Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Às vezes tiramos conclusões precipitadas ou nosso coração simplesmente brinca com nossos sentimentos e deixa se enganar talvez por que ele esteja cansado de lutar

Acordei com a claridade da janela no meu rosto, meu corpo nu estava grudado do lençol da cama, me lembrando da noite anterior virei para o lado na expectativa de ver o poncho deitado, mais a única coisa que encontrei foi a cama vazia, isso me encheu de raiva joguei o travesseiro na porta do quarto 
- idiota - esbravejei nervosa quem ele acha que eu sou uma vagabunda pra ir embora assim, nem quis olhar pra mesa de cabeceira com medo de encontrar algum dinheiro deixado por ele pra compensar a transa, amaldiçoei a noite de ontem com todas as minhas forças, me controlava pra não chorar, como eu sou burra uma idiota, o que eu estava pensando que depois de tantos anos ele ia acordar do meu lado sorrindo falando que me ama e que sempre me amou, minha cabeça infantil e iludida podia até pensar que ele me pediria em casamento, loucura eu tinha que encarar a realidade que eu nunca vou ter uma pessoa que me ame de verdade do jeito que eu sou, eu tenho que parar de procurar porque só quebro a cara, faz seis meses que tive minha última desilusão. O Rodrigo era um egoísta só pensava nele, no que fosse melhor pra ele e não se fazia de rogado em levar carona na minha fama, idiota como eu pude ficar tanto tempo com ele. 
Fiquei relembrando cada um dos homens que me magoaram era uma lista em tanto. Estava perdida nos meus pensamentos quando a porta do quarto se abriu, poncho entrou com dois copos do Starbucks e uma sacola de papel, me viu com a maior cara de tacho e perguntou 
- o que houve
- nada - falei cruzando os braços - você não tinha ido embora o que faz ainda aqui 
- eu não fui embora Dulce, levantei pra fazer um café pra gente, você já notou que na sua casa não tem comida, tive que ir buscar café pra gente - aí eu fiquei com mais raiva mas dessa vez foi de mim - se quiser eu vou embora 
- claro que não -me ajoelhei na cama e puxei ele pra perto - vem to com fome 
- então você só quer a comida né 
- claro que sim - eu dei um selinho nele que já fazia até um bico, meio emburrado - brincadeira vem - ele se sentou no meu lado e me deu o cappuccino que comprou pra mim
- ainda lembra que eu gosto de cappuccino 
- ainda lembro de tudo de você, que gosta de bolo de brigadeiro, que odeia dia de chuva, que suas cores favoritas são preto e azul, que bebe muito - eu mostrei a língua pra ele, ele riu - não faz assim você sabe que é verdade, que adora escrever, que ri quando está nervosa e enrola os cabelos com o dedo, que ri até das piadas mais sem graças pra não magoar a pessoa que contou e o principal que é a pessoa mais linda e doce que eu já conheci - eu sorri boba nos conversando por horas assistimos teve.

 Já era cinco horas da tarde a gente assistimos um filme deitados na cama ele me puxou para sentar no seu colo 
- ardillita eu tenho que ir embora já tá ficando tarde 
- não fica mais um pouquinho - dei um beijo demorado nele, enquanto ele apertava minhas nádegas me trazendo pra mais perto, eu comecei a beijar o pescoço dele 
- isso já é chantagem, assim eu não saio mais daqui- ele Encostou na cama, eu comecei a abrir a camisa dele enquanto mexia meus quadris em cima dele, o deixando mais animado 
- não vai embora - falei no ouvido dele, nunca pensei que a companhia dele fosse me fazer tão bem, Poncho respiração com dificuldade visivelmente excitado colocou a mão dentro do shorts que eu usava e foi descendo a mão até minha vagina passando a mão, eu mexia meus quadris com mais força, beijava o peito dele e passava a língua em torno dos seus músculos. Ele gemia baixo enquanto eu descia os beijos pelo seu peito, sentia a pele dele tremer a cada beijo encostei minha boca no seu peito enquanto soltava um gemido alto quando o senti introduzir um dedo em mim. Ele entrava e saia rápido eu estava enlouquecida de desejo querendo repetir a noite que tivemos, comecei a abrir a calça dele.Quando o celular dele começou a tocar ele continuava a me tocar sem ligar para o celular, que insistia em chamar
- é melhor atender - falei tentando sair do colo dele 
- não deixa tocar temos coisa melhor pra fazer- me segurou no seu colo e me beijou, e o celular continuava a tocar é
- melhor atender pode ser grave - ele pegou o celular contrariado e atendeu, me encostei no seu peito esperando ele falar no celular  tentava descobrir que era meio enciumada pensava será que ele tinha namorada, meu coração gelou nessa hora, me perguntava por que eu não havia perguntado isso pra ele. Não poderia ser tão burra ao ponto de um Noite de prazer, me fazer esquecer de como os homens podem ser infiéis e mentirosos, quando ouvi ele falar uma palavra que acalmou meu coração 
- mãe perdão eu me esqueci - respirei aliviada ao saber que era a mãe dele - eu já estou indo me espera - ele concluiu desligando o telefone, beijou meus cabelos enquanto os ajeitava - tenho que ir esqueci de buscar minha mãe no aeroporto 
- você é um péssimos filho - falei brincando e dei um Celinho nele - brincadeira vai lá buscar ela - fiz um biquinho  que foi desfeito por um beijo calmo que ele me deu, meu coração disparava a cada beijo contrariando o meu bom senso que me pedia pra não me apaixonar de novo.