Fanfic: Llevame- Explicit | Tema: trendy - hot

Eu fui a casa dos meus pais pegar minhas coisas, cheguei lá tinha uma comissão pra mi receber, meus pais, minhas irmãs, meus cunhados e o estorvo do Rodrigo com seus capangas, apelidados de seguranças.
- onde você estava - meu pai já foi gritando 
- no meu ap, eu vou voltar pra lá só vim buscar minhas coisas.
- filha, não precisa ir embora daqui - minha mãe fala de um jeito, como se eu estivesse cometendo um crime.
- eu vou mãe, eu tenho minha casa e vou ficar nela - meu pai me olhou furioso antes de gritar 
- daqui você não sai, esqueceu que Temos um acordo.
- não temos nada pai, eu não vou mais ficar cedendo as suas chantagens, nem que pra isso eu tenha que me afastar de vocês. 
- filha não fala assim, nós somos sua família só queremos o que é melhor pra você, agora para de falar essas coisas - minha mãe até chorava, como se eu fosse a pior filha do mundo.
- mãe não precisa chorar, olha eu já me decidi eu vou pra minha casa e não tem ninguém que vai me fazer mudar de ideia, agora eu vou pegar minhas coisas - meu pai entrou na minha frente ele estava realmente muito bravo, não entendo o porque ele quer que eu fique, pra continuar brigando comigo, me tratando mal to cansada disso 
- você volta pra sua casa mais não para ele, não entende você ainda vai sofrer muito com aquele rapaz, eu só quero que você seja feliz do jeito que eu escolhi pra você 
-escolheu ? - perguntei descrente - olha pai eu sou adulta e sei o que é melhor pra mim, você não pode escolher por quem eu me apaixono, e nem por quem eu amo a vida é minha, eu não suporto mais isso, eu odeio isso, eu odeio o fato de você nunca me apoiar nada que eu faço, minha carreira, minhas escolhas, na verdade você nunca me aceitou. Você deveria me proteger, não me fazer passar por mais dor... - meu pai me olhava com os olhos cheios de lágrimas, eu não queria magoar ele, amo meu pai além de tudo, ele secou as lágrimas e gritou 
- sai daqui e não volta.. Eu não quero mais ver você não é mais minha filha - minha mãe se aproximou chorando 
-não faz isso Fernando, ela É minha filha minha menininha e nunca vai deixar de ser, mesmo que a gente pense diferente, ela é adulta sabe o que é melhor pra ela - ela encostou no braço dele que a empurrou no sofá 
- cala a boca Blanca - todos na sala ficaram assustados mal conseguiam ter reação 
- pai o que isso - Blanca falou assustada levantando minha mãe, eu fui ajudar ela muito preocupada 
- mãe tá tudo bem - ela fez carrinho no meu rosto 
- eu tenho muito orgulho de você dulce, filha você parece tanto comigo quando tinha sua idade tão forte e decidida, eu vou estar sempre aqui pra quando você precisar... - eu abracei minha mãe e chorei. 
Sai da casa dos meus pais arrasada, mal conseguia dirigir as lágrimas me atrapalhavam, eu estacionei o carro com medo de bater o coisa parecida, resolvi ligar para o poncho 
- alô 
- alô dul o que houve 
- eu to precisando de você - meu choro só aumentava 
- onde você está - passei o nome da rua onde eu tinha estacionado dez minutos depois ele chegou muito preocupado 
- o que houve amor - eu não falei nada só abracei ele com força, eu já não suporto mais tudo isso - calma amor vem vou te levar pra casa - Poncho me levou pra casa eu ainda estava arrasada, eu estava deitada no peito do Poncho que não falava nada só fazia carinho nos meus cabelos. A companhia dele me fazia sentir um pouco melhor.
As coisas entre nós já estavam melhores mesmo ele ainda estando tão estranho, Poncho me acordou sorrindo 
- acorda dorminhoca - ele me sacudia eu não estava com a mínima Vontade de acordar 
- será que uma mulher grávida não pode mais dormir em paz - ele riu e eu sentei na cama - que horas são 
- faltam quinze minutos para o meio dia - balancei a cabeça não acreditando que tinha dormindo tanto 
- que fome - mal acordei já estava cheia de fome Poncho pegou uma bandeja atrás dele, ele tinha feito o café pra mim, olhei toda feliz ele tinha feito crepe com nutela e morangos, Poncho realmente cozinha muito bem estava uma delícia.