Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

- Dul eu não te entendo, você não falou que iria atrás dele agora ele esta aqui e você simplesmente o ignora - may falava brava comigo como se eu tivesse cometido o maior dos crimes 
- eu falei qual iria pensar se ia atrás dele, e ainda estou pensando 
- fica aí pensando em quanto as outras agem - ela apontou para o bar onde o poncho conversava com uma Loira com o maior jeito de fácil, fiquei observando morrendo de raiva dá vaca que estava cheia de sorrisinhos pra ele, minhas mãos tremiam e eu batia os dedos na mesa tentando controlar a raiva que sentia, may me olhava sorrindo 
- o que foi ? - perguntei nervosa, com vontade de pegar no pescoço de alguém 
- aí Dul você esta aí se remoendo de ciúmes daquela Loira de farmácia.
- não estou com ciúmes - cruzei os braços contrariada, não estava com ciúmes, mentira estava me corroendo de ciúmes mais nunca iria admitir - ela que faça um bom proveito dele 
- para de ser cabeça dura dá pra ver de longe que você esta com ciúmes nem para de olhar pra lá, e dá pra prestar atenção quando estou falando com você - ela chamou minha atenção e eu parei de olhar para os dois e olhei pra ela que começou a rir - viu nem presta atenção em mim, olha para de ser cabeça dura e vai lá acabar com a graça daquela piriguete - eu me levantei sem pensar direito e fui andando  mesmo  sem me dar conta do que eu iria fazer, já estava perto dos dois sem ter nenhum plano na cabeça, as vezes eu sou tão impulsiva que me dá até raiva, eu já esta bem perto e o ciúme nem me deixava pensar direito.

Encarava a vadia que sorria sem parar para ele me aproximei do poncho e sem pensar beijei ele de surpresa ele retribuiu o beijo me puxando pra mais perto dele, parecia que eu iria engolir ele, foi um beijo que parecia que iríamos se comer vivos, acho que boa parte do pessoal que estava em  volta parou pra nós ver. Quando o beijo terminou abri os olhos me deparando com um sorriso enorme dele, fiquei uns minutos olhando para o sorriso dele   
- amor desculpa a demora, o trânsito estava horrível - usei meus dotes de atriz e fiz a cena dá namorada atrasada, me virei pra ela e sorri - quem é sua amiga 
- e a ....- ele tentava lembrar o nome dela -  desculpa qual é seu nome mesmo 
- Susana - ela falou brava 
- prazer Susana, Dulce a namorado do poncho - estendi a mão para a cumprimentar mais ela saiu andando brava 
- fazendo a namorada atrasada você não para de me surpreender - poncho beijou meu pescoço rindo 
- você tem que me agradecer por ter te livrado dessa piriguete, agora eu já vou - fui me afastando e ele me puxou Me virando para ele 
- não você não vai embora, vai ficar com o seu namorado - ele nem me deixou responder e me beijou novamente, me deixando sem palavras - vem a gente precisa conversar - ele me arrastava no meio das pessoas passamos pela zori e o Eddy que estavam se pegando encostados em uma parede 
- casal onde vocês vão - a May nós parou no meio do caminho - se vão embora podem pelo menos me dar uma carona, porque eu não vou com aqueles dois- ela apontou para os dois que estavam achando que estavam num quarto - aquilo ali vai dar em motel na certa - may falou rindo e nos dois sorrimos pra ela 
- vamos mão eu te deixo em casa - fomos o caminho todo falando dá zori e do Eddy, eles formam o casal mais doído que eu já vi, quer dizer o segundo mais doído porque eu e o poncho estamos encabeçando a lista.

 
Chegamos a casa dá may eu me despedi dela
- tchau amiga.
- tchau may obrigado - poncho falou sorrindo 
- obrigado o que - perguntei não entendendo o motivo de o obrigado.
- e que eu liguei para o poncho avisando onde a gente iria estar.- may falou com uma cara de pau incrível, e se afastou 
- volta aqui Maite - gritei e ela entrou pela portão do ap dela 
- tchau casal juiz hem - ela entrou na ligando pra mim que chamava por ela nervosa, como ela pode ser tão trairá ligou para o poncho me entregando, olhei pra ele com a cara fechada e ele riu
- não vai ficar brava comigo de novo por causa disso - eu balancei a cabeça negando - que bom agora vamos lá pra casa a gente tem muito o que conversa

Chegamos na casa dele e subimos para o quarto 
- pode entrar -ele abriu a porta me dando passagem para entrar e fechou a porta atrás de mim já estava achando a ideia de conversar no quarto dele não muito boa, nós poderíamos conversar em qualquer lugar por isso achei a ideia dele cheia de segundas intenções, ele sentou na cama e ficou me olhando eu permaneci parada perto dá porta - vem  senta aqui - ele bateu no colchão do lado dele, e eu fui sentar 
- o que você quer conversar - perguntei olhando pra chão nem sabia o porque não conseguia olhar para ele
- você não acha que precisamos conversar depois do que aconteceu 
- acho, eu queria pedir desculpa por ter fugido, mais quando você falou do ciúmes que você sente, me assustou muito eu não quero mais sofrer por ele - ele iria me interromper mais eu parei ele - me deixar terminar, hoje eu percebi que eu também morro de ciúmes de você, porque eu te amo muito- eu nem deixei ele responder e o beijei

Deitamos na cama nós beijando, nem sem por quanto tempo só sei que foi bastante tempo 
- eu te amo - ele falou olhando nós meus olhos, minhas mãos tremiam, meu coração parecia que iria pular do peito minha cabeça rodava, tudo porque aquele olhar me passava sinceridade agora eu tinha certeza que ele me amava assim como eu amo ele 
- eu também te amo - puxei ele pra mais um beijo, um beijo calmo cheio de amor que quebrou totalmente todas as minhas defesas agora sabia que era dele e ele era meu.

Eu acordei com o sol batendo no meu Rosto a típica manhã de domingo, quente com o céu azul, parecia que o sol invadia todo o quarto ultrapassando a janela dá varanda do quarto dele, as cortinas brancas voava com o vento suave que invadia o quarto, tão fantástico me sentir em tanta paz.
Eu sorria deitada no peito dele ouvindo as batidas do seu coração foi tão bom apenas dormir na cama dele do lado dele, sentindo o calor dele, que me mostrou que ele não estava com nenhuma segunda intenção em me trazer pra conversa no seu quarto.
Ele acordou e me deu um beijo na cabeça 
- bom dia amor 
- bom dia - sorri pra ele que me deu um selinho 
- tá com fome - eu balancei a cabeça confirmando - como sempre ardilita comilona vou fazer um café pra gente - ele se levantou e eu fiquei na cama com a maior preguiça do mundo, o celular dele começou a tocar
- poncho seu celular - gritei alto, mais com certeza ele não escutou a casa dele é enorme e o quarto era um pouco longe dá cozinha que ficava no andar de baixo, olhei no visor era a mãe dele resolvi atender enquanto desci dá cama para ir atrás dele 
- alô 
- alô quem fala - dona Luísa perguntou estranhando a voz feminina 
- e a Dulce dona Luísa tudo bem com a senhor - falei simpática
- Dulce - acho que ela ficou um pouco surpresa de mais em saber que era eu - o poncho esta aí 
- esta sim
- posso falar com ele 
- claro só um minuto que eu vou levar o celular pra ele, ele desceu agorinha pra fazer o café pra gente -“caramba Dulce Maria muita informação né”, pensei sei lá acho Que fiquei nervosa e falei de mais, entrei na cozinha ele estava de costas pegando algumas coisas no armário 
- amor sua mãe - abracei ele e entreguei o celular 
- o que ela quer - ele virou o rosto perguntando assustado 
- não sei, só atendi por que vi que era ela, agora fala com ela logo - ele atende 
- alô mãe aconteceu alguma coisa - e não consegui ouvir a conversa mesmo morrendo de curiosidade, poncho falava firme com ela como se eles estivesse discutindo, comecei a fazer algum sanduíches ainda prestando atenção na cara dele que não era das melhores 
- mãe eu vou tá, mais só no feriado agora tchau - ele desligou o celular e jogou na bancada

Minha mãe estava furiosa em saber que estou com a Dulce ela perguntou se a gente estava namorando e eu respondi que sim isso foi o suficiente pra ela pirar de vez, enquanto ela achava que nós não tínhamos nada sério pra ela estava tudo bem, mais agora que ela sabe que é sério resolveu pirar de vez. O que aconteceu com a perla mexe muito com ela, minha mãe vive falando que o certo era me casar com ela, porque a Perla precisa de mim, ela não entende que eu nunca vou casar com ela não adianta suas chantagens emocionais, nesse último ano vi minha mãe se transformar na cópia dos pais dá Dul, só que eu não vou dar espaço pra ela tentar me controlar. 
Dulce me olhava assustada pelo jeito que eu joguei o celular 
- esta tudo bem.- ela perguntou baixo, seu olhos ficavam maiores ainda quando ela ficava assustada eu não falei nada e fui Até ela, e a abracei por trás, não pude deixar de ficar inebriado por aquele perfume que saia do corpo dela e me deixava até tonto 
- esta sim minha mãe esta me cobrando uma visita, ela me irrita faltam duas semanas ainda para o feriado ela já esta me perturbando - na verdade minha mãe falou também no feriado acho que não vou ter como fugir dessa vez. 
- você vai pra lá no feriado 
- não a gente vai pra lá no feriado - minha mãe vai ter que aceitar a Dul, por que eu não vou ficar mais sem ela, então essa viajem vai vir a calhar para que minha mãe entende de uma vez por todas que eu quero e vou ficar com ela, beijei o pescoço dela - então você topa ir comigo 
- topo - ela riu - só porque não quero passar o feriado sozinha porque ir viajar com os meus pais esta fora de cogitação, agora vamos terminar de fazer esse café que estou morrendo de fome - ela falou se mostrando irritada por estar com fome e eu a apertei 
- comilona 
- chato 
- linda 
- bobo 
- te amo - falei sorrindo vendo como a gente parecia duas crianças, ela se virou e me beijou 
- te amo