Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Passado

Eu fui para o ap dela, pra levar ela pra jantar e fazer o pedido, estava feliz estava mais que na hora de formar uma família. Eu dirigia tentando me livrar dá imagem que tanto me perturbou, eu vi a Dulce de longe tão linda que quase perdi o fôlego, como eu ainda posso pensar nela, nossa história ficou no passado e eu que pensava que ia ser pra sempre. Eu me segurei pra não ir falar com ela, a gente não terminou de uma forma não muito legal, nos magoamos muito. Fico pensando como seria reencontrar ela, acho que não me seguraria e a agarraria ela e a levaria pra minha casa e faria amor com ela do jeito que venho sonhando esses anos todos. Tentava afastar aqueles pensamentos dá minha cabeça, porque eu fui covarde e não fui falar com ela, e nem poderia fazer isso com a Perla.
Cheguei ao apartamento dela, subi sem ser anunciado sempre estava por lá, os porteiro já até me conhecia, subi até o andar dela, ia bater na porta mais percebi que ela estava aberta, entrei a procurando, fui devagar achando estranho a porta estar aberta talvez algum ladrão tenha entrado aqui, ouvi uns barulhos que vinham do quarto dela abri a porta me deparando com uma cena que me destruiu
Ela estava na cama com Uriel, me senti o maior idiota do mundo. Olhava para eles transando que nem dois animais, remoendo minha dor e ódio já que eles nem notaram a minha presença, fiquei lá olhando perdido na minha raiva.
- VAGABUNDA... - gritei a fim de parar aquela cena asquerosa, ela saiu de cima dele se cobrindo com o lençol.
- PONCHO... - ela se assustou com a minha presença, também acho que ela nunca pensou que iria ser pega no flagra, achou que continuaria a me fazer de idiota.
- não é o que você está pensando cara - Uriel se levantou e falou com uma cara de pau incrível, tudo o que eu queria era quebrar a cara dele. Matar esse infeliz
- NÃO É O QUE EU ESTOU PENSANDO, E O QUE ESTOU VENDO VOCÊ TRANSANDO COM A MINHA NAMORADA, FILHO DÁ MÃE - fui pra cima dele e dei um soco na cara dele que o derrubou no chão. 
- PARA PONCHO NÃO VAI FAZER UMA LOUCURA - o que dava mais raiva ainda era ver ela defendendo o amante 
- CALA A BOCA VAGABUNDA, EU NÃO QUERO OUVIR SUA VOZ - dei mais um soco nele que se levantava cambaleando, minha intenção era matar ele e ela também, só de pensar quanto tempo eles devem estar  me fazendo de idiota.
Olhei pra ela que se vestia rapidamente, eu só queria pegar no pescoço dela, ela entrou na minha frente pra me impedir de bater mais nele 
- poncho meu amor não faz nenhuma besteira vamos conversar 
- NÃO ME CHAMA ASSIM, VADIA - eu me descontrolei e dei um tapa na cara dela, que caiu na cama - EU VIM AQUI PRA TE PEDIR EM CASAMENTO, E DESCUBRO QUE VOCÊ E UMA VADIA ,UMA VAGABUNDA QUALQUER, EU TENHO NOJO DE VOCÊ, NOJO DE UM DIA TER AMADO.VOCÊ. 
- PONCHO POR FAVOR ME DESCULPA - ela chorando tentando me fazer ter pena dela, mais eu só conseguia ficar com mais raiva ainda resolvi sair de lá antes de fazer uma loucura.
Ela andava atrás de mim tentando me fazer escutar ela, eu não queria ouvir ela, que queria explicar o inexplicável

Presente 
Fui até o quarto dela, ver ela sempre me faz sentir mal, mesmo com toda a força que eu faço pra esquecer aquela noite eu não consigo
- poncho ....

Passado

Desci fugindo que não ouvia ela me chamar sai pelo portão, nervoso 
- PONCHO POR FAVOR, NÃO VAI A GENTE TEM QUE CONVERSAR - entrei no meu carro sem olhar pra trás ela correu e entrou no dela disposta a me seguir, eu comecei a dirigir o mais rápido possível não queria mais nem olhar e muito mais escutar ela . Eu dirigia muito rápido, tentando esquecer a dor que eu estava sentindo, que dilacerava meu coração. 
Ela corria muito tentando me ultrapassar, tentando parar meu carro isso me fazia acelerar mais,  ela teve a péssimas ideia de me ultrapassar numa curva e quando ela entrou na minha frente o carro dela bateu na lateral dá pista e capotou eu freei o carro assustado vendo o carro dela capotando na pista, eu sai desesperado do meu carro nem sabia o que fazer fiquei paralisado quando vi o carro começar a pegar fogo, fui correndo até ele vi ela pegando fogo puxei ela para fora

Presente 
- poncho - ela falou assim que me viu entrar, naquele noite a perla espremeu cinco vértebra dá coluna, ela não pode andar mais isso foi muito doloroso pra ela mais o pior foi que ela queimou parte do lado direito do corpo inclusive o rosto, ela ficou muito mal, eu sempre dei meu apoio para ela, mesmo quando eu descobri que ela me traía já há meses. Eu tinha muita pena dela, mais a Perla começou a fazer minha vida um inferno como já não bastasse ela tivesse me traído, depois do acidente ela sempre me fazia me sentir culpado, sempre falando se eu não tivesse fugido pra não escutar ela nada disso tinha acontecido.
eu me aproximei dela 
- como você está Perla 
- mal, poncho porque você não veio me ver eu te pedi, você vai me deixar aqui sozinha por causa dela, por que ela é bonita e anda e eu estou assim - ela virou o rosto mostrando a sua cicatriz, ela já fez algumas cirurgias plásticas para amenizar a cicatriz mais ela ainda é grande.
- Perla você tentou se matar porque eu não vim pra cá, você sabe que eu estou trabalhando fora que tenho minha vida
- você é um egoísta, enquanto você fica passeando com aquela vagabunda eu to aqui presa numa cadeira de todas
- não fala assim dela, a Dulce não tem culpa de nada, fora que invés de você  ficar ai fazendo loucuras tinha que se empenhar e voltar a fazer sua fisioterapia, e não se preocupar com a minha vida.

-o que você veio fazer aqui brigar mais comigo, eu devia ter morrido mesmo. 

- não fala assim, olha não vamos mais falar sobre isso - resolvi nem brigar mais com ela, vai que ela tente mais alguma coisa