Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Me deitei chorando pensando como eu me equivoquei a voltar a ficar com ele amar ele, por que simplesmente ele não confia em mim, e nunca vai confiar . 
Já era tarde e nem sinal do poncho tentei ligar pra ele que não atendia. As horas foram se passando e ainda nada dele, que sumiu desdá hora do almoço, eu já tinha passado a tarde inteira chorando, eu só queria ir embora para casa pra mim não fazia sentido nenhum continuar aqui.

Sai para caminhar um pouco na praia, ver se eu conseguia sentir um pouco de paz, me sentei na areia e fiquei olhando para lua que estava linda, ouvi passos e temi a praia estava completamente vazia, quando olhei pra trás era ele 
- a gente pode conversar - eu balancei a cabeça confirmando e ele se sentou ao meu lado - desculpas eu não devia ter gritado com você, mais agora me fala o que o Uriel tanto quer com você 
- o Pedro passou o meu celular pra ele, e ele me ligou para me chamar para sair, claro que eu falei que não, e desliguei o telefone na cara dele, mais acho que  Não vai querer saber disso já que não confia em mim- olhava para o chão escondendo as lágrimas que caiam do meu rosto 
- me perdoa eu deveria ter te escutado, eu não consigo não ter ciúmes de você, por que morro de medo de te perder - ele olhou nós meus olhos, minha cabeça pedia pra mim ir embora mais meu coração pedia pra mim ficar e ouvir tudo o que ele tivesse pra me falar
-  Mais isso que vai acontecer esse seu ciúmes vai acabar com tudo, eu te amo mais não posso ficar com uma pessoa que não confia em mim, que não me escuta tira suas próprias conclusões, e enlouquece com isso- resolvi sair dali, não queria mais chorar principalmente na frente dele, estava decidida a ir embora no primeiro avião amanhã e fugir dele do ciúmes dele, dá minha sogra que agora me odeia e principalmente fugir antes que o amar que eu sinto por ele me faça o perdoar e conviver com o ciúmes dele que já me fez tão mal.
Me levantei e comecei a caminhar mais fui parada por ele 
- espera - ele me puxou me fazendo virar  - me escuta por favor 
- escutar o que você já me pediu perdão não temos mais nada para falar 
- eu ainda tenho, eu seu que eu não sou a melhor pessoa do mundo, mais eu fico tentando melhorar por você, eu passei por muita coisa ruim no passado e eu não quero que você sofra por isso como eu sofri, eu não quero te machucar 
- mais e isso o que você está fazendo - ele não respondeu nada e me abraçou - eu te amo, mas você não entende meus pais não aceitam nossa relação, sua Mãe mostra que agora também não aceita, fora muitas pessoas que torcem contra a nossa felicidade  e agora o seu ciúmes, o fato de não confiar em mim tudo isso me faz acreditar que nossa relação não vai durar muito tempo.
- então fica comigo esse tempo que ainda nós resta, porque eu sofri tanto tempo sem você que agora que você está aqui eu não posso te deixar ir embora - eu sai correndo muito confusa não sabia se deveria perdoar ele e esperar a próxima vez que ele tivesse uma crise de ciúmes.

Entrei no quarto e me joguei na cama chorando sem saber o que iria fazer agora, não sabia se perdoava ele passei boa parte da noite  em claro, não sabia o que iria fazer só não queria me afastar dele,. Olhei para o relógio que já marcava três horas dá manhã, todos os meus esforços para dormir foram em vão, me levantei e num ato impensado fui ao quarto dele, a porta estava entre aberta e eu resolvi entrar, olhei pra cama onde não o encontrei. Vi a porta dá varanda aberta e vi o poncho sentado no chão coberto por um edredom. Entrei na varanda assustando ele e não falei nada só sentei no vão das pernas dele, que me abraçou me cobrindo com um pedaço do edredom 
- também não consegui-o dormir - ele falou com a voz suave 
- não, está pensando em você, em nós dois 
- eu também, me perdoa 
- sim, me perdoa também eu vivo fugindo de você, eu realmente sou um pessoa muito complicada - ele riu 
- muito complicada, amor você é extremamente complicada mais eu  amo você de todos os jeitos, até mesmo tão complicada assim. - eu me virei pra ele e o beijei acho que não importa o quanto vai durar mais eu quero sentir isso o que eu sinto quando ele está perto de mim. 
- Tó com sono - reclamei bocejando 
- eu também  vem deitar amanhã a gente vai ter um dia bem cheio 
- a onde vamos? 
- surpresa Dul, agora vem - ele me puxou pra cama e dormimos.

Só de pensar que eu tinha que acordar me dava a maior preguiça, me espreguicei batendo em uma bandeja, abri os olhos percebendo que ele tinha feito o café pra mim, sentei na cama e o chamei 
- poncho - não obtive resposta, com certeza ele deve estar com a Mãe dele. Puxei a bandeja pra mais perto me deparando com um envelope branco que estava preso no meio bandeja 
O abri e comecei a ler

Bom dia meu amor, o dia está lindo perfeito para a surpresa que preparei para você, se arruma que o Paulo vai te trazer até mim. Estou te esperando ansioso... Te amo

Eu abri um sorriso enorme, e me levantei peguei a bandeja e levei para o meu quarto tomei um banho e me arrumei para sair, minha cabeça viajava tentando descobri que surpresa era essa. Desci as escadas chamando o Paulo 
- Paulo..... Paulo.... 
- fala cunhadinha - ele apareceu no pé dá escada sorrindo 
- bom dia Paulo o poncho me deixou esse bilhete - mostrei a carta que carregava - falando que você vai me levar até ele 
- isso mesmo, vamos - eu desci o restantes dos degraus e fui atrás dele 
- onde vamos
- não posso falar, é surpresa

- eu odeio surpresa, fala onde vamos logo - falei emburrado e ele riu 
- não adianta ficar brava comigo, prometi ao poncho que não iria te contar e não vou, agora vamos - ele abriu a porta do carro e eu entrei olhando feio pra ele que ria  não ligando pra minha expressão contrariada. Tentei de todo jeito fazer ele me contar mais nada. Depois de uns dez minutos chegamos num porto,
- chegamos - ele abriu a porta para mim, e eu desci olhando para os vários barcos que estavam estacionados no porto, eu comecei a caminhar entre eles quando vi o poncho num barco  ele sorriu quando me viu, eu fui caminhando até ele que desceu do barco e me beijou 
- você demorou - falou fazendo carinho no meu rosto 
- a onde vamos - olhei para o barco enorme na nossa frente curiosa 
- passear, agora vem - ele me ajudou a subir no barco, que era bem luxuoso e lindo, pra te falar a verdade sempre tive um pouco de medo de barcos, toda vez que entrou em um tenho que ficar me repetindo que ele não é o Titanic.

 
- nossa que lindo - ele me abraçou por trás e amparou a cabeça no meu ombro 
- é mesmo, não mais lindo que você, agora  vamos - ele entrou na cabine e deu partida eu fiquei do lado de fora observando a vista, nossa Cancun é mesmo um dos lugares mais lindos do mundo, tirei meu vestido e fiquei de biquíni tomando um pouco de sol, enquanto olhava ele dirigindo concentrado, não tão concentrado assim, poncho toda hora examinava meu biquíni com uma cara de tarado que me fazia rir 
- dá pra você se Concentrar, vai  afundar esse barco - falei brincando e 
- não consigo me concentrar com você assim- me levantei e fui até a cabine, fiquei olhando ele dirigir achando que não era muito difícil 
- posso dirigir um pouco 
- não - ele respondeu rápido 
- porque não , se você consegue eu também consigo, e você pode me ensinar - poncho pegou na minha mão e me colocou na frente do manche 
- tudo bem eu te ensino - ele me falava o que tinha que fazer, e me ajudava a mexer no manche ele me encoxava com o protesto que estava me ensinando a dirigir, isso fazia meu clitóris queimar de desejo só de sentir o corpo dele tão próximo do meu, sua respiração nas minhas costa me causando arrepios 
- você não sabe o quanto eu quero fazer amor com você em cada canto desse barco - ele falou no meu ouvido enquanto passava a mão sobre a calcinha do meu biquíni eu me contorcia nas mão dele 
- até mesmo na cabine ? - o provoquei mesmo achando tão antirromântico ele falar que iria me levar pra passear, só pra transar. Ele mexeu em alguns botões e desligou o barco
- aqui também - ele falou no meu ouvido antes de me virar pra ele, e me beijar, poncho me beijou com tanta fúria chupando minha língua, pegou nós meus cabelos com uma das mãos e me puxava pra ele para que eu não pudesse sair do beijo, já estava completamente sem fôlego, ele me arrastou até uma bancada que tinha do lado do manche e me encostou nela.- eu falei em todos os lugares 
- como você é romântico poncho, me fazer uma surpresa para poder Realizar sua fantasia de transar em todos os cantos de um barco - ironizei, ainda recuperando o fôlego e ele se afastou 
- minha intenção não era essa, bem que eu duvido que não tenha gostado dá ideia, deve estar toda molhada - me desviei dele que ia colocar a mão na minha calcinha pra verificar, e com certeza ele iria descobrir que estava certo. 
- você acha que eu sou um tipo de objeto, uma coisa que só serve pra satisfazer suas necessidades 
- claro que não, nossa achei que tínhamos feito as pazes 
- e fizemos, mais isso não muda o fato que você me trouxe nesse barco lindo, com o protesto de me fazer um surpresa, achei que iria ser um passeio romântico, mas não é só um protesto pra transar comigo, parabéns poncho você é o homem mais romântico do mundo - ironizei e sai dá cabine não acreditando que ele pode ser tão insensível.
Poncho veio atrás de mim, e me pegou pelo braço 
- espera onde você vai em, não percebeu que estamos no meio do nada - eu olhei em volta não enxergava nada além de água a quilômetros, ele me puxou pelo braço e abriu a porta que dava para onde ficava a parte de dentro do barco- entra - entrei olhando feio pra ele e quando virei pra ver a o que tinha lá dentro meu coração disparou, na parte de dentro tinha uma sala de estar coberta de rosas, estava tudo lindo o chão todo cheio de pétalas de rosas que formavam um tapete longo que levava a uma mesa posta com pratos e velas, tudo estava muito lindo, eu olhei meio sem graça pra ele
- nossa está tudo lindo 
- obrigado fui eu que fiz, na verdade com um ajudinha,  você achou romântico ? não achou? - eu confirmei com a cabeça - agora você não tem nada pra pedir pra mim - eu sorri mais sem graça ainda 
- desculpa meu amor 
- não, você acha que eu sou invencível e agora assim que eu vou ser, vamos voltar pra casa - ele saiu pela porta me deixando sem ação. Droga eu não acredito eu sempre acuso o poncho de tirar conclusões precipitadas e agora sou eu que tiro essa conclusões sem escutar ele, droga.

contunua...