Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Cheguei a meu apartamento com o porteiro que me ajudava a carregar as muitas compras que eu fiz, quando eu abri a porta o poncho estava lá tomando café com a marta.
Olhei com raiva para ele, droga como descobriu que eu estava aqui 
- o que  você faz aqui - gritei com ele, e a marta saiu levando o porteiro para fora, com o pretexto de eles colocarem o papo em dia, olhava para o poncho esperando a resposta. 
- vim te buscar - ele falou todo arrogante
- pra que ? 
- pra voltar pra minha casa, eu não vou deixar aqui morando sozinha, já falei que vai morar lá e casa
- eu tenho casa poncho e vou morar aqui, olha quero ficar longe de você e dos meus pais que me fazem me sentir um lixo sempre que podem. - falei o que sentia não aguento mais essa situação, me sinto mal o tempo todo perto deles. Eu achava que o poncho fosse meu porto seguro mais ontem percebi que não, que ele também me faz sentir mal. 
- amor, euuu... 
- você o que - gritei exaltada - olha poncho me deixa aqui na minha casa sozinha 
- Dulce a gente precisa conversar e você não está facilitando 
- você quer conversar sobre ontem, sobre o jeito que me tratou - ele fez uma cara indecifrável 
- me desculpa por ontem eu não queria te tratar daquele jeito é porque A gente não podia... - ele parou de falar e ficou em traze

na noite anterior

Eu observei a Dul subir me sentindo o pior homem do mundo, mais estava desesperado não sabia o que fazer, se eu pus a Dulce e meu filho em risco, eu não posso me perdoar.
Como eu pude ser tão burro

Quatro dias atrás

- então cara como você está - eu estava com uma bolsa de gelo na cabeça, a ressaca estava me matando. Eu mal conseguia abrir os olhos 
- o que você acha - respondi com a cabeça rodando 
- meu deus poncho, nunca tinha visto com uma ressaca tão Feia, também misturou de tudo ontem - escutei passos na escada uma Loira descia com salto que estava martelando na minha cabeça, eu só me perguntava o nome dela. 
- bom dia gato - ela falou sorrindo
- bom dia ééé.... - eu não conseguia me lembrar do nome dela 
- Pamela - ela falou irritada por eu não me lembrar do seu nome- eu já vou indo você me liga né - ela me entregou seu número 
- claro - menti nunca iria ligar para ela quando ela saiu, o Aaron sentou no meu lado rindo. 
- nem sabia o nome dá piriguete, também ontem estava tão louco que acho que não se lembra de nada - ele ria dá minha cara, eu estava bebendo muito desde que me separei dá Dulce, todo dia era uma nova balada só para esquecer dela coisa que eu não consegui. 
- eu lembro - fiz uma careta para ele - quer dizer mais ou menos eu acho 
- xii poncho sai dessa  cara, para com isso de beber tanto, espero que você não tenha feito nenhuma bobeira, bem você usou camisinha né - eu fiquei Calado assim que lembrei dá noite anterior, me levantei do sofá preocupado- o que foi poncho ? 
- eu sou um idiota, burro eu não acredito 
- calma cara o qual foi 
- eu não usei camisinha - Aaron me olhou discente 
- não cara, você não deu esse vacilo, tá doído poncho como fez isso 
- eu tava bêbado uma coisa levou a outra e aconteceu- eu comecei a andar de uma lado para o outro preocupado 
- calma cara, você deu muita bobeira mas não vai abrir um buraco no chão. - eu estava ferrado como fui tão idiota 
- e agora o que faço? 
- um exame poncho, cara de santa que aquela lá não tem - eu sentei no sofá inconsolável.

Quando eu fugi do quarto dá Dul, eu sabia que iria perder a cabeça e beijar ela, amar ela e eu não podia fazer ela correr nenhum risco, se eu tivesse pegado algo. 
Mais quando ela foi na piscina atrás de mim, foi como eu esquece-se de tudo, do mundo lá fora e nem pensei direito fiquei tão perturbado com isso, eu nem sabia o que fazer talvez contar para ela.

- poncho, poncho ... Alfonso - dulce gritou me acordando do transe que que eu estava.
- desculpa, eu estava longe me perdoa amor 
- não me chama assim poncho - ela gritou a plenos pulmões, ela estava nervosa com razão, eu cheguei perto e a abracei ela me batia tentando se soltar -  me solta - continuei abraçando ela 
- Dul calma, olha me perdoa por ontem, eu ainda estava bravo por tudo me perdoa, você sabe que eu te amo quer dizer vocês dois - eu alisei a barriga dela, pensando em tudo que eu podia perder, Dulce me beijou sabia que ela tinha me perdoado por ontem, ela me puxou para o sofá ainda me beijando, eu a afastei 
- amor eu tenho que ir, tenho muita coisa pra fazer, depois a gente se fala - sai quase que correndo de lá, eu estava tão culpado que eu não conseguia nem pensar. 

" Estou no México, me liga precisamos conversar" 
- alô quem fala 
- sou eu Any, vi sua mensagem , aconteceu alguma coisa - eu estranhei a mensagem dá Any, mais não tinha como não ligar para ela, Any sabe muito sobre mim.
- sim a gente pode conversar, sobre a Dulce. 
- sim,
- então passo ai na sua casa 
- está bem - desliguei o celular nervoso, droga lá vem a Any falar do passado, eu só posso estar experimentando uma amostra grátis do inferno, que droga tudo está acontecendo de uma vez só como meu mundo estivesse desabando.

Meia hora depois, Any chegou à minha casa 
- oi poncho - ela foi entrando 
- oi Any, agora fala o que você veio fazer aqui
- falar sobre o que você esconde dá Dul, então não vai contar dá Perla para ela, eu fiquei me segurando aquele dia dá festa na may pra não gritar tudo o que eu sei na hora que você entrou naquele quarto. - eu segurei o braço dela nervoso, já estava com a cabeça muito quente para aguentar uma chantagem 
- você não vai falar nada com ela - sacudi a Any muito estressado
- me solta poncho, olha eu to tentando te ajudar, sabe como ela vai ficar se souber por outra pessoa, ou pior se souber que eu sei e ela não, eu só quero evitar que ela se machuque, ou que a gente machuque ela outra vez, agora me solta - eu soltei ela e sentei no sofá pensando no que ela tinha me falado a Any tem toda razão 
- eu não posso contar pra ela, eu não consigo... Você sabe como aquilo tudo mexeu comigo, você foi minha melhor amiga nessa época
- não poncho... eu fui aquela com quem você se consolou, e só isso, e hoje eu não sou nada, só aquela só tá tentando te ajudar de novo depois de você ter voltado com ela, logo com ela. - Any secou as lágrimas - olha conta pra ela se não eu conto - Any saiu pela porta, sem me deixar falar mais nada. Não sabia o que fazer só sei que não posso contar ainda pra Dul. Eu não consigo...