Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

If you ever leave me, baby, Leave some morphine at my door Cause it would take a whole lot of medication. To realize what we used to have, We don`t have it anymore (Se um dia você me deixar, amor Deixe um pouco de morfina na minha porta, Porque eu precisaria de muitos medicamentos para perceber que não temos mais o que tínhamos) - (Bruno Mars - It will rain)

Presente 
- você não parece bem - falei para a dul que parecia perdida nos seus pensamentos , ela acordou do transe que estava sorrindo
- estou sim, eu quero saber quando que vou sair daqui 
- hoje mesmo o médico veio aqui quando você estava dormindo falou que você já está melhor e vai ter alta, mais agora me fala no que você estava pensando que ? Que te deixou com esse sorriso tão lindo...
- na nossa adolescência, do jeito que a gente jurava que nada e ninguém nunca ia nos separar - ela falou com o mesmo sorriso lindo, mais ele logo sumiu - eu to com tanto medo, nem sei o que fazer 
- medo de que ? 
- do que podem fazer contra  a gente conta você olha pra você eles podiam ter te matado, e eu nem saberia o que fazer . - os olhos dela estavam cheios de lágrimas Eu não queria admitir mais tinha o mesmo medo que ela, medo que possam fazer algo contra nós e pior contra o nosso filho, abracei a dul
- vai ficar tudo bem, eu tenho certeza que não vão fazer mais nada contra a gente seus pais vão ter que aceitar a nossa relação. - beijei ela e sequei muitas das lágrimas que ela derrubava 
- eu te amo 
- eu também te amo minha ardillita agora deita um pouco, você precisa descansar.

Horas depois

- com licença - o médico que cuidou da Dulce falou da porta, eu velava o sono dela, me levantei com cuidado para não acorda-la.
- pode entrar - ele entrou com uma prancheta. 
- eu vim dar alta para paciente, o senhor é 
- eu sou o noivo dela - estiquei a mão o cumprimentando. 
- prazer doutor augusto, bem vejo que ela está dormindo bom vou deixar ela descansar mais ela já esta de alta, só tenho algumas recomendações, ela não pode passar por nenhum estresse, não pode fazer muitos esforços físicos e tem que se alimentar bem, isso até afastar o perigo de um aborto. Então até ela completar três meses.- ele passou mais algumas recomendações e saiu do quarto, dez minutos depois a dulce acordou ainda triste, e saímos do hospital, eu to tão preocupado o Aaron comentou que o doente do ex dela já sabe da gravidez dela, do jeito que ele é louco pode aprontar alguma coisa 
Chegamos em casa, ajudei a dulce a descer do carro ela falava pra mim relaxar, mas eu queria cuidar dela e do meu filho.
A porta da frente estava aberta,  entramos nos deparando com os pais Dela e o Rodrigo com os seus inseparáveis seguranças, Aaron me olhou assustado sabia que isso não iria terminar bem
- o que vocês estão fazendo aqui - dulce falou exaltada 
- viemos buscar você - o pai dela disparou com aquele tom autoritário que me da vontade de socar a cara dele. 
- eu já falei que não vou com vocês, agora me deixem em paz 
- filha para com quantas vezes já falamos que só queremos o melhor pra você, olha filha só escuta a nossa proposta 
- eu não quero escutar mais nada que só distância de vocês. - ela grito muito nervosa, na minha cabeça so passava as instruções do médico.
- calma amor é melhor você sentar- coloquei a dulce sentada numa poltrona - olha só se não saírem da minha casa agora eu chamo a polícia- o rodrigo deu uma risada sarcástica, como eu odeio esse cara 
- vai chamar a polícia para gente é melhor pensar duas vezes - ele já fez sinal para um dos seus seguranças que mostrou a arma, dona blanca arregalou os olhos 
- rodrigo, sem violência eu só quero falar com a minha filha não precisa disso tudo, eu posso falar com ela a sós - ela perguntou me olhando 
- isso quem decide é a dulce e você já ouviu que ela não quer falar com vocês então por favor - apontei para a porta mais ninguém se mexeu. Dulce se levantou e foi até mim 
- eu vou conversar com eles, não quero que aconteça mais nada de ruim, por favor amor me deixa sozinha com eles 
- não... 
- por favor amor - ela nem terminou de falar o Aaron já me arrastava da sala, eu não queria deixar Ela sozinha com eles mais não teve outro jeito.

O Poncho e o Aaron saíram me deixando sozinha com meus pais e com o doente do Rodrigo que até agora não falou nada da minha gravidez, mais me olha transtornado, com certeza está odiando o fato de eu estar grávida, espero que dessa vez ele desista de vez de mim. 
- podem falar - chamei atenção deles que me olhavam como se eu fosse uma pintura muito confusa, que teriam que olhar por horas para entender.
- filha vem pra casa com a gente - minha mãe pediu com um tom suplicante. 
- eu já falei que não se era só isso podem dar o fora daqui 
- para de ser insolente filha - meu pai gritou - olha já falei que você vem morar com a gente aliás já resolvemos tudo 
- tudo o que pai - falei seca 
- o seu futuro e dessa criança - olhei pra ele surpresa e muito assustada- o Rodrigo não liga em assumir a paternidade dela, na verdade vocês podem se casar antes que isso exploda e todos saibam que você está grávida daquele infeliz. - olhei ainda mais descrente para ele que loucura era aquela
- pirou de vez pai - gritei ainda bem passada 
- seu pai está falando sério Dul, olha eu te amo e não ligo se esse filho não for meu, eu quero me casar com você 
- você é mais louco que eu pensei, olha só eu nunca vou me casar com você... E olha só eu vou me casar com o Poncho, e vocês tem que aceitar isso agora já podem ir embora a gente não tem mais nada para conversar - o Rodrigo ficou mais transtornado ainda, depois que ouviu do meu casamento com o Poncho, ele chegou perto de mim como se fosse me bater o coisa parecida 
- nem por cima do meu cadáver ouviu - ele gritou perto do meu rosto me assustando, não podia acreditar que meu pai enlouqueceu de vez, se fosse o Poncho que gritasse comigo assim possivelmente ele estaria já morto - você só pode estar cega, ou enfeitiçada como quer se casar com um homem quer dizer um covarde que te agredi-o...Hem - ele continuava gritando comigo, e eu fiquei confusa com a parte da agressão como ele sabia do meu braço e o Poncho não me agrediu, bem não foi a intenção dele, que só quis me segurar. 
- olha só o Poncho não me agrediu, pirou de vez 
- não mente filha suas irmãs nos contaram tudo o que aquele monstro fez com você - minha mãe falava indignada e com a certeza que o Poncho era um tipo de monstro, agora eu tenho certeza que vou matar minhas irmãs. Fofoqueiras.
- não foi bem assim, foi sem querer e isso não importa mais 
- Dulce filha você parece uma adolescente inconsequente, não adianta falar que ele é um anjo porque com ele você não vai ficar, agora vamos pra casa 
- eu não vou 
- olha só filha faz o que estou mandando, você vai com a gente por bem ou por mal, se recusa ir com a gente e quem vai sofrer as consequências vai ser aquele infeliz - meu pai cada vez parecia mais com o Rodrigo, ele segurava meu braço com força ele é assustava tanto que eu nem conseguia responder, eu lembrava do que aconteceu com o Poncho do jeito que bateram nele, quase o mataram. Eu não poderia colocar a Vida dele em perigo, por minha causa, a culpa daquele dia me consumia novamente. 
- tudo bem eu vou com vocês mais com duas condições, eu não caso com o Rodrigo nem morta e vocês nunca mais encostam no Poncho - eles aceitaram minhas exigências, Rodrigo acha que vai me convencer a casar com ele por isso aceitou tudo sem reclamar, eu estava com o coração partido mais não podia ser tão egoísta ao ponto de perder o amor da minha vida, porque simplesmente não me vejo sem ele, espero que possa mudar a cabeça dos meus pais pois estou grávida e eles tem que aceitar o pai do meu filho...