Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Era mais um dia detestável na companhia dos meus pais, mais um almoço de família. Agora que eu sei dá fofoca dá minhas irmã nossa relação não anda lá muito boa. 
Passei boa parte  do almoço calada. Desdá briga com o poncho não tenho falado muito, fora que eu tive outro horrível pesadelo não sei o que acontece comigo me sinto como se algo estivesse errado como se algo não se encaixasse, parece loucura mais eu me sinto assim. Comecei a me focar no trabalho, para me esquecer de tudo que me deixa mal, isso não faz bem para o meu filho e nem pra mim.
- boa tarde - eu prestava atenção no meu prato ainda cheio não estava com fome, sei que tenho que me alimentar bem mais simplesmente as vezes não consigo. Olhei para ele que carregava aquele sorriso irritante.
- Rodrigo filho como você está - minha Mãe se levantou e foi abraçar ele toda feliz, meu pai também se levantou para cumprimentar o Rodrigo todo feliz.
- oi Dul como você está - ele se aproximou ainda sorrindo eu fechei a cara e me levantei dá mesa querendo fugir dele.
- filha não vai comer senta 
- não estou com fome mãe, com licença - ia saindo quando o Rodrigo agarrou meu braço 
- Dul vim te ver, e parece que está fugindo de mim 
- não parece Rodrigo estou  fugindo de você e dá sua insuportável presença. - tentei me soltar dele em vão. 
- Dulce filha vê lá como fala - minha mãe sempre tentando me fazer tratar o Rodrigo de outra forma, impossível 
- dulce senta agora - meu pai gritou as vezes ele acha que eu sou uma criança Consegui me soltar do Rodrigo e virei de costas para ele, afim de sair de lá quando meu pai gritou 
- não ouse dar as costas para mim - eu continuei a andar e ele me parou 
- já falei que você vai voltar para mesa e sentar - meu pai me puxava com força me arrastando até a mesa 
- me solta... - gritei sem obter resultado.
- pai para com isso - Blanca se levantou tentando me defender dele, mas foi inútil meu pai me jogou com toda força na cadeira, eu tinha medo de machucar meu filho. 
Todos olharam assustados para o meu pai, que está tão agressivo comigo, odeia o fato de eu estar grávida acha que é uma vergonha para família, ter uma filha mãe solteira, meu pai sempre foi rígido sempre tratou a gente como se estivéssemos num quartel
Eu já não aguento mais eu só penso em sumir daqui de tudo. Eu escondi as lágrimas que já rolavam nos meus olhos, me sentia tonta como se fosse desmaiar. ..
- Dul, você está bem - Cláudia pegou na minha mão - você está gelada - todos olhavam pra mim, nunca estive tão fraca, ele me ajudou a levantar - é melhor você deitar - meu pai a olhava nervoso. 
- Cláudia ninguém vai sair dá mesa até o almoço acabar 
- pai  você não está vendo o estado dela, ela está grávida esqueceu, ainda mais esse almoço já acabou - ela foi me levando até o quarto, e a Blanca nos seguia.
Cheguei a meu quarto e sentei na cama já não conseguindo mais conter minhas lágrimas,  já não aguentava as brigas com os meus pais dia pôs dia. 
- Dul o que você está sentindo - a blanca se Sentou ao meu lado 
- estou bem só preciso sair daqui - me levantei e fui pegar minhas coisa.  
- onde você vai - Claudia entrou na minha frente - e não é bom você dirigir assim. 
- eu to bem - sai rapidamente  de casa nem sabia para onde iria, só queria ficar longe daquela casa, dirigi sem rumo por um tempo até que sem me dar conta cheguei na frente do condomínio do poncho. 
Não pensei direito e entrei, cheguei a porta dá casa com um nó no estômago, pensava se deveria mesmo bater na porta e bati mesmo não tendo certeza de como seria recebida.
A Sonia atendeu a porta e já foi me abraçando 
- minha filha que saudades - ela quase me esmagava, ela me soltou sorrindo - entra 
- o poncho está - perguntei já entrando
- não ele foi para academia deve estar voltando, senta você aceita algo 
- uma água por favor soninha - ela foi pegar a água e eu fiquei pensando se eu tinha feito certo em vir aqui, foi quando a porta se abriu, poncho entrou me olhando assustado 
- o que você faz aqui - eu nem poderia responder eu não sei o que vim fazer aqui, a não ser ver ele, talvez pra me sentir melhor ou menos sozinha. 
- me desculpa eu já vou embora - peguei minha bolsa e quando ia passando por ele poncho me parou 
- espera, tá tudo bem - eu o olhei e muitas lágrimas começaram a rolar dos meus olhos, ele pegou na minha mão e me levou até o sofá - me conta o que aconteceu - eu comecei a cantar sobre as minhas muitas discussões com os meus pai, o jeito que meu pai me trata por eu estar grávida Poncho não falou nada só me escutou, ele ficava com expressões de bravo e impaciente mais não falava nada, eu terminei de falar sobre tudo e ele se levantou 
- você não volta pra lá - ele falou exaltado, vai ficar aqui no quarto de hóspedes, e pode vir seu pai, os brutamontes dos seguranças daquele idiota mais daqui você não sai- eu me levantei sorrindo, acho que ele me perdoou 
- obrigada, por se preocupar comigo - ele fechou a cara 
- não estou preocupado com você e sim com o meu filho, por isso que você vai ficar aqui e só por isso.

Poncho pediu para a sonia me ajudar a me acomodar no quarto de hóspedes, ele não falou mais comigo depois disso. Meu pai me ligou milhares de vezes e eu não atendi, sabia que em questão de horas ele estaria aqui com o Rodrigo e seus seguranças, isso me causava arrepios. 
Estava cansada e com dor de cabeça e deitei dormi por um tempo que não foi longo já que tive outro pesadelo horrível. Acordei assustada dessa vez eu estava no meio do fogo e não conseguia sair, nem tirar minha filha de lá era horrível. 
Olhei para o relógio que marcava duas dá manhã, a porta se abriu num estrondo.
- o que houve, porque estava gritando - Poncho entrou assustado - fala o que houve 
- nada foi só um pesadelo. - ele se aproximou ainda me olhando, só que de um jeito estranho com desejo, talvez porque eu estivesse com a única camisola um pouco transparente  que os capangas do rodrigo deixaram  para trás. Ele sentou ao meu lado
- que pesadelo foi esse ? - perguntou percebendo que eu ainda tremia.
- não foi nada de mais- ele alisou meu rosto com a mão, num minuto parecia que nada tinha mudado poncho me beijou suavemente se deitando encima de mim, o beijo era tão cheio de amor que parecia nunca tínhamos nos separado.