocar o me punir por que ter sumido uma semana, sei que tudo o que você falou foi mentira - ela me olhou negando com a cabeça mais seria que antes 
- viu eu também minto pra você , achei que você ia cair direitinho como você achou que eu iria cair nessa história da campanha, então vai embora e só volta aqui quando Resolver me contar a verdade - saiu do carro batendo a porta a ponto de derrubá-la.

Pronto agora ele vai querer mentir pra mim, passei pelo portão da portaria do meu prédio morrendo de raiva, nem percebi que o Poncho veio atrás de mim eu olhei pra trás vendo ele bater o portão
- já falei pra você ir embora
- Dul não  vou embora não adianta, não terminamos de conversar ainda. - o que ele queria falar mais mentiras, olhei pra ele ainda a ponto de explodir de raiva ele some por um semana sem dar sinal de vida, ainda quando volta mente ainda se acha no direito de ter ciúmes e tirar  conclusões precipitadas.
- não tenho mais nada pra falar com você - falei fugindo, ele me seguiu sem falar mais nada entrou no elevador me olhando, eu estava decidida a não deixar ele entrar no meu apartamento tinha até um plano iria entrar rápido e deixar ele do lado de fora, a porta do elevador abriu e sai rapidamente mais ele me segurou me encostando na parede ao lado da porta do meu ap 
- me solta, o que você quer  - gritei enquanto batia no peito dele 
- não, você não entende que tudo o que quero e você - ele falou no meu ouvido senti um arrepio subir pelas minhas costas até chegar na minha nuca 
- então porque mente pra mim hem- ele me olhou nos olhos e foi se aproximando lentamente na intenção ser dar um beijo, tive quer ter muita força de vontade de virar meu rosto, por que pela vontade do meu corpo eu beijaria ele e me entregaria aqui mesmo no corredor. Ele beijou meu pescoço enquanto apertava minhas nádegas com força, me puxa pra mais perto dele, puxou uma das minhas penas a encaixando ela atrás do seu corpo, eu nem conseguia pensar direito, esta a ponto de esquecer do que ele fez e me entregar, ele se roçava seu corpo no meu ao ponto de eu sentir sua ereção por cima do pano, droga uma semana sem ele parecia que meu corpo sentia falta
- vamos entrar logo se não vou rasgar esse macacão aqui no corredor mesmo - não falei nada, apenas levantei a chave que estava na minha mão que tremia, ele abriu a porta e me puxou pra dentro, e me agarrou de novo dessa vez por trás massageava meus seios por cima do macacão, enquanto beijava meu pescoço aumentado os meus arrepios assim como minha vontade de estar com ele, abri os olhos por um segundo me deparando com o meu caderno em cima da mesa de centro, me lembrei de como eu fiquei escrevendo nele esperando o poncho dar um sinal de vida, lembrar da minha existência, a falta de notícia estava me enlouquecendo achava que o Rodrigo tinha feito algo contra ele já que poncho também não atendia o celular
Isso me deu a certeza que eu não poderia me entregar assim tão rápido ele me devia um explicação, sai dos braços dele 
- o que foi agora - ele falou como se eu fosse louca em resistir a ele, isso me deixou com mais raiva - Dulce não adianta se afastar eu sei que esta morrendo de saudades do meu corpo- a personalidade cafajeste dele tinha entrado em ação, fazendo ele acreditar que é irresistível mas hoje isso não vai ficar assim ele me Paga.
- e quem falou que eu não quero - sorri e joguei ele no sofá com força, ele caiu sentado, e me sentei em cima dele, ele já me pegou pela cintura mais tirei a mão dele- calma - sorri pra ele que retribuiu com um sorriso pra lá de safado, ele levantou os braços rendido
Comecei a abrir a camisa dele botão por botão enchendo o peito dele de beijos,  cada vez sentia seu membro mais duro dentro da calça, passei a mão por cima fazendo ele praguejar muito Excitado, alisava e apertava fazendo ele morder os lábios 
Dentro de mim tinha um mistura de sentimentos raiva, desejo e saudades. Mais o que me dominava no momento era a raiva, passei as unhas no peito dele sentindo ele se arrepiar
- você esta me enlouquecendo - ele falou com uma voz rouca sabia que já tinha conseguido meu objetivo, deixar ele louco, continuava o provocando beijava o pescoço dele enquanto mexia os quadris roçando nossos corpo poncho começou a tentar tirar me macacão ele descia as alças apressadamente e eu o parei 
- não - falei firme 
- não o que 
- não eu não quero transar com você - ele me olhou confuso e começou a rir achando que eu estava brincando, eu me levantei ficando na frente dele - eu não estou brincando sai da minha casa, eu não seu desde quando você virou um mentiroso, sabe que eu odeio mentira e odeio o fato de você achar que eu sou sua, coisa que estou longe de ser, agora sai da minha casa e da minha vida - ele me olhava descrente, com uma pontada de raiva e se levantou ficando tão próximo de mim que me causava até arrepios.

Como ela pode ser tão irritante, como ela pode parar logo agora meu membro até doía de tão excitado que eu estava, me segurei na vontade de rasgar a roupa dela e a penetrar de uma forma que fosse difícil ela resistir a mim, mais eu nunca faria isso eu peguei minhas coisa e caminhei até a porta, remoendo minha raiva 
- pode deixar a partir de hoje eu vou sumir da sua vida - sai batendo a porta sem olhar pra trás era melhor ficar longe dela que a magoar contando a verdade. 
enquanto eu descia pelo elevado meu celular começou a tocar, me enchi de esperança achando que ela era me pedindo pra voltar, atendi rápido mesmo sem olhar quem era 
- alô 
- alô poncho - droga quando ouvi a voz da Isabella do outro lado da linha fiquei decepcionado 
- o que você quer Isabella - perguntei nervoso, quer dizer decepcionado em saber que não era ela 
- eu Tó no México queria tem encontrar - bom se eu não ia ficar com a Dul porque não dar uns pegas na Isa
- em que hotel você está - ela me passou o endereço e eu fui pra lá, a Isabella está longe de ser uma mulher pela qual eu me apaixonaria, ela é fútil e oportunista acho que até tentaria engravidar de mim pra assegurar o seu futuro, adora o fato de eu ser famoso e ter dinheiro.

 
Ela me atendeu na porta com um sorriso, 
- que bom que você veio - ela me deu um selinho e pegou na minha mão me puxando pra dentro do quarto 
- o que você veio fazer aqui - perguntei curioso, porque ela deixaria sua vida na Espanha pra vir  pra Cá de uma hora para outra 
- vim tem ver estou com saudades - saudades é? Sei com certeza ela leu na Holla que eu e a Dul estamos juntos mesmo isso sendo mais mentira do que nunca agora
- saudades de mim agora do nada - ergui as sobrancelhas mostrando que eu estava pra lá de desconfiado
- está bem eu vi a reportagem da revista falando que você está namorando com aquela cantorazinha tinha que saber se era mesmo verdade 
- não e verdade não estou namorando com ninguém você sabe que não faço mais essas coisas - a uma semana atrás eu pensava diferente, poderia mudar meus conceitos sobre relacionamentos, começar um relacionamento sério com a Dul, quer dizer  com a Dulce. 
- fico feliz em saber - ela me olhou feliz, e foi me puxando para cama, não seria sacrifício nenhum dormir com ela, Isabella é linda,  morena alta com olhos azuis que contrastando com o cabelo preto deixavam eles mais claros, era magra como todas as modelos, essa e a profissão dela o que faria diferença para qualquer homem que ficaria envaidecido a sair com uma modelo pra mim não fazia a mínima diferença 
Ela beijava meu pescoço enquanto abria minha camisa e eu só pensava na Dulce o que será que ela está fazendo agora será que pensando em mim, ajudei a Isa tirar minha camisa, meio sem vontade sei acho que não estava tão afim de transar com ela. Isa começou a abrir minha calça e a desceu completo juntamente com a cueca, pegou meu membro e colocou na boca, fechei os olhos já excitado de mais minha cabeça viajava imaginando, que estava com a Dulce, ficava os olhos fechados ainda visualizado minha ruiva, agarrei ela pelos cabelos forçando meu membro na garganta dela, não me atrevia a abrir os olhos pra acabar com a minha fantasia. Droga eu não quero estar aqui eu quero estar com a Dulce, beijando todo aquele corpo que só de olhar me deixa louco, imaginava cada linha do corpo dela e aumentava a velocidade da estocadas que eu dava na garganta da Isabella, que engasgava com apenas metade do meu membro na boca, eu nem ligava e continuava trazendo ela pelo cabelo
Como eu posso me sentir assim tão descontrolado quando o assunto é a dul, aqueles olhos, aquela boca, aquele cheiro que me deixam louco, só de imaginar cada aspecto dela go/zei na boca da Isabella. E abri os olhos olhando pra ela que engolia tudo como uma perfeita piranha.  
Me levantei puxando minha calça pra cima, Isabella me olhava confusa ainda ajoelhada no chão
- o que foi 
- nada eu tenho que ir embora outra hora a gente termina - peguei minha camisa e fui caminhando até a porta do quarto 
- poncho volta aqui agora - ela gritou e eu fingi que nem escutei - idiota - ela esbravejou assim que eu bati a porta, sai de lá com a maior vontade de ir para casa da Dul e falar toda verdade para ela estava difícil saber que iria ficar longe dela.

O Poncho é um idiota mesmo, como eu pude entrar nessa de voltar a me apaixonar por ele um mentiroso o que ele foi fazer de tão terrível que teve que mentir pra mim e ainda insinuar que eu estive com o Rodrigo. A Última coisa que eu faria na minha vida é dormir com aquele idiota, eu não queria estar chorando mais estava chorando de raiva, também com um pouquinho de arrependimento de ter expulsado ele de vez da minha vida, mas foi o certo a fazer não vou deixar ele me machucar de novo.