Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Poncho está tão feliz porque vai ser pai, ele sorri igual bobo toda vez que falo da minha gravidez. Marquei uma consulta preciso saber de quantos meses eu estou chegamos na clínica depois de uma hora e meia de viagem, escolhemos uma clínica bem distante precisamos fugir dos olhos e ouvidos dos fofoqueiros de plantão, já que se a imprensa soube da minha gravidez nós estamos perdidos. 
- aí graças a deus chegamos - reclama assim que sai do carro  já estava quadrada de tanto ficar sentada 
- ardillita reclamona foi você que escolheu essa clínica no final do mundo, agora vamos já estamos atrasados. - a consulta correu bem fiz alguns exames, e estou grávida de um mês e quinze dias. O Poncho já queria saber qual era o sexo, está mais ansiosos que eu, pra mim não importa o sexo do meu filho ou filha eu já estou tão ansiosa pra ver meu filho, pra pegar ele nos braços ver o rostinho. Na verdade eu já amo muito só de saber que ele está aqui dentro de mim. 
Chegamos na casa do Poncho não vinha pra cá desde que contei da gravidez , também não queria ver aquela talzinha da Isabela, o Poncho também ficou na minha casa só pra não se encontrar com ela, só pra evitar uma possível briga comigo. Mais graças a deus ela já foi embora, Poncho andava abraçado comigo a gente quase caía, parecíamos dois adolescente e pior dois adolescente bobos e apaixonados 
- eu te amo sabia 
- eu sei - falei rindo 
- você se acha mesmo amor 
- eu não me acho eu sou - ele me apertou nos seus braço

 - metida, linda que eu amo- eu me virei olhando pra ele, pro sorriso lindo dele agora sim acho que mais nada vai separar a gente, pelo menos espero. Beijei ele que mais me abraçou me tirando do chão, ele me carregava pela sala até que chegamos no sofá ele me deitou sem para de me beijar, ficou por cima de mim. Eu me lembrava do jeito que eu fiquei envergonhada na frente da ginecologista quando o Poncho perguntou se podíamos fazer você sabem o que, não sabe como ele ficou aliviado quando a médica falou que tinha ainda uns seis meses pra aproveitar. Minha vontade era rir e me esconder de baixo da terra ao mesmo tempo definitivamente o Poncho só pensa nisso, ele me beijava enquanto lutava para abrir minha calça. Eu já estava sem ar Poncho me beijava com tanta urgência que me deixava desnorteada. Ajudava ele a me despir, ajudando ele a abrir minha blusa, já estava totalmente entregue. 
Ele foi tirando sua camisa com muita pressa, empurrei ele fazendo se sentar em cima de mim olhava pra ele admirado seus músculos, alisava o seu tórax e até aranhava moradia meus lábios olhando para ele admirado o quanto meu namorado e lindo e muito sexy. Nós nem ligávamos se alguém possa chegar e nos pegar desde jeito.Poncho começou a descer seu beijos pelo meu pescoço, desceu até o meio dos meu seios desceu pela minha barriga eu já gemia baixo já muito excitada, passava a mão nos meus cabelos inquieta sentindo, meu corpo pegando fogo a cada beijo a cada toque, poncho passou a mão em cima dá minha calcinha e sorriu safado, dei uma gargalhada vendo a cara dele que estava bem engraçada, mais na verdade estava ansiosa pra ela tirar ou rasgar ela, nessa hora pra mim tanto faz ele foi abaixando ela devagar, comecei respirar com dificuldade já ansiosa pra ser dele. 
Quase gritei na hora que ele me introduziu um dedo eu me mexia devagar naquele único dedo quase que pedindo por mais, ele me penetrou outro dedo, me mexia nos dedos dele com meu corpo incendiando, estava louca pra go/zar e muito, poncho olhava o jeito que eu já estava perdendo a compostura, meu corpo pedia por mais enlouquecidamente, ele tirou seu dedos e os limpou com a língua, com uma cara que quase me fez gemer de prazer, poncho começou a passar a língua lentamente no meu clitóris, me enlouquecendo. Não aguentei e gozei violentamente, tendo vários espasmos, ele continuava me chupando com força, droga eu só conseguia pedir por mais, puxava ele pelos cabelos pra mais perto para que sua língua me penetrasse mais fundo, mais na verdade eu queria o membro dele no lugar dá língua indo tão fundo até eu não aguentar mais. Poncho voltou a subir os beijos Parando na minha boca, beijei ele com força mordia seus lábios tomada por um desejo incontrolável, mudei de posição ficando por cima dele fui descendo os beijos pelo seu pescoço, pelo seu tórax a até chegar à cueca dele, fui descendo ela olhando para ele que até prendia o fôlego, poncho agarrou no meu cabelo com força me fazendo abaixar até seu membro, ele gemia alto e falava besteira enquanto coordenava meus movimento com as mãos interlaçadas no meu cabelo. 
Ele me puxou pra um beijo desesperado enquanto apertava minha pernas me trazendo pra ele, e foi se levantando comigo no colo
- pra onde vamos - perguntei quase num suspiro, ele não falou nada só me sentou no aparador atrás de sofá, abriu minhas penas com força como se me dominasse por inteiro e me penetrou me fazendo soltar um grito que foi logo abafado por um beijo, poncho dava estocadas forte enquanto eu apertava os braços sentindo um prazer incontrolável,  a cada estocada dele era um gemido mais alto meu. Ele aumentou a velocidade dá suas investidas, e eu arranhava as costas dele com força, sentindo vários temores, e espasmos estava tendo vários orgasmos, e gozei perdendo minhas forças e encostei a cabaça no pescoço dele tentando recuperar os sentidos. É engraçado nesses anos todos, nenhum homem me satisfez como o poncho, só com ele consigo me sentir completamente satisfeita deseja, e como se ele tivesse que me satisfazer antes dele, me encher de prazer. 
Poncho me desceu do aparador coloquei meus pés trêmulos no Chão, ele me virou  de costas com força, como uma ordem sem emitir palavras, deslizou as mãos pelos meus braços, até chegar a minha cintura e me puxou pra trás  fazendo meu corpo bater  no corpo dele, suas respiração ofegante na minha nuca me entorpecia, ele beijava meu pescoço me causando arrepios, que só alimentavam meu desejo. Poncho colocava seu peso em cima de mim me fazendo me curvar, enquanto esfregava seu membro na minha entrada eu abri as penas facilitando a sua penetração, que foi forte e funda ele dava estocadas fortes, e eu gemia descontroladamente mesmo cansada não queria que ele parasse tão cedo, poncho beijava minhas costas eu arrepiava ficava tonta, ele estava me enlouquecendo de tanto prazer que me proporcionava, chegamos ao nosso final juntos. Ele acariciou meu pescoço com uma das mãos e pegou no meu queixo virando o meu rosto ele me beijava lentamente, poncho consegui ser firme e bruto ao mesmo tempo em que consegue ser apaixonado e calmo, ele se desencaixou me arrancando um último gemido. 
Me virei pra ele que me puxou pela não me levando para cima, na verdade para o seu quarto se deitou e me puxou para deitar no seu peito. Por uns minutos ficamos em completo silêncio eu ouvia as batidas do coração dele ainda acelerado. Até que ele quebrou o silêncio com uma frase que me deixou tonta e confusa ao mesmo tempo 
- vem morar comigo - eu pensei que tinha ouvido errado 
- o que? - perguntei muita confusa 
- vem morar comigo- eu fiquei em silêncio tentando absorver Esse pedido. Ele virou me olhando, mesmo grávida acho que é muito precipitado morar com ele, poncho continuava me olhando esperando a resposta - então Dul, você aceita ou não 
- amor é muito precipitado, a gente ta namorando a um pouco mais de dois meses 
- isso não impediu que você engravidasse, fora que quero ficar perto de você e do meu filho, mesmo que você não queira vir morar aqui agora, quando ele nascer você vem nem se for amarrada, então não vai fazer diferença se você vir morar aqui agora ou daqui alguns meses - até o que ele falou tinha sentido, mas ainda estava com medo
- eu sei, sabia que uma hora íamos ter que ver isso, o que vamos fazer com a nossa relação, um filho e uma grande responsabilidade, e ele vai precisar muito de nos dois, então eu venho morar aqui com você - ele sorriu e me deu um selinho - espera a eu tenho algumas condições
- tudo bem quais são elas 
- sem viagens misteriosas - ele concordou com a cabeça e eu continuei porque, a lista é imensa - sem abrigar parentes dá sua cunhada - ele riu mais logo parou assim que eu fechei a cara e continuei -sem ciúmes infundados, sem tirar conclusões precipitadas que nos leve a alguma briga não quero que o nosso filho cresça nos vendo brigando. E o principal sem esconder nada um do outro, estamos combinados - me sentei olhando pra ele e estendi a mão para ele que apertou 
- está bem estamos de acordo, agora quando você se muda pra cá 
- não sei
- por mim você se muda hoje mesmo - ele falou sorrindo, parece bem feliz com a minha mudança pra cá, espero que de certo.