Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

- obrigada - falei na hora que ele estacionou na frente do meu ap, eu abri a porta pra sair e ele me segurou 
- espera eu não posso subir com você não pode ficar sozinha passando mal 
- eu me viro bem sozinha, fora que é melhor você ir embora a Isabella deve estar te esperando 
- dulce.  para eu não tenho nada com ela, porque não me escuta 
- escutar o que você vai tentar me convencer que eu estou cega e que não vi o sutiã dela no seu quarto, e que ela não está morando com você - ele me interrompeu 
- era o sutiã dela mais eu juro que não tive nada com ela, porque você não acredita em mim 
- você viu como é uma pessoa desconfiando de você o tempo todo, viu como é horrível amar alguém que não te escuta, é assim que eu me sinto com você que grita e desconfia de mim sem nenhum motivo, mais eu sim tenho motivos pra desconfiar de você, já chega vou subir - sai do carro me segurando pra não chorar, ele saiu atrás de mim 
- Dulce espera, a gente não terminou de conversar olha por favor me escuta - ele entrou na minha frente me impedindo de entrar pelo portão do prédio 
- eu já falei que eu não quero mais conversar com você - gritei alto e as pessoas que passavam pela rua olhavam para a gente, pronto já vejo as manchetes de amanhã " Dulce Maria e Alfonso Herrera brigando no meio da rua " 
- e melhor a gente entrar - eu acabei cedendo e deixei ele subir

Abri a porta do meu ap e dei passagem para ele entrar, e ele já foi falando 
- a gente pode ter uma conversa como dois adultos civilizados sem gritos e nem acusações - eu não falei nada apenas concordei com a cabeça e sentei no sofá - olha amor eu não tenho nada com a Isabella e nem tive nada  enquanto você estava viajando, ela chegou da Espanha a uns cinco dias e pediu pra ficar lá em casa, com o pretexto que agora a gente vai ser parente já que o Paulo vai casar com a irmã dela e eu não quis recusar abrigo pra ela por causa disso. 
- isso não explica o porque o sutiã dela estava no seu quarto, ou porque vocês vão ser parentes deixou ela dormir na sua cama
- ela foi no meu quarto e começou a tirar a roupa tentando me seduzir - ele ainda vai me contar sem vergonha, me levantei nervosa - senta que eu não terminei de falar - sentei não acreditando que ele vai me contar esse pouca vergonha - eu tirei ela do meu quarto, antes que ela tivesse tirado tudo, porque eu nunca quis nada com ela porque eu te amo e estava o tempo todo pensando em você como eu fui um idiota em ter te perdido pelo meu ciúme estúpido - ele se aproximou e se abaixou na minha frente, eu olhei nós olhos dele, não sabia se acreditava ou não. 
- como eu posso acreditar em você, me fala porque você me esconde as coisas faz suas viagens misteriosas pra sei lá a onde e não me conta nada, eu sei que me esconde algo ou pior alguém - vi ele ficando branco como um papel de repente - então eu não posso acreditar você, e nem ficar do seu lado eu não quero mais sofrer  - ele encostou o rosto no meu e toda a força que eu fazia pra não chorar acabou na hora como eu posso amar alguém que só me faz passar por dor e por todo tipo de desilusão. 
- me dá mais uma chance, por favor  
- eu tenho que pensar - eu devia pensar no fato que estou grávida e voltar para ele mais era complicado demais porque não quero ter um filho e não sei o que vou fazer.

- e melhor você ir embora eu vou tomar  banho e  me deitar. ainda não estou me sentindo muito bem. - isso estava mais que na cara, além da cara de choro a Dul ainda estava pálida e com os olhos bem fundos, eu não ia deixar ela sozinha ainda mais porque ela quase desmaiou 
- eu não vou embora até você melhorar, eu ainda acho que é melhor te lavar no médico 
- não vou a médico nenhum, eu só preciso descansar. - como ela é teimosa está com uma cara que de longe dava que não estava nada bem. Ela foi tomar banho e eu fiquei pensando na cara que a Any me olhou, da última vez que nós vimos parecia que estava tudo bem entre a gente conversamos bastante e até rimos bastante juntos bem que depois ela não me convidou para o casamento dela. mais não achei que ela ainda estava tão magoado comigo, aquele olhar de decepção que ela me olhou não sai do meu pensamento. Estava perdido nós meus pensamentos e nem percebi a Dul me olhava da porta da sala 
- tá no mundo da lua - ela sorriu fraco, me deu um alívio ver ela sorrindo pra mim 
- não - falei saindo do transe - você está melhor 
- to sim, mais to com fome agora - novidade  
- vou pedir algo pra gente comer, o que você quer comer - ela nem pesou muito e falou 
- pizza de quatro queijos - ela até umedeceu os lábios acho que com muita vontade
- você estava vomitando, acho que não vai fazer muito bem comer pizza 
- aí Poncho eu já estou melhor, e eu quero pizza por favor - ela fez uma cara irresistível r eu pedi a pizza de quatro queijo que ela tanto queria. 
A Dul comeu muito, praticamente a pizza inteira, enquanto eu comi dois pedaços ela comeu seis 
- meu deus a onde cabe tanta comida - ri dela que comia o último pedaço da pizza, a Dul anda comendo muito acho que por isso anda passando mal 
- no meu estômago, engracadinho - ela sorriu e virou o copo de coca cola de uma vez só. 

continua...